domingo, 28 de abril de 2013

Desafio da Semana

Não consegui encontrar muito tempo para continuar a publicar os registros do Rogério Koch, mas aproveito para fazer mais um Desafio com ele. Desta vez, adianto que ele aparece no lado direito da imagem. A pergunta é: quem é o cara do meio? Uma pista: ele era o "motorista" do Corcel #10. Onde foi isso e em que ano?

 
Mãos à obra!

sábado, 27 de abril de 2013

Copa Fiat, 1979

E o meu amigo Paulo Schutz matou mais uma charada. A imagem do último Desafio era mesmo de Cascavel e mostrava alguns Fiats 147 antes das provas que fariam a abertura do Campeonato Brasil Sul de Fiat em 1979. Da esquerda para a direita apareciam o #47 de "Janjão" Freire, o #35 de Antônio Fornari, o #9 de Paulo Hoerlle e o #10 de Walter Soldan.

A prova foi disputada no dia 8 de Abril e contou com a participação de pilotos dos estados do Paraná e Rio Grande do Sul. A Fiat havia dividido seus campeonatos por regiões e havia ainda torneios sendo disputados no Brasil Norte, Brasil Centro e Rio-São Paulo, além é claro, do Brasileiro, disputado em oito etapas. Naquela prova de Cascavel foram apenas 13 os participantes, em razão do atraso na entrega dos motores 1300 cc, a grande novidade para 1979, substituindo os 1050 cc utilizados em 1978.

Quem levou a melhor na corrida foi a equipe Jardim Itália que colocou seus dois carros nos dois primeiros lugares. "Janjão" foi o vitorioso, seguido de Renato Conill.

"Janjão" comentou que o fato de a equipe ter participado da prova de abertura do Campeonato Brasileiro em Jacarepaguá auxiliou muito na adaptação com o novo motor, sendo esse o fator determinante para um bom desempenho em Cascavel. A vitória foi obtida não sem antes haver uma forte disputa com seu adversário da equipe Glitz, Walter Soldan (vencedor em Jacarepaguá), que não lhe deu folga em nenhuma das três baterias, só se retirando da corrida após um pneu furado. A conversa entre os dois após a prova foi só de desculpas, por causa do "empurrão" de Soldan na reta e a consequente "fechada" de "Janjão" em seu adversário. "Janjão" venceu a primeira e a terceira bateria e Soldan venceu a segunda, demonstrando que o duelo de 1978 seria repetido.
 
Apesar dos dois primeiros lugares da equipe Jardim Itália na primeira prova, o campeonato Brasil Sul, assim como o Gaúcho, não teve um domínio de uma ou outra equipe e foi disputado palmo a palmo por estes dois grandes pilotos. Soldan acabou conquistando os títulos nos dois torneios, derrotando Janjão apenas na última prova, em Guaporé. Além disso, Soldan sagrou-se também Campeão Brasileiro, vencendo cinco das oito provas disputadas, registrando também seis melhores voltas.

E alguém pode perguntar: quem foi o vice no Brasileiro? "Janjão" Freire, provando que independente do campeonato, o duelo Soldan x "Janjão" entrava para a história por conta de suas acirradas e inesquecíveis disputas.

O resultado da prova foi o seguinte:
1º #47 - "Janjão" Freire - Jardim Itália
2º #48 - Renato Conill - Jardim Itália
3º #09 - Paulo Hoerlle - Glitz
4º #18 - Gastão Weigert - Florença
5º #17 - Emilio Pederneiras - Soloquímica
6º #06 - Henrique João Damo - Glitz
7º #11 - Luiz Scarpin - Auto Paraná
8º #20 - Pedro Muffato - Festugato
9º #19 - Ricardo Voigt - CVL
10º #10 - Walter Soldan - Glitz

Alguns outros nomes que participaram naquele ano:

João Carlos Farneda
Ricardo Trein
Ernani Dietrich
Evaldo Quadrado
Bruno Schramm
João Paulo Philereno
Ademir Fesdumenti
Luiz Carlos Ribas
Moacir Ughini
Valdir Favarin
Douglas Goldabaum
Roberto Lahude
Carlos Alberto Fornari
 
Abaixo mais um registro da prova de Cascavel e na sequência, imagens de Soldan e "Janjão" em 1979.
 




