segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Enquanto isso...

Enquanto preparo a continuação da história do nosso amigo "Bocão", a enquete dos anos 70 vai rolando. Tenho acompanhado diariamente a votação que está quase no final. O cara aí da imagem abaixo vai liderando desde o início, conseguiu abrir uma boa vantagem, mas o segundo pelotão vai encostando. A briga está boa e quem não votou ainda, o faça logo pois falta pouco para iniciarmos os anos 80.


Quem me mandou essa aí foi o incansável Caranguejo, que certo dia resolveu tirar o mofo do baú e nos presentear com ótimos clicks da pilotada local. O que estaria fazendo o Leonel nesta motoca? E que motoca é essa? Duvido que tenha sido uma prova oficial, pois acho que não deixariam ele competir com esses trajes. Mas, vai saber...

Fonte da imagem: arquivo Henrique Mércio.

domingo, 29 de novembro de 2009

Desafio da Semana

Vamos ver se vocês descobrem quem é o personagem da próxima semana. Ele aparece na imagem, é claro. Aproveitem para tentar identificar que carro era esse, onde e quando.


Mãos à obra!

sábado, 28 de novembro de 2009

Décio Brandalise

O primeiro a acertar a resposta do último Desafio foi o Guaracy Costa, grande piloto ainda em atividade. Seu pai, Luiz Fernando Costa, era um dos que aparecia na imagem publicada no último Domingo, que mostrou um registro de uma prova da Divisão 3 em 1974. O piloto em questão era o Décio Brandalise, que guiava o Fusca #4 na categoria Nacional.

Há alguns dias o amigo Eurico Estima me enviou um e-mail com algumas imagens me perguntando se sabia quem era. Matei na hora, afinal já tinha visto aquele carro aqui mesmo no blog. Eurico esteve com Décio há alguns dias e este fez a gentileza de colaborar com o amigo aqui.

Sei muito pouco sobre a trajetória de Décio nas pistas. Ainda não consegui fazer uma visita a ele, mas espero fazer isso em breve, até porque soube que ele mantém seu Fusca Divisão 3 em sua lavagem. As imagens abaixo mostram alguns momentos dele entre 1973 e 75, sempre na D3. Vejam que a Lavagem Brandalise já estava na ativa em 73, pois seu carro levava a inscrição no capô do Fusca.


Talvez 1974 tenha sido seu ano de maior destaque. Venceu várias provas do Campeonato Gaúcho, disputando o título da Classe A-2 (1600 cc preparação nacional) com outros pilotos como Roberto Schmitz, Bernando Kokemper, Arnaldo Fossá, entre outros.




Aqui já vemos um pódio de 1975. Brandalise é o segundo da esquerda para a direita, sendo o segundo também na classificação da prova.

Por fim uma dos 500 km de Tarumã daquele ano. Nessa prova ele competiu ao lado de Paulo Decken.


Além da D3, há alguns registros da participação dele na Divisão 1 - Classe A (Fiat 147) em 1978.

Assim que for lá na lavagem bater um papo com ele, divulgo mais informações.

Agradeço ao Eurico pela colaboração.

Fonte das imagens: arquivo Décio Brandalise e Roberto Schmitz.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Pits

Mais preciosidades trazidas direto do acervo do "Chico" Feoli. É tanta coisa boa que tem lá que é difícil até escolher.

Hoje mostro alguns pilotos e suas caras, pois na maioria das vezes o que aparece por aqui são os carros. Vamos ver se vocês identificam essa turma. Estamos em Lages, 1967.





Fonte das imagens: arquivo Francisco Feoli.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Cezar Pegoraro

Hoje continuamos com a história do nosso grande "Bocão".

Cezar Pegoraro fez sua primeira corrida com um automóvel em 1968, em Curitiba. O carro era um Fusca (imagem abaixo) e ele fez a pole position, a melhor volta e venceu, mostrando sua rápida adaptação ao carro e à pista.


Mesmo fazendo sua estreia nos carros, o piloto continuava disputando - e vencendo - muitas provas no kart. As duas primeiras imagens abaixo são de 1969 e a terceira de 1970, todas em Tarumã.




