domingo, 30 de junho de 2013

Desafio da Semana

Essa é difícil. Para não dificultar muito, já estou informando o local, a prova e a data. Será que com a ajuda vocês conseguem identificar o responsável por essa bela imagem?
 

Mãos à obra!

sábado, 29 de junho de 2013

Promessa descumprida

O último Desafio foi fácil. E quem matou a charada foi o companheiro de equipe daquele que pilotava o kart #29. O Roberto Mantovani, que corria com o #19 e que por diversas vezes já passou por aqui, contribuindo com seus registros e memórias, identificou o Fernando Maciel e logo atrás o Paulo de Souza, numa prova do Campeonato Gaúcho de Kart de 1981, categoria Standard, em Passo Fundo.
É impressionante o que relatam aqueles que participaram daquela temporada. Todos com os quais já tive contato asseguram que aquele foi o melhor ano do kartismo gaúcho. Já passaram por aqui o Roberto Lacombe, o Roberto "Pareci", o Gian Gasparotto, o André Pasqual, o próprio Roberto Mantovani, o André Rebechi, Waldir Buneder, Luiz Fernando Cruz, "Neco" Fornari, "Duda" Rosa entre outros e agora o Fernando Maciel.
 
 

O Fernando já foi tema de outro Desafio, em uma imagem enviada pelo próprio Mantovani. Recentemente fiz contato com ele, que há pouco nos presenteou com vários registros de sua trajetória nas pistas, divulgados através de seu próprio blog (www.macielmotorsport.blogspot.com.br). O legal do blog é que o Fernando está publicando algumas histórias passadas nos autódromos como essa que publico hoje e que nos conta sobre a sua participação em sua primeira 12 Horas de 1990, quando correu no Voyage dos amigos canoenses Sérgio Cardoso e Jorge Rodrigues.
 
"Eu lembro que havia começado a dar meus primeiros passos nos carros, isso foi nos Fuscas em 1989. Comecei a alternar as provas no kart com as do Fusca 14 Chicama/Quimiogravura, quando fui convidado pelo Maninho Cardoso e pelo Jorge Rodrigues pra correr as 12 horas de 1990. Inexperiente em provas de longa duração, achei a corrida extremamente desgastante e no final, acabei prometendo pra mim que nunca mais participaria em outra prova longa... É claro que descumpri a promessa! Nós acabamos a prova em 7º lugar na geral e os vencedores (fita azul) também pilotando um Voyage foram Carlos Alberto Tavares e Vitor Hugo Ribeiro de Castro. 
 

 
Apesar da história, que mostrava um piloto não muito à vontade com uma prova tão longa, seis anos se passaram e lá estaria o mesmo piloto, no lugar mais alto do pódio, após vencer as 12 Horas de Tarumã de 1996, correndo em um Aldee em parceria com Vitor Hugo Castro e o "opaleiro" Eduardo de Freitas.



Em breve publicarei mais material sobre a trajetória do Fernando Maciel nas pistas.

Desde já, deixo aqui o meu agradecimento ao Fernando e seu filho "Cadu" (atual líder do Gaúcho de Marcas - Classe B) pela colaboração com o blog.

Fonte das imagens: arquivo Fernando Maciel.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Fechando a conta

Hoje concluo a publicação dos registros da trajetória do Jorge Rodrigues nas pistas.
 
Valeu, Jorge!
 




Fonte das imagens: arquivo Jorge Rodrigues.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

12 Horas de 1972

Mais alguns registros do Corcel com o qual Jorge Rodrigues participou das 12 Horas de Tarumã de 1972, em dupla com Voltaire Moog, sendo 10° colocado na Geral e 5° na categoria.
 


 
Fonte das imagens: arquivo Jorge Rodrigues.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Rivera

Rivera, início de 1971. A abertura do Campeonato Gaúcho de Automobilismo acontecia lá. Jorge corria na Classe A. Na última imagem é possível identificar um famoso DKW na perseguição ao #18.
 



Fonte das imagens: arquivo Jorge Rodrigues.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

3 Horas de Guaporé

Ao longo da semana publicarei mais alguns registros do Jorge Rodrigues. Hoje mostro sua participação na prova que inaugurou o Autódromo de Guaporé, no final de 1969. Na última imagem aparece um outro DKW, #200, que creio eu seja do César Ramos, será?
 



Fonte das imagens: arquivo Jorge Rodrigues.

domingo, 23 de junho de 2013

Desafio da Semana

Esse já foi assunto aqui por algumas vezes. Vamos ver se identificam também o ano, local, etc.
 

Mãos à obra!

O maior feito caxiense nas pistas

O amigo Édio Pasinatto enviou um belo registro de uma matéria feita pelo jornal Pioneiro de Caxias do Sul, publicada na última sexta. A matéria contou sobre a vitória da dupla caxiense Juvenal Martini e Walter Dal Zotto na prova 12 Horas de Porto Alegre de 1963, feito que hoje completa exatos 50 anos.

