Um dia para apreciar algumas imagens.
Apreciem sem moderação.
As duas primeiras imagens mostram o Bocão em seu F2 chassi Muffatão com motor VW Passat preparado pelo Clovis de Moraes e o mesmo Bocão, em Guaporé, recebendo o troféu de campeão brasileiro da categoria em 1984. Na mesma imagem pode-se ver o Leonel e o Marcos Troncon, de São Paulo. Bocão venceu pilotos como o próprio Leonel, Anor Friedrich, Ronaldo Ely, Marcos Troncon, Chico Feoli, Adu Celso, Josué de Melo Pimenta, Aroldo Bauermann, Pedro Bartelle, entre outros.
O Leonel aparece na pilotagem de um Voyage em dupla com seu irmão, Anor, durante o Campeonato Brasileiro de Marcas em 1984. Aquele campeonato chegou a reunir quase 60 carros em um mesmo grid e os irmãos venceram uma etapa em Interlagos em uma prova de, se não me engano, 12 horas de duração. A outra imagem mostra o Leonel em Interlagos, 1971 em uma etapa do Campeonato Brasileiro de Formula Ford. Esta ultima faz parte do arquivo do Rogério P.D. Luz, e mais fotos da época podem ser vistas aqui
terça-feira, 31 de julho de 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Churrasco no Tala Larga
Identificaram a dupla do post anterior? Ninguém menos do que dois dos maiores pilotos que o RS já produziu em todos os tempos. Iniciaram e encerraram a carreira mais ou menos na mesma época. Por varias vezes dividiram o mesmo grid. Além de adversários são amigos, quase irmãos. Cezar Pegoraro, mais conhecido como "Bocão", e Leonel Friedrich devem ter muitas histórias pra contar.
Esses caras marcaram e muito a minha infância. Participaram em varias categorias do automobilismo regional e nacional e não era difícil ir ao Tarumã e encontrá-los acelerando alguma coisa. Me lembro como se fosse hoje de uma prova em que o Bocão corria e de repente o carro dele quebrou, ou recebeu um toque e acabou parando na entrada da curva do Tala Larga, logo após a Figueira. O ano devia ser 1982, naquela época a tela que dividia o publico da pista ia muito além do que está hoje. Me lembro de estar agarrado na tela, como sempre, e de repente o carro dele foi parando no lado de lá da pista, ele saiu do carro, atravessou a pista e veio na direção onde eu e minha família estávamos. Caramba, quando vi, ele estava comendo um pedaço de carne de churrasco com o meu pai! Tudo bem que o meu pai sempre foi - e ainda é – um assador de mão cheia, mas o cara estava correndo a mil e logo em seguida degustava uma carne com o meu velho!? Me lembro inclusive que ele recusou um gole de cerveja numa daquelas latas da SKOL, acho que foi a primeira cerveja em lata que eu me lembro de ter visto. Eles conversaram um pouco, e logo depois ele saiu caminhando em direção aos boxes.
O meu pai também conhecia o Leonel. Após a prova de F2 em Tarumã em 1987, fomos ate os boxes e lá encontramos o Leonel no caminhão da equipe, descansando após uma árdua batalha contra os argentinos. Não me lembro o resultado da prova, mas ele parecia muito feliz e me deu de presente um adesivo azul, com as cores da Ipiranga e que mostrava o carro dele, o #6. Na manhã seguinte, na escola, eu já exibia, colado ao meu melhor caderno, o troféu. E meus colegas babando, me perguntavam como tinha conseguido aquilo. Eu dizia que não era para qualquer um... e que tinha que ter um pai amigo de um grande piloto.
Viraram meus ídolos. Nunca vou esquecer disso.
As imagens abaixo mostram alguns momentos da carreira destes dois ases do volante. Durante toda esta semana tem mais.
Bocão na prova de estréia da Fórmula Ford em Tarumã, 1971. Ele pilotava um dos carros da equipe Renner.
Leonel em uma prova do Brasileiro de Fórmula 2 Brasil, em Tarumã, 1982.
Bocão testando o carro para uma prova do Brasileiro de Fórmula 2 Brasil, em Tarumã, 1984.
Leonel em uma prova do Sul-americano de Fórmula 2, em Tarumã, 1987.