"Bocão" participou da primeira corrida no Autódromo de Tarumã, no dia 8 de Novembro de 1970, a qual levava o nome de seu pai, Antônio Pegoraro, e era destinada aos carros da Classe A, até 1300 cc. A largada foi dada com 30 carros na pista e "Bocão" pulou na ponta assim que foi baixada a bandeira. Logo atrás dele vinha Décio Michel com seu Corcel forçando o ritmo e fazendo com que o piloto do Fusca #26 tirasse o máximo de seu equipamento. Os dois carros acabaram se isolando na ponta, deixando os demais muito para trás, como é possível ver na imagem abaixo.

Parecia que "Bocão" seria o primeiro piloto a registrar seu nome na galeria dos vencedores do Autódromo de Tarumã, mas essa glória acabou sendo do piloto de Estrela, Décio Michel, pois na quinta volta das 15 previstas, "Bocão" teve estourado o motor do seu Fusca, tirando dele qualquer possibilidade de completar a prova.

O azar do piloto não foi suficiente para desanimá-lo, pois na prova seguinte, disputada no dia 29 de Novembro, Cezar mostrou novamente seu talento, protagonizando uma excelente disputa com os adversários Roberto Giordani (DKW), Maurício Rosemberg (Fusca), Luís Madrid (Corcel), Jorge Rodrigues (DKW) entre outros. Ao final das 30 voltas, Cezar venceu com uma velocidade média de 111,871 km/h.

Quando a Copa Brasil passou por Tarumã, no dia 3 de Janeiro de 1971, "Bocão" participou da prova tira-teima, com carros de várias categorias. Ela foi vencida por Júlio Tedesco e o piloto do Fusca #26 chegou na terceira posição. Abaixo um registro daquele dia. Da esquerda para a direita estão "Nico"Monteiro, "Bocão", Gastão Picolli e mais um mecânico.


1971 seria um ano de importantes resultados para consolidar a carreira de Cezar Pegoraro. Ele integrou a equipe Renner na recem criada Fórmula Ford, juntamente com seu pai e seu irmão nos carros verdes #19 ("Bocão"), 20 (Antônio) e 21 (Sérgio).



Na imagem abaixo vemos Sérgio, Gastão Picolli, "Bocão" e um intruso na equipe, um tal Leonel Friedrich.

Gastão Picolli preparou os carros de Antônio Pegoraro na época das corridas de rua e continuou preparando karts e os carros da família Pegoraro durante um bom tempo.


Já Leonel, além de um bom amigo e duro adversário, teria um papel decisivo na carreira de "Bocão", anos mais tarde. Na imagem abaixo vemos os dois, juntos de Anor Friedrich, nos boxes de Tarumã...


...e na pista, disputando posição na Fórmula Ford.


Na imagem abaixo vemos uma largada em Tarumã com os primeiros colocados sendo (da direita para a esquerda) Francisco Lameirão, "Bocão", Cláudio Mueller e Pedro Victor De Lamare.


Aqui mais alguns registros das primeiras apresentações da categoria em Tarumã e Interlagos.





Além de competir regularmente na Fórmula Ford em 1971, "Bocão" participou das corridas de longa duração embarcado num FNM 2150. Nas 12 Horas de Tarumã, no dia 26 de Setembro, formou um trio com Arino Panato e Nelson Barro. A equipe se sagrou vencedora da Classe B. Dias depois, "Bocão" e Panato se juntavam novamente para vencer mais uma prova, os 500 km de Tarumã.

Em 1972, Cezar Pegoraro seguiu disputando algumas provas da Fórmula Ford e também na Divisão 3 com o FNM da equipe Primorosa. Na prova 500 km de Tarumã, fez dupla com Cláudio Mueller.

A partir das 12 Horas de 1973, começou a formar dupla com Brasílio Terra, piloto da cidade de Tupanciretã no Fusca #90 da Divisão 3. Juntos competiram em algumas provas também em 1974, ano de grande sucesso daquela categoria no Rio Grande do Sul. Praticamente toda a "nata" do automobilismo gaúcho participava da Divisão 3.