 
Fonte das imagens: arquivo Gastão Weigert, revista Quatro Rodas e Anuário Fiat.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Pinhais

Mais duas daquela prova para os Estreantes, do dia 20 de Abril de 1969, no Autódromo de Curitiba, na qual o Rogério Koch participou. Me dei conta de que, sem querer, publiquei as imagens dele, no sábado, no exato dia em que as fotos completaram 44 anos.
 
Abaixo o Corcel I 4 Portas, com o patrocínio da Monza Speed Shop.
 


Fonte das imagens: arquivo Rogério Koch.

domingo, 21 de abril de 2013

sábado, 20 de abril de 2013

Rogério Koch

E o último Desafio não teve nenhum acertador. Se pagasse prêmio, assim como a Mega Sena, o mesmo estaria acumulado. A imagem realmente não dava muitas pistas sobre quem seria o piloto do Corcel e a discussão acabou em torno de quem estava dando a bandeirada.

Pois bem, o piloto do Corcel #15 era o Rogério Koch, que participava de uma prova de Estreantes no Autódromo Governador Paulo Pimentel, em Curitiba, no dia 20 de Abril de 1969. Koch teve uma passagem breve pelo automobilismo naquele ano, porém bastante intensa, competindo com seu Corcel em provas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Após anos afastado do esporte a motor, retornou em 2005 em provas de Rallye Off Road 4x4, estando ainda em atividade.
 
Voltando ao assunto da bandeirada, o "Capo" Giordani me informou que provavelmente seria ele, quando inicialmente se imaginava ser o Ibraim Gonçalves. O próprio Ibraim me comentou que não era ele. Entretanto, as informações do "Capo", que inclusive me enviou duas fotos, dão conta de que ele foi mesmo o diretor de prova de uma prova de Estreantes, porém a mesma sendo realizada no dia 29 de Março de 1969, quase um mês antes da prova em que participou Rogério Koch. Notem nas fotos a presença de "Bocão" Pegoraro (ao lado de Giordani - o mais alto), Ibraim Gonçalves (de chapéu, de costas) e de Paulo Aydos Rodrigues na última.
 
Ao longo da semana publicarei mais alguns registros do Rogério Koch e seu Corcel I em ação. Por enquanto fiquem com mais está aí em baixo.
 


 
Fonte das imagens: arquivo Rogério Koch e Roberto Giordani.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Foi notícia em 1983

Em 1983 as categorias monomarcas ainda eram a base do automobilismo gaúcho. A Copa Fiat 147 estava em sua sexta temporada e a Copa Chevette entrava em seu segundo ano. A propósito da criação do Campeonato Brasileiro de Marcas, a gauchada não ficou para trás e o Gaúcho de Marcas também surgiu, unindo essas duas categorias. Fiats e Chevettes correram algumas provas juntos, marcando pontos por categoria e também no Marcas.
 
E quem levou a melhor no primeiro campeonato de Marcas foi Evaldo Quadrado, com um Fiat. É verdade que os Chevettes iniciaram o confronto em desvantagem técnica, item que foi corrigido até a última etapa. Nos Fiats, Paulo Hoerlle conquistava seu primeiro título e nos Chevettes, Ronaldo Nique levava o bí-campeonato.
 
Para 1984, Fiats, Chevettes, além de alguns Voyages, passariam a disputar a Copa Itali de Turismo, novo nome para o mesmo Marcas de 1983.
 




Fonte das imagens: jornal Zero Hora e arquivo Ronaldo Nique - foto Vilsom Barbosa.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Foi notícia em 1983

As vitórias dos gaúchos Aroldo Bauemann e Renato Conill (Voyage #48) na prova 1000 Quilômetros de Brasília e do trio Paulo Hoerlle, Antônio Miguel Fornari e Carlos Alberto Petry (Fiat 147 #99) nas 12 Horas de Goiânia, ambas válidas pelo primeiro Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos, foram destaque em 1983. 
 


Fonte das imagens: revista Auto Esporte e www.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Foi notícia em 1983

Os gaúchos marcaram presença nos dois campeonatos nacionais de monopostos daquele ano.

Na Fórmula 2 Brasil, os gaúchos conquistaram quatro vitórias. "Bocão" Pegoraro venceu em Guaporé, "Chico" Feoli foi o melhor em Brasília e Leonel Friedrich levou as etapas de Cascavel e Jacarepaguá.






Na Fórmula Ford, Egon Herzfeldt venceu as duas primeiras provas do campeonato, em Guaporé e Tarumã, antes de abandonar a categoria por falta de patrocínio. Em Tarumã havia feito a pole, porém uma batida no treino de aquecimento o fez largar do box. Ultrapassou nada menos do que 26 concorrentes e venceu.
 