Esses caras marcaram e muito a minha infância. Participaram em varias categorias do automobilismo regional e nacional e não era difícil ir ao Tarumã e encontrá-los acelerando alguma coisa. Me lembro como se fosse hoje de uma prova em que o Bocão corria e de repente o carro dele quebrou, ou recebeu um toque e acabou parando na entrada da curva do Tala Larga, logo após a Figueira. O ano devia ser 1982, naquela época a tela que dividia o publico da pista ia muito além do que está hoje. Me lembro de estar agarrado na tela, como sempre, e de repente o carro dele foi parando no lado de lá da pista, ele saiu do carro, atravessou a pista e veio na direção onde eu e minha família estávamos. Caramba, quando vi, ele estava comendo um pedaço de carne de churrasco com o meu pai! Tudo bem que o meu pai sempre foi - e ainda é – um assador de mão cheia, mas o cara estava correndo a mil e logo em seguida degustava uma carne com o meu velho!? Me lembro inclusive que ele recusou um gole de cerveja numa daquelas latas da SKOL, acho que foi a primeira cerveja em lata que eu me lembro de ter visto. Eles conversaram um pouco, e logo depois ele saiu caminhando em direção aos boxes.
O meu pai também conhecia o Leonel. Após a prova de F2 em Tarumã em 1987, fomos ate os boxes e lá encontramos o Leonel no caminhão da equipe, descansando após uma árdua batalha contra os argentinos. Não me lembro o resultado da prova, mas ele parecia muito feliz e me deu de presente um adesivo azul, com as cores da Ipiranga e que mostrava o carro dele, o #6. Na manhã seguinte, na escola, eu já exibia, colado ao meu melhor caderno, o troféu. E meus colegas babando, me perguntavam como tinha conseguido aquilo. Eu dizia que não era para qualquer um... e que tinha que ter um pai amigo de um grande piloto.
Viraram meus ídolos. Nunca vou esquecer disso.
As imagens abaixo mostram alguns momentos da carreira destes dois ases do volante. Durante toda esta semana tem mais.
Bocão na prova de estréia da Fórmula Ford em Tarumã, 1971. Ele pilotava um dos carros da equipe Renner.
Leonel em uma prova do Brasileiro de Fórmula 2 Brasil, em Tarumã, 1982.
Bocão testando o carro para uma prova do Brasileiro de Fórmula 2 Brasil, em Tarumã, 1984.
Leonel em uma prova do Sul-americano de Fórmula 2, em Tarumã, 1987.
domingo, 29 de julho de 2007
No rumo certo...com a ajuda de quem é do ramo.
Estava dando uma navegada ontem entre os sites de automobilismo, quando tive uma grata surpresa. O Erlon Radl, da APPA - RS, que andou por aqui dia desses, indicou o blog para o Flávio Gomes, um dos caras que inspirou essa idéia. E não é que o FG resolveu colocar um post indicando o blog? Caramba, que honra!!!
Continuem divulgando a idéia. Tenho muita coisa que quero dividir com quem gosta do automobilismo feito aqui no RS. Não é diferente do feito no resto do Brasil, porém após as carreteiras, tem pouca informação divulgada na rede.
Para não passar o dia em branco, segue abaixo uma imagem de dois craques que fizeram história dentro do automobilismo regional, nacional e internacional. Pretendo fazer uma homenagem a estes dois caras durante esta semana.
Valeu Erlon, FG, Saloma, Trevisan e todos que passaram por aqui.
Continuem divulgando a idéia. Tenho muita coisa que quero dividir com quem gosta do automobilismo feito aqui no RS. Não é diferente do feito no resto do Brasil, porém após as carreteiras, tem pouca informação divulgada na rede.
Para não passar o dia em branco, segue abaixo uma imagem de dois craques que fizeram história dentro do automobilismo regional, nacional e internacional. Pretendo fazer uma homenagem a estes dois caras durante esta semana.
Valeu Erlon, FG, Saloma, Trevisan e todos que passaram por aqui.
sábado, 28 de julho de 2007
PROCURA-SE: Fusca do Neco Torres
Há mais ou menos uns dois anos começei a preparar uma miniatura (escala 1/32) de um Fusca para transformá-lo em um Divisão 3. Já esta quase pronto, faltando porém, a etapa da escolha da pintura. Quero homenagear algum piloto gaúcho da época, entretanto a falta de imagens da época daquele campeonato é um fator que limita a continuidade do trabalho. Um carro que achei que ficaria bem legal seria o do Álvaro "Neco" Torres. Acho que o ví uma vez numa revista. Resta saber agora onde achar essa imagem. Se alguém que por aqui passar tiver alguma imagem desse carro, eu pago uma guaraná Polar.
A pintura deve ser mais ou menos parecida com a do Voyage que o Neco preparou quando competiu no Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos de 1989 a 1991.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Pedrinho
Navegando pela internet dia desses achei uma entrevista muito interessante sobre a carreira do Clovis Rezende, radialista que presenciou e transmitiu ao vivo o acidente que vitimou o Pedro Carneiro Pereira em Tarumã, em 1973. A entrevista, que foi feita pelo pessoal da FAMECOS -PUCRS em 2005, é sobre sua carreira, porém o trecho em que fala daquela prova é indescritível. Vale a pena ler tudo. Para ver, clique aqui.