Em 1975 a participação de "Bocão" foi minimizada em função da redução dos patrocínios. Tenho apenas um registro da prova 500 km de Tarumã, na qual correu com Fernando Moser.


Nesse período ele já morava em Santa Catarina e somando-se ao fato dos patrocínios, apareciam as proibições das corridas pelo governo da época, em função da crise do petróleo. Após perder um patrocinador que dizia, com razão, não se sentir seguro de que seu investimento teria seguimento, "Bocão" decidiu pela primeira vez parar de correr.

Em breve a continuação dessa história.

Fonte das imagens: arquivo Cezar Pegoraro.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Primeras 3 Horas Internacionales

Continuando com a trajetória do Luiz Gustavo nas pistas, voltamos à Rivera, onde em Novembro de 1973 ocorreu a prova "3 Horas Internacionales", que reunia pilotos do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

"Sapinho" tinha seu carro feito por Carmelo Carlomagno, que ainda tinha na equipe o "Janjão"Freire e Lauro Dornelles. Este último não participou daquela prova e "Sapinho" tomou o volante do Fusca preto #46, porém os números tiveram de ser trocados, não sei exatamente se por já haverem outros iguais, ou por ordem de largada. "Sapinho"acabou correndo com o #12.

Vejam abaixo os detalhes do "box" da equipe. Não havia cobertura, nem mesmo um piso adequado. Mas tudo era festa e o negócio era acelerar.

Vejam se vocês identificam os demais carros.






Fonte das imagens: arquivo Luiz Gustavo Tarragô de Oliveira.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O Fórmula 2 com acelerador "Drive by Wire"

Ao citar, no último post, aquele dia no qual assisti a alguns trechos de provas da Fórmula 2 com o "Chico"Feoli, lembrei de contar aqui um episódio envolvendo o amigo, quando esse passou por maus bocados.

Era uma prova do Brasileiro de Fórmula 2 em Tarumã, provavelmente entre 1983 e 84. O grid tinha muita gente boa e "Chico" era uns dos primeiros no grid. Passou boa parte da prova na segunda posição perturbando o primeiro colocado. Não me recordo se era o "Bocão" ou o Leonel, mas não importa. Acontece que o "Chico", depois de tentar passar por tudo o que era lado, foi para a primeira posição e daí para frente começou a abrir.

O carro era uma bala e a distância para os demais aumentava volta a volta. A câmera da TV que ficava na parte externa da Curva 3 mostrou o "Chico"saindo lento da Curva 2. Alguma coisa tinha acontecido. O motor funcionava, mas ninguém entendia o que havia com o carro. Pouco antes de chegar à Curva do Laço, ele já tinha sido ultrapassado pelos primeiros carros. Contornou o Laço quase parando e na saída da curva, era possível vê-lo batendo no cinto de segurança, mas o carro continuava andando, devagar, quase parando. Foi aí que o "Chico", com a mão direita e o braço todo esticado para trás começou a procurar o carburador. Por que? Porque o cabo do acelerador havia arrebentado e o jeito foi acelerar com a mão (!).

Logo que passou a Figueira o carro deu um pulo para frente e o "Chico" com meio corpo para fora, acelerando firme. É claro que ele não continuou na prova. Levou o carro aos boxes e ficou por lá mesmo.

Hoje ele reconhece o risco que correu naquele momento. "Uma das polias do motor pegava no meu macacão e por pouco poderia ter me machucado", falou o "Chico".

Acontece cada uma...




Fonte das imagens: arquivo Francisco Feoli.

domingo, 22 de novembro de 2009

Desafio da Semana

Muita gente conhecida nesta imagem. E o piloto do #4? Quando foi isso?


Mãos à obra!

sábado, 21 de novembro de 2009

Presente de Aniversário

Sei que vai ser difícil, mas tentem não chegar nas imagens antes de ler o texto. Ao longo dele vocês descobrirão quem é a resposta para o último Desafio da Semana, que desta vez ninguém acertou. Apreciem sem moderação.