Com sua desistência, o caminho ficou livre para outro gaúcho, João Alfredo Ferreira, o "Baguncinha", conquistar o título de Campeão Brasileiro de 1983. Ele venceu quatro provas, em Interlagos, Jacarepaguá, Goiânia e Brasília.


 
Fonte das imagens: revista Quatro Rodas, arquivos Francisco Feoli, Pietro Tebaldi e Cezar Pegoraro.
 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Cockpit

Notícia recebida agora, enviada pelo gringo Marcos Mosquetta.
 
"Caros.
 
Agora é oficial.
 
Estreia amanhã na TVCOM, dentro do programa TVCOM Esportes das 19 as 20 hs, espaço exclusivo para o automobilismo e motovelocidade. O nome do quadro será “COCKPIT”. Teremos de 3 a 5 minutos todas as terças dentro do programa. Com produção da In Line e supervisão da emissora. Um belo passo pra todos nós.
 
Vamos fazer matérias editadas e tenho liberdade de levar pilotos lá para entrevistas ao vivo. Estou certo de que isso vai gerar uma ligação e uma aproximação definitiva do nosso esporte com a emissora e todas as mídias do grupo.
 
Já falei com alguns pessoalmente e tudo isso vem de um esforço do Régis Boessio e família. Que sempre dentro da emissora falaram desse apoio para o nosso esporte. Valorizem o espaço, divulguem aos amigos e clientes. A audiência com certeza é uma maneira de continuarmos a parceria.
 
Amanhã estreamos com espaço para Endurance e Fórmula Classic que andaram no último fim de semana.
 
Sucesso pra todos nós!!!
 
Abraço,
Marcos Mosquetta"
 
Encontrei o Mosquetta na última quinta e ele me contou a novidade, que estava para ser definida na semana passada.
 
O espaço pode parecer pequeno, mas em se tratando do canal que abrigará o programa, não o é. E conseguir uma brecha em uma mídia que, assim como a maioria, privilegia o futebol - indiscutivelmente o esporte que mais vende em nosso país - é uma baita vitória.
 
Parabéns ao Gringo e a produção do programa, e parabéns também ao Boessio, que como disse o Mosquetta, está mandando bem na Fórmula Truck - por pouco não venceu a última etapa. A insistência para deu resultado.
 

Foi notícia em 1983

A estreia de Maria Cristina Rosito no automobilismo foi destaque em 1983. Sua primeira participação foi na prova 12 Horas de Interlagos, válida pelo Campeonato Brasileiro de Marcas. A estreia em pistas gaúchas foi em Tarumã, no dia 20 de Novembro, na prova 500 Quilômetros, ao lado de Evaldo Quadrado em um Fiat 147. Rosito, que na época tinha apenas 16 anos, fez uma ótima prova e a dupla concluiu na terceira posição no geral, atrás apenas de dois Passat Hot Car.
 

Fonte da imagem: jornal Zero Hora.

sábado, 13 de abril de 2013

Do fundo do baú

O último Desafio veio de um baú realmente precioso.

Pensava ser pouco provável que os blogueiros acertassem, porém fiquei positivamente surpreso pelo fato do assíduo Martim Kim ter dado vários detalhes da correta resposta, indicando ser realmente o Henrique Mutti no Ford modelo A, ano 1929, na Grande Prova Automobilística Pelotas - São Lourenço do Sul - Pelotas, realizada no dia 22 de Março de 1931. Certamente esse foi o Desafio que foi mais longe no tempo, afinal estamos falando de uma competição realizada há 82 anos, uma das primeiras provas automobilísticas da história do Rio Grande do Sul. A prova foi disputada por dez pilotos, sendo que os cinco primeiros colocados foram os seguintes:

1º Henrique Mutti - Ford modelo A - 1h33min33s
2º Delmar Alves - Ford modelo A - 1h36min37s
3º Epaminondas Santos - Chevrolet - 1h37min20s
4º Zenon Valente - Chevrolet - 1h45min50s
5º Álvaro Pandiá - Hudson - 1h59min45s

De acordo com o livro "Automobilismo no Tempo das Carreteras", de autoria de Luiz Fernando Andreatta e Paulo Roberto Renner, esta foi a reedição daquela que provavelmente foi a primeira prova disputada no estado, no dia 11 de Abril de 1926, apenas três meses após a fundação da Associação Riograndense de Estradas e Rodagem. Naquela ocasião, o tempo do primeiro colocado (sabe-se apenas que foi um Buick) foi de 2h26min.