O site Bandeira Quadriculada também traz um relato sobre a carreira do Pedrinho. Não percam. Abaixo algumas imagens do piloto e radialista, em seu inesquecível Opala #22.
Imagem do acidente que também vitimou o piloto Ivan Iglesias
O site Bandeira Quadriculada também traz um relato sobre a carreira do Pedrinho. Não percam. Abaixo algumas imagens do piloto e radialista, em seu inesquecível Opala #22.
Imagem do acidente que também vitimou o piloto Ivan Iglesias
Pedrinho na sua ultima participação em 12 Horas, em Setembro de 1973, quando dividiu o volante do Opala #22 com os pilotos Ismael Chaves Barcellos e Dado Andrade.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Copa Itali de Turismo
Comentei num post anterior que o Regional de Turismo tinha nascido da Copa Itali de Turismo. Itali, uma industria de plásticos de Novo Hamburgo era a patrocinadora do evento. Me lembro vagamente de ter assistido alguma prova. Acho que durou só o campeonato de 1984, pois em 1985 iniciou-se o já falado Regional de Turismo.
Antes de 1984 havia o campeonato de Estreantes e Novatos. Muita gente boa, que ainda hoje acelera forte nas pistas, começou nesse campeonato. Me lembro também dos campeonatos gaúchos monomarcas, como a Copa Chevette, o Torneio Passat, que já falei aqui e a Copa Fiat 147. A Ford apostava sua verba de patrocínio na Formula Ford e chegou a ter um Torneio Corcel, mas somente a nível nacional.
Dessa forma, após o encerramento dos campeonatos monomarcas, sobraram nas oficinas muitos carros, e aproveitando o sucesso do Brasileiro de Marcas que fora criado em 1983 - inclusive o regulamento, reuniram-se oficialmente carros de três marcas sob uma certa igualdade começando assim a Copa Itali de Turismo.
Não me lembro quem foi o campeão, provavelmente o Paulo Hoerlle, a confirmar. Abaixo algumas fotos. Uma foto da largada para começar. Aqui vale chutar. Vamos lá: Paulo Hoerlle, Luis Carlos Ribas, Eduardo Fagundes, Carlinhos Andrade, Rogério Cauduro Dias, Antonio Sartori, Radamir Gracioli e o resto...
Voyage do Antonio Sartori, preparado pelo Gessy.
Antes de 1984 havia o campeonato de Estreantes e Novatos. Muita gente boa, que ainda hoje acelera forte nas pistas, começou nesse campeonato. Me lembro também dos campeonatos gaúchos monomarcas, como a Copa Chevette, o Torneio Passat, que já falei aqui e a Copa Fiat 147. A Ford apostava sua verba de patrocínio na Formula Ford e chegou a ter um Torneio Corcel, mas somente a nível nacional.
Dessa forma, após o encerramento dos campeonatos monomarcas, sobraram nas oficinas muitos carros, e aproveitando o sucesso do Brasileiro de Marcas que fora criado em 1983 - inclusive o regulamento, reuniram-se oficialmente carros de três marcas sob uma certa igualdade começando assim a Copa Itali de Turismo.
Não me lembro quem foi o campeão, provavelmente o Paulo Hoerlle, a confirmar. Abaixo algumas fotos. Uma foto da largada para começar. Aqui vale chutar. Vamos lá: Paulo Hoerlle, Luis Carlos Ribas, Eduardo Fagundes, Carlinhos Andrade, Rogério Cauduro Dias, Antonio Sartori, Radamir Gracioli e o resto...
Voyage do Antonio Sartori, preparado pelo Gessy.
Carlinhos Andrade e o Chevette #5, numero que o acompanha até hoje no MC Tubarão.
Paulo Hoerlle, mestre na preparação e condução de um Fiat.
sábado, 21 de julho de 2007
Festival de Velocidade no Tarumã
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Regional de Turismo
Dia desses comentei sobre o Campeonato Regional de Turismo, que na minha opinião foi o melhor campeonato de automobilismo do RS desde que me conheço por gente. Iniciativa do Alan Magalhães e se não me engano do Antônio Gilberto Ody, reuniu os carros que até 1984 competiam na Copa Itali de Turismo. Me lembro de ir ao Tarumã com a minha família passar o Domingo e muitas vezes a única atração eram as provas deste campeonato, que duravam 3 Horas, 500 Km, sempre provas estilo endurance. Abaixo segue a foto da largada da primeira prova, em 1985, que contou com 12 carros.