É louvável a atitude do Pioneiro, não esquecendo seus personagens que foram destaque no passado. Um verdadeiro exemplo a ser seguido por outras publicações.

Obrigado, Édio!

sábado, 22 de junho de 2013

Jorge Rodrigues

A imagem do último Desafio fazia lembrar de uma famosa frase dita pelo Jorge Lettry, nos tempos da Vemag, que li no livro do Jan Balder, "Nos Bastidores do Automobilismo Brasileiro": o eixo traseiro ainda não foi apresentado ao solo. Tal frase se aplicava bem ao registro em questão, que mostrava um DKW na prova 3 Horas de Estreantes em Rio Grande, 1968, curiosamente a mesma prova na qual o Desafio da semana anterior também se passava.

O piloto em questão era o Jorge Luiz Rodrigues, representante da cidade de Canoas, que disponibilizou parte do seu arquivo para ser dividido com o blog.

Jorge fez parte daquela geração que iniciou no final dos anos 60, competindo em provas de rua e estradas, enquanto o Autódromo de Tarumã era preparado para sua inauguração. Antes de sua participação em Rio Grande, na qual lembra que foi terceiro colocado em sua categoria, correu em Passo Fundo, ficando também entre os dez melhores colocados.

Entre outras participações, encontrei os resultados do Festival Automobilístico de Praias do Atlântico Sul, no famoso Braço Morto de Imbé, disputado no início de 1970, no qual Jorge foi o terceiro colocado, na Classe A para pilotos Estagiários e POC, vencida por Elói Heinz, com Joao Ferreira Neto em segundo. Jorge deixou outras feras para trás como Francisco Feoli, Fernando Esbróglio, entre outros.
 
Esteve na tão esperada inauguração do Tarumã, levando seu DKW #18 para disputas com os melhores "volantes" da época. Numa das imagens abaixo é possível vê-lo em Tarumã liderando Maurício Rosemberg (VW #73) e Antônio "Janjão" Freire (VW #47).

Após algumas provas no novíssimo asfalto, uma tendência era também seguida pelo piloto de Canoas: aposentar o DKW passando para um projeto mais moderno. Um Corcel foi escolhido. E além do carro, Jorge passou a identificar o mesmo com outro número, o 44. Com este carro competiu em provas do Campeonato Gaúcho de 1972 e também em provas de longa duração como os 500 km de Tarumã, em dupla com Manoel Cassimiro e as 12 Horas, em dupla com Voltaire Moog, prova na qual obtiveram a 10ª colocação no geral e a 5ª na Classe A (até 1300 cc).
 
Após um longo período fora das competições, a paixão pelo DKW ainda era intensa e havia a possibilidade de colocar o carrinho novamente em ação, agora em pistas de terra. E assim foi, no período entre meados dos anos 80 e início dos 90. O #18 fazia bonito nas provas no interior do estado, registrando duelos com os representantes dos Gordinis, como era o caso do amigo Paulo Trevisan, que numa das imagens abaixo aparece em disputa com seu Gordini #3 em prova no ano de 1989. Naquele mesmo ano já estava de volta ao asfalto, correndo agora no Campeonato Regional de Turismo, em dupla com Sérgio Cardoso, em um Passat. Além do Regional de Turismo/Gaúcho de Marcas, passou a competir na Copa Fiat em dupla com Fernando Maciel. Nesta categoria ficou por cinco temporadas. Sua última corrida na terra foi em 1993 e no asfalto foi em uma participação com um Corsa, nas Mil Milhas Brasileiras em 2002, pendurando o capacete em definitivo.

Abaixo algumas imagens da trajetória do piloto nas competições. Em breve pretendo publicar mais algumas. Aguardem. 


 




 

Agradeço ao Jorge pela disponibilização do material e pelas informações recebidas.

Fonte das imagens: arquivo Jorge Luiz Rodrigues e jornal Esporte Motor
 

domingo, 16 de junho de 2013

Desafio da Semana

Já que ontem falamos das 3 Horas de Estreantes em Rio Grande, que tal mais essa aqui? Conseguem identificar o piloto?
 

Mãos à obra!

sábado, 15 de junho de 2013

João Rebechi

O Luiz Borgmann não teve dificuldades para matar a charada do último Desafio, ainda mais que recentemente falamos do filho daquele piloto do Gordini #77. Era mesmo o João Antônio Rebechi, piloto de Passo Fundo, que fazia trazia o nome de sua cidade pintado no teto do carro.
 
A prova em questão era a 3 Horas de Estreantes, disputada em Rio Grande, no dia 3 de Novembro de 1968. Essa prova teve a vitória de Orlando Mueller, irmão de Cláudio Mueller, com Leonel Friedrich na segunda colocação e "Nico" Monteiro em terceiro.
 