Pois bem, a história desse Desafio surgiu quando soube da visita do filho do vencedor da prova de 31, Henrique Mutti Jr, que há mais de 40 anos vive em Los Angeles, Estados Unidos. Henrique, que é membro da Confraria dos Pilotos Jurássicos Gaúchos, esteve revendo os amigos durante essa semana, que foi marcada por dois eventos especiais. O primeiro deles, uma andada no Velopark, assim como vem ocorrendo nas programações da Confraria, e a Festiva da última quinta-feira à noite, em São Leopoldo. Nesta última, tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente e conversar um pouco para saber mais sobre sua passagem pelas pistas. Sim, tal como o pai, ele também se aventurou em competições já na década de 50 tendo destacada atuação nas duas primeiras edições das 12 Horas de Porto Alegre, em 1962 e 63. Segundo comentou o emocionado Roberto Giordani, Henrique foi um dos primeiros e talvez o melhor piloto de turismo de sua época.

Henrique me contou um pouco mais sobre seu pai, confirmando que aquela prova de 31 foi a única da qual participou. Algumas curiosidades sobre aquela prova retirei de um texto escrito pelo próprio Henrique, endereçado ao Paulo Trevisan, que há cerca de três anos recebeu das mãos da irmã de Henrique o troféu daquela prova para ser doado ao acervo Museu do Automobilismo Brasileiro. Seguem alguns trechos.

"Creio que nós da família achávamos que o feito do meu pai era mais “coisa de familia” e nunca pensamos que lhe pudesse ter sido dada tanta importância assim. Mas seria falsa modéstia se eu não dissesse que quando o movimento “Mutti Senior” começou, - tudo por “culpa” e entusiasmo do incomparável Roberto Giordani, - uma certa euforia tomou conta não só de mim e da nossa família, como também dos conhecidos e amigos sabedores do fato.

Pelo que eu saiba, a decisão do nosso pai Henrique Mutti (Sr) de correr na Prova Automobilística Pelotas-Sao Lourenco-Pelotas em 1931, aconteceu numa roda de café. Eu imagino que a cena deve ter sido uma daquelas intermináveis discussões que dividiam os fanáticos dos Fords e dos Chevrolets. Sabe lá também se o café não estava temperado com alguma grapa de alta octana e num daqueles momentos surgiu o desafio para por fim à discussão!!!


Se não me engano, nessa ocasião o meu pai já era um dos sócios-proprietários da Agência Ford em Pelotas e competir c/um Ford Modelo A contra um Chevrolet de 6 cilindros (acho que era chamado de Chevrolet Pavão) seria ótima publicidade, principalmente se o Ford chegasse numa colocação honrosa. Se ganhasse então, nem se fala!   

Quanto ao carro, o mais lógico seria usar um coupé, na época chamado de “baratinha”, cujo perfil aerodinâmico parecia ser o mais apropriado. Entretanto, talvez porque fosse o que havia disponível no momento, eles usaram um sedan de quatro portas e ”tolda de lona” que foi removida para a corrida. Além disso o carro foi aliviado do parabrisa, parachoques, faróis, paralamas e estribos e sabe lá que mais elementos necessários para reduzir o peso e melhorar a parca aerodinâmica. Cobrindo a parte traseira, onde iriam os bancos que certamente deviam ter sido retirados, eles montaram um “tonneau” também de lona para reduzir a turbulência do ar. Mal sabiam eles que já estavam utilizando as vantagens do efeito Kamm, só descoberto pelo físico alemão do mesmo nome, bem mais tarde (1938) e que diz que uma traseira truncada (como a do sedan) resulta em um coeficiente de penetração aerodinâmica melhor do que uma traseira que desce gradativamente (como a do coupé), desde que o comprimento da carroceria dos veículos seja o mesmo. Embora desconhecido na época, esse efeito aerodinâmico naturalmente já funcionava em 1931 e sem dúvida deve ter ajudado na conquista da vitória do Ford Modelo A No. 9."

Além do grande valor histórico, esse registro é simplesmente fantástico. Abaixo mais duas imagens daquela prova, mostrando os três primeiros colocados e os "volantes" que participaram da aventura. Mais abaixo uma imagem do troféu que se encontra em Passo Fundo e os registros da passagem do Henrique junto aos eventos da Confraria nesta última semana.
 