Já devo ter dito aqui que um dos objetivos desse espaço era o de dividir com vocês as memórias do automobilismo gaúcho que eu tinha guardado em um canto da casa e em um canto da minha cabeça. Não era muita coisa, mas o suficiente para matar a saudade de um tempo que foi muito bom e marcante para mim. A ideia do blog se limitava a isso. Apenas isso.

Com o passar do tempo, as colaborações ao blog começaram a se destacar em relação ao material que eu tinha e já faz algum tempo que deixei de revirar toda aquela "tralha" para achar assunto. A pauta agora chega pelas mãos de amigos, conhecidos, pessoal do próprio meio automobilistico ou simplesmente apaixonados pelas corridas como todos nós.

Graças a essa colaboração, o bloguesinho foi registrando inúmeras passagens das corridas em nosso estado e também contando a história de vários de seus personagens. Algumas dessas histórias foram contadas pelos próprios, que descobriam e entendiam o propósito do espaço. Dando uma olhada nos Marcadores, na coluna da direita, pode-se ver alguns deles. Sou grato a todos por agregar conhecimento e ajudar a transformar a ideia inicial do blog, passando de um simples "passa tempo nostálgico" a uma fonte de pesquisa sobre o assunto (pelo menos é o que me dizem...).

Por inúmeras vezes eu já havia citado o nome de um desses personagens aqui no blog, um piloto, mas até então não havia obtido um contato com ele. Me lembro que os primeiros posts desse blog foram dedicados a ele e a um outro "bota" e me contentava em divulgar aquilo que tinha, que recebia, que sabia a respeito da trajetória dos mesmos no automobilismo. Mas essa história mudou quando na última semana recebi uma mensagem de um desses "botas" pedindo um endereço para enviar algumas fotos. Tomado por uma grande alegria, disse a ele que podia ser pelo próprio e-mail e poucas horas depois recebi outra mensagem que tomo a liberdade de transcrever abaixo:

"Caro Leandro,

Não foi fácil remexer nessas coisas do passado. Tente imaginar: faziam muitos anos que nem olhava para esses registros (precisamente desde Dezembro de 1993, o mês em que desembarquei definitivamente das baratas e virei as costas para a grande paixão de minha vida), e posso te garantir que a nostalgia me pegou com força.

Tentei em meio a centenas de fotos, selecionar algumas para o teu merecido blog, e aproveito para agradecer a lembrança que tivesses por mim.

Gostaria de te enviar um material mais rico e completo de meus trinta anos de automobilismo, mas posso te afirmar que essa pequena e incompleta coleção de fotografias, me fez viajar por um passado que sempre será inesquecível.

Gostaria também de te enviar um material mais completo sobre a vida de meu ídolo nesse esporte, meu pai. Mas, infelizmente o rico acervo que ele tinha se perdeu no tempo (fotos dele pilotando um Jaguar XK120 em uma corrida em Interlagos, e também dos Jaguar Mark5 e Mark7 que por uns anos ele usou em corridas de carreteras.

Sobre meus registros faltam muitas coisas, mas com o tempo, depois que passar o "flash-back" que essas fotos me levaram, te enviarei algumas mais, principalmente de minha passagem pela Inglaterra.

Um grande abraço, e mais uma vez, muito obrigado pela lembrança!

Cezar Pegoraro"

Dias atrás estávamos eu, o "Chico" Feoli e a turma dos Jurássicos, assistindo algumas provas da F2 entre 82 e 84 e era ferrenha a briga entre o "Bocão" e o "Chico", além do Ely e do Leonel. Isso me emocionou muito, pois aquelas são talvez, as lembranças mais fortes do meu tempo de guri. Eles eram meus heróis, algo como aqueles das revistas em quadrinhos, ou filmes da TV, e agora, pouco a pouco vou tendo a felicidade de encontrá-los aqui.