O André me enviou alguns registros do seu pai em ação. Além da prova em Rio Grande, uma outra em Passo Fundo no mesmo ano e outra com um Simca, disputada no Aeroclube de Passo Fundo.
 
Em breve publicarei mais algumas do João, bem como do André, que já andou recheando a caixa de e-mails com algumas preciosidades.
 



Fonte das imagens: arquivo André Rebechi.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

300 km de Passo Fundo - 1968

Fechando os posts sobre o Renato Schipper, de Passo Fundo, hoje mostro imagens do carro com o qual Schipper correu após deixar de lado o 1093 #73.

Os registros abaixo são da prova 300 km de Passo Fundo, disputada no dia 29 de Setembro de 1968. Finalizou na 8ª colocação, na vitória de outra Simca, a #77 de Juvenal Martini e Walter Dal Zotto.

Ainda com este carro, obteve a 2ª colocação na Classe 5 (para carros entre 1601 e 3000 cc), prova 500 km de Joaçaba, no dia 29 de Agosto de 1969, ao lado de Luiz Tombini.

Agradeço ao Rafael Schipper que disponibilizou os arquivos ao Airton Diehl, ao próprio Diehl, por ter enviado ao blog e ao "Guardião" Paulo Trevisan, por informações, além de duas das imagens do post de hoje.




Fonte das imagens: arquivo Rafael Schipper e Paulo Trevisan.

sábado, 8 de junho de 2013

Ciclomotores

O último Desafio foi fácil. O número 9 estampado na motinho mostrava a terceira geração da família Iwers participando do esporte a motor. Chris Iwers participou da categoria Ciclomotores entre os anos de 1988 e 89, sendo assistido por seu pai, o saudoso Henrique Iwers, que há dois anos nos deixou.
 
Os Ciclomotores faziam parte do Racing Day, evento que reunia num mesmo dia, provas de Opalas, Fuscas, Fórmula Ford e as motos, nas categorias Fórmula Gaúcha e Standard e que marcou época na história das competições em solo gaúcho.
 
Trocando algumas mensagens com o Chris, que me disponibilizou a imagem do Desafio feita em 1989 em Guaporé, ele trouxe um relato da sua maior recordação. Disse ele: "Em Tarumã foi sem duvida a PRIMEIRA etapa que mais me recordo, pois me marcou muito. Tínhamos problemas de vibração no motor que faziam "borbulhar" a gasolina no carburador, tornando uma novela carburar a máquina. Meu truque era ficar abrindo e fechando a torneira do combustível para melhorar os problemas de lenta. Só que na hora da largada eu ficava abrindo e fechando pra não morrer o motor. Resultado quando acendeu a luz verde: apagou o motor, olhei pra torneira e estava fechada. E todos se foram, e eu fiquei ali. Abri voando a torneira, saí empurrando, pegou e fuiiiiiii. Entre o Laço e a curva 9 eu passei 15 motos na primeira volta. E já cruzei em terceiro na primeira volta. Pra qualquer garoto naquela situação, a sensação de conquista era indescritível. Passei feliz na reta olhando meu pai que estava no muro fazendo sempre aquele gesto de "ACELERAAA".
 
Que bacana.
 
Abaixo alguns registros com um pódio de 1989, uma largada em Guaporé, Henrique e Chris, também em Guaporé e por fim uma do Ricardo Lazzarotto, que já apareceu por aqui, quando falou do pai, o também saudoso piloto Milton Lazzarotto.
 




Fonte das imagens: arquivos Chris Iwers e Ricardo Lazzarotto.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Speed Week - Final

Fechando a conta. Agradeço ao Franck Machado por dividir seus arquivos com o blog.
 

Fonte da imagem: arquivo Franck Machado.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Speed Week

O belo colorido dos "besouros".
 

Fonte da imagem: arquivo Franck Machado.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Speed Week

Chegada da Curva 1 em Tarumã. Cada um por sí e Deus por todos...
 

Fonte da imagem: arquivo Franck Machado.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Speed Week

Guaporé, 1997. E boa parte do grid já tinha passado quando o click foi feito...
 

Fonte da imagem: arquivo Franck Machado.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Speed Week

Essa semana será dedicada à categoria que talvez tenha sido a mais querida da torcida, a Speed 1600. Uma imagem por dia. Todas do acervo do Franck Machado. Para começar uma divisão da Curva 1 de Tarumã em três. Fato bastante comum. Essa aí é de 1993. Reconhecem os pilotos?