Fonte das imagens: livro Automobilismo no Tempo das Carreteras, Henrique Mutti Jr e Francisco Feoli.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Campeão em 94

Luiz Alberto Silva, já correndo com um Gol, conquistou o título de 1994 na prova de Melo, derrotanto o principal favorito da época, o também gaúcho Marco Aurélio Brum, que corria com um Voyage. As imagens abaixo mostram Brum largando da pole na primeira e "Beto" largando da mesma posição na segunda. Ele também aparece no topo do pódio na última. Há também um vídeo dessa prova que pode ser conferido aqui.
 



Fonte das imagens: arquivo Vitório Soder.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Corridas Internacionais

Vejam aí mais duas do Corcel I do "Beto" de Livramento em primeiro plano, numa prova em Rivera, 1989. Nas imagens aparece um carro conhecido, o Chevette #33 (azul e amarelo) que participou do Campeonato Regional de Turismo, nas mãos de "Toni" Martins, Itamar Bianchesi, "Chico Bala" e João Sant'Anna. Posso estar enganado, mas parece o "Chico" ao volante.
 


Fonte das imagens: arquivo Vitório Soder.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Antecipando a Autolatina

Carro Ford com motor Volkswagen. Essa era a receita do "Beto" para vencer corridas no Uruguai. Nessas imagens de 1986 é possível ver mais detalhes do trabalho feito pela equipe para transformar o Corcel I em um carro vencedor.
 
É possível ver também o Fiat Oggi preto do Renato Breunig, de Santa Cruz do Sul. Para quem não lembra, esse carro foi de Paulo Hoerlle até o ano anterior. Com ele, Hoerlle e Antônio Fornari conquistaram o título da primeira edição do Campeonato Regional de Turismo.

 



Fonte das imagens: arquivo Vitório Soder.

domingo, 7 de abril de 2013

Desafio da Semana

Esse é, com certeza, o Desafio que foi mais fundo no baú. Sei que pedir informações sobre piloto, ano e local é extremamente difícil, mas vamos ver se a turma consegue identificar ao menos o carro.
 

Mãos à obra!

sábado, 6 de abril de 2013

O Corcel Hot Car

Dia desses o amigo Vitório Soder me enviou alguns registros interessantes das corridas na fronteira. Nas fotos aparecia um carro um tanto diferente, que se não fosse o próprio Vitório me dizer do que se tratava, dificilmente eu conseguiria identificar. Mas não é que, após a publicação no Desafio da Semana,apareceu uma turma que sabia que carro era aquele?

Pois bem, o carro era um Corcel I, com motorização VW AP 1.8, caracterizado como um Divisão 3/ Hot Car dos anos 80. Na imagem do Desafio aparecia também o Escort #32 do Arlindo Marx, o mesmo carro que hoje ainda participa eventualmente de uma ou outra prova na Classic.

O ano era provavelmente 1989, autódromo de Rivera, e o piloto do super Corcel era Luiz Alberto Nobre da Silva, da cidade de Livramento."Beto", como era conhecido, era amigo de Vitório e faleceu em 1995 em um acidente de trânsito. Ele participou das chamadas "Corridas Internacionais" entre os anos 80 e 90. Ao que consta chegou a conquistar um título em 1994.

Vitório ressaltou que "Beto" era uma pessoa muito querida por todos e que fez muitos amigos durante seu período nas pistas. Citou os mecânicos Nelson Fernandez e o "Nego" Sérgio que auxiliavam na preparação do Corcel.

Ao longo da semana publicarei alguns registros da passagem do "Beto" nas pistas. Por enquanto fiquem com essas aí embaixo.




Fonte das imagens: arquivo Vitório Soder.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Famiglia Ventre - Final

O último da lista é o caçula Mário Enrico Ventre, que em 1991 disputou o gaúcho e brasileiro de Kart Kadet.
 
Em relação ao Gianfranco, não encontrei mais nenhum registro além dos que foram aqui publicados semanas atrás.
 

Fonte da imagen: jornal Esporte Motor.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Famiglia Ventre

Antônio Francesco Ventre fazendo uma passagem pelo Brasileiro de Fórmula Ford, provavelmente no último ano da categoria, em 1996.
 

Fonte da imagem: jornal Esporte Motor.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Famiglia Ventre

Estava devendo mais alguns registros dos Ventre em ação. Hoje vão duas do Marcello na Fórmula 3 Italiana em 1991 e outra lá mesmo, creio que em 1992.




Fonte das imagens: jornal Esporte Motor e Zero Hora.