Foi difícil não me emocionar ao ver o contato do "Bocão" e todas as fotos que ele enviou. Ali estava a vida de uma família dedicada ao automobilismo. O pai, Antônio, certamente é um dos grandes nomes do automobilismo gaúcho, por tudo o que fez pelo esporte e pela construção do Tarumã, e os filhos, "Bocão" em especial, um grande ídolo de várias gerações. Tirei um tempo para apreciar todas as fotos recebidas. Vi todas em todos os seus detalhes e em muitas delas voltei no tempo e me vi (com 5 - 6 anos) caminhando nos boxes com meu pai e encontrando ele e o Leonel, que estavam quase sempre juntos. Para um guri, aquilo era o máximo, e imortalizei na memória tudo isso, para quase 30 anos depois reencontrar e dividir com todos boa parte desses momentos.

Esse foi o presente de aniversário que o blog me deu. Vocês tentaram adivinhar o que havia dentro da caixa, mas garanto que não esperavam por essa. Agora chegou a hora de apreciá-lo.

Bom, vamos começar pelo começo, com imagens raras do início da trajetória da família Pegoraro no automobilismo.

Aqui vemos o Cezar, ainda um guri, dentro do Jaguar de seu pai, em 1952. Com esse carro, Antônio Pegoraro competiu em provas no Circuito do Parque Farroupilha, Circuito Pedra Redonda, Cavalhada/Vila Nova, Interlagos entre outras praças.


Abaixo mais registros de Antônio Pegoraro e seu Jaguar no período entre 1951 e 54.




Aqui ele já está ao volante de um Simca, durante as primeiras 12 Horas de Porto Alegre em 1962. Antônio correu ao lado de Dante Carlan. A dupla completou a prova na segunda posição na classificação geral.


Pegoraro, o pai, também fez dupla com Aldo Costa no famoso Simca #3, competindo nos 500 km da Pedra Redonda em 1965.



No ano seguinte, acontecia a inauguração do Kartódromo de Tarumã, mais precisamente no dia 22 de Junho de 1966, que abria a oportunidade para novos jovens mostrarem suas habilidades ao volante. Num dos eventos que sucederam a inauguração, em Novembro daquele ano, Antônio, Cezar e Sérgio correriam na mesma prova. Este talvez tenha sido o momento que mudou a vida de Cezar. Ao vencer suas três baterias, ele decidiu que era aquilo que queria fazer. Isso foi o suficiente para nunca mais pensar em outras coisas que não fossem as corridas. Inclusive, ele parou de estudar e começou a trabalhar, unicamente com o intuito de arrumar dinheiro para correr.


Quando não estava no kart, Cezar acompanhava, junto do irmão, o pai nas provas de circuito de rua. Abaixo vemos mais alguns registros daquele período, agora em 1967, na prova 500 km da Pedra Redonda. Antônio participava do "Team Drago", liderado por Wilson Drago, que recentemente apareceu aqui no blog. Na segunda imagem vemos além do clã Pegoraro, o José Luiz de Marchi, Pedro Carneiro Pereira, Alfredo Oliveira, Wilson Drago, Gastão Picolli entre outros.



Aqui vemos um registro de uma vitória de Cezar no kart e logo abaixo a equipe dos Pegoraro, composta (da esquerda para a direita) por Marcelo Rosito, Cezar, Antônio, Gastão Picolli, L. Couto, Sérgio e C. Schneider.


Deixo a continuação dessa história para o próximo post, onde vocês verão a estreia de "Bocão" nos carros, além de muito mais imagens.

Valeu, "Bocão"! Tu trouxeste muita alegria para este espaço.

Fonte das imagens: arquivo Cezar Pegoraro.

Errata (21/11/09 - 18:30): os mais atentos repararam que o carro que aparece nas primeiras imagens, aquele com o qual Antônio Pegoraro competiu na década de 50, era um Citroën Traction Avant e não um Jaguar como eu havia informado. Pegoraro correu sim com um Jaguar, conforme informado pelo próprio "Bocão", mas definitivamente não era esse carro da imagem. Ele mesmo ficou de verificar se há algum registro do Jaguar para dividir com o blog. Agradeço o "puxão de orelhas". Vamos em frente!