 
Fonte da imagem: arquivo Franck Machado.

sábado, 1 de junho de 2013

André Rebechi

O último Desafio foi fácil, afinal aqueles pilotos que apareceram na imagem eram figurinhas carimbadas nos kartódromos gaúchos no início dos anos 80. André Rebechi (#77) e Maria Cristina Rosito (#3) protagonizaram grandes duelos, como no Campeonato Gaúcho de Kart de 1983, na Categoria Preparada. A disputa era tanta, que a diferença entre os três primeiros colocados naquele campeonato foi de apenas três pontos. Edemar Stédile foi o campeão com 27 pontos, Rebechi o vice com 26 e Rosito ficou com a terceira posição com 25. Em quarto ficou Gustavo Romanello com 21.

A imagem e os resultados vieram do acervo do próprio André Francisco Rebechi, piloto de destaque na década de 80, com quem tive o prazer de manter contato nos últimos dias. André já apareceu por aqui algumas vezes, mas a partir de agora ele nos trará mais detalhes sobre sua trajetória nas pistas.

Apesar de ser citado como caxiense, André Rebechi, assim como sua família, é originário de Passo Fundo, cidade na qual seu pai, João Antônio Rebechi, iniciou nas competições ainda nos anos 60. João correu em circuitos de rua e depois na Divisão 1 até o final dos anos 70. Depois passou a acompanhar o filho no kart e nas categorias do automobilismo.

O início no kart foi em 1980. Seu primeiro título veio no Campeonato Citadino de Caxias do Sul, em 1982. Em razão desta conquista, recebeu o reconhecimento da imprensa, com o troféu Mérito Esportivo Pioneiro.

Após quatro anos no kart, o caminho natural foi tomado: a então categoria escola do automobilismo brasileiro, a Fórmula Ford. Lá foram mais quatro anos competindo contra as melhores promessas brasileiras da época, como João Alfredo Ferreira, Luiz Carlos da Silveira, Serge Buchrieser, Gil de Ferran, Christian Fittipaldi, Jefferson Elias, Renato Russo, Djalma Fogaça, entre tantos outros.

As dificuldades financeiras foram uma constante na carreira de André. Além de ter de ser mudar para São Paulo, para ficar mais próximo dos circuitos do campeonato, ele teve de colocar a mão na graxa, pois não contava com um grande suporte técnico. Apesar disso, ainda em 1985 conquistou sua primeira pole position, na prova de Guaporé, num grid que dificilmente era inferior a 30 carros. Numa imagem de Interlagos, em 1986, André aparece largando da primeira fila num grid que parecia interminável. Seu talento e determinação não foram suficientes para conseguir grandes resultados, mas conquistaram a imprensa especializada, que o escolheu como revelação nacional daquele ano.

Ao final de 1987, André vendeu seu Fórmula Ford, um chassi Heve, para o caxiense Abramo Mazzochi, que passou a competir na Fórmula Ford regional. O que parecia ser o fim da trajetória de André no automobilismo, marcou uma nova etapa em sua carreira, a de preparador, que foi levada adiante até meados dos anos 2000, período no qual deu assistência a vários pilotos de Caxias do Sul além de Mazzochi, como Alex Avino, os irmãos Klein, José Rossi, Vitor Giovanini, entre outros.

Eis que em meados de 1988 surge a oportunidade de voltar a correr, desta vez na categoria top do automobilismo brasileiro, a Fórmula 3, que era disputada tanto no âmbito nacional quanto sulamericano. Após fazer uma prova em 88, André montou uma equipe apoiada por empresas de Caxias do Sul e tinha na preparação ninguém menos do que Ronaldo Ely. O carro, um Berta/VW tinha sido adquirido da equipe Grendene, que tinha a mão do mago Clóvis de Moraes. André fez todo o Campeonato Brasileiro e ainda correu uma prova em El Pinar, no Uruguai. Ao final de 89, a pilotagem ficaria definitivamente de lado.

Após encerrar as atividades como piloto e preparador, André passou a se dedicar aos negócios da família, até que em 2011 recebeu uma visita da família Giacomello para que ele voltasse aos autódromos, auxiliando na preparação e no desenvolvimento do Marcelo Giacomello na categoria Fórmula 1.6. Desde então é possível encontrá-lo nos boxes dos autódromos, procurando passar toda a sua experiência ao jovem piloto, que por sinal, vem demonstrando uma evolução consistente a cada prova.

Abaixo alguns registros da carreira de André Rebechi em 30 anos de automobilismo. Em breve publicarei mais alguns registros que o André está selecionando para ser enviado.

Agradeço ao Carlos Giacomello que possibilitou o contato e ao próprio André pelas informações.

 
 

 







Fonte das imagens: jornal Esporte Motor, jornal Club Motor, revista Grid, arquivos Paulo Tohmé, Aloísio Adib, fórum Autoracing, arquivo André Rebechi, fotos Fernando Nunes e Tales Maschio, arquivo Carlos Giacomello.