No ano seguinte o Regional de Turismo batia recordes de carros inscritos. Quando eu estava fazendo a pesquisa da história da categoria para a Revista Esporte Motor, do saudoso Walter Boor e do Cláudio Fontoura, em 1997, o delegado Ribas me disse que em 1986 chegaram a alinhar 46 carros numa prova em Tarumã, porém esse número não bateu com os dados que peguei em jornais e na Federação Gaúcha de Automobilismo - o máximo registrado foi de 41. A pesquisa saiu na edição número 3 da revista, que infelizmente não durou muito mais do que isso. Independente do número exato, fica a certeza de que provas como aquelas que reuniam num mesmo grid, carros das quatro marcas da época em igual condições de vitória, com pilotos com nomes de peso no automobilismo regional e nacional, lotavam Tarumã e Guaporé e levantavam o público.
No ano seguinte o Regional de Turismo batia recordes de carros inscritos. Quando eu estava fazendo a pesquisa da história da categoria para a Revista Esporte Motor, do saudoso Walter Boor e do Cláudio Fontoura, em 1997, o delegado Ribas me disse que em 1986 chegaram a alinhar 46 carros numa prova em Tarumã, porém esse número não bateu com os dados que peguei em jornais e na Federação Gaúcha de Automobilismo - o máximo registrado foi de 41. A pesquisa saiu na edição número 3 da revista, que infelizmente não durou muito mais do que isso. Independente do número exato, fica a certeza de que provas como aquelas que reuniam num mesmo grid, carros das quatro marcas da época em igual condições de vitória, com pilotos com nomes de peso no automobilismo regional e nacional, lotavam Tarumã e Guaporé e levantavam o público.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Brasas...
Nasci no final de 1976. Não ví as Brasílias acelerando no Tarumã, mas sabia que alguns pilotos locais haviam realizado tal feito, inclusive já ouvi muitas histórias sobre a Brasília do Antônio Janjão Freire. Entretanto nunca tinha tido a oportunidade de ver as baratas e para minha felicidade, em Janeiro deste ano, o Saloma publicou duas imagens raras no blog dele.
A Brasília do Aroldo Bauermann #72, preparada pelo competente Romeu Franzoi, profundo conhecedor da mecânica VW. Notem no capô, o logotipo antigo da Carro do Povo. Era preto, laranja e azul. É raro, mas ainda hoje, aqui em Porto Alegre, é possível ver alguns VW da época, com o emblema colado na traseira dos veículos.
A outra Brasília de ninguém mais, ninguém menos do que Janjão Freire, #47, número que acompanhou este arrojado piloto em boa parte de sua carreira, conforme pode ser confirmado na última imagem, em que o Janjão acelera o inesquecível Fiat 147 da Jardim Itália em uma prova do Brasileiro da categoria em 1979.
Essas raras imagens são de uma prova do Brasileiro de Turismo - Divisão 3, em 1977, em Tarumã.
Passats - Continuação
Ainda sobre o assunto do Passat, seguem mais algumas fotos dos Passats com os quais o Délcio Dornelles correu. Este abaixo é provavelmente em 1985. Na foto, em Tarumã, lidera o também Passat #4, que não me recordo o piloto e o Gol #10 do Cláudio Ely.
A foto abaixo é do saudoso Campeonato Regional de Turismo em 1987. O Délcio fez dupla com o José Roque Brezolin no #27. Naquele ano a equipe tinha dois carros. No #26 andavam o Jorge Fleck e o Gilberto Hoff, dois pilotos craques do rali que se bem me lembro, venceram uma prova nequele ano. O Regional de Turismo foi um dos, senão o melhor campeonato oriundo aqui dos pampas. Inspirado no Brasileiro de Marcas, surgiu em 1985 e manteve esse nome até 1990, quando passou a ser denominado Gaúcho de Marcas. Sobre o assunto, em breve dedicarei alguns posts para relembrar e comentar. Mais abaixo segue uma foto do primeiro Passat a disputar esse campeonato em 1985. A prova, provavelmente uma 6 Horas de Guaporé, tendo a pilotagem da dupla João Santanna e Luiz Carlos Kuenzer (Chico Bala).
A foto abaixo é do saudoso Campeonato Regional de Turismo em 1987. O Délcio fez dupla com o José Roque Brezolin no #27. Naquele ano a equipe tinha dois carros. No #26 andavam o Jorge Fleck e o Gilberto Hoff, dois pilotos craques do rali que se bem me lembro, venceram uma prova nequele ano. O Regional de Turismo foi um dos, senão o melhor campeonato oriundo aqui dos pampas. Inspirado no Brasileiro de Marcas, surgiu em 1985 e manteve esse nome até 1990, quando passou a ser denominado Gaúcho de Marcas. Sobre o assunto, em breve dedicarei alguns posts para relembrar e comentar. Mais abaixo segue uma foto do primeiro Passat a disputar esse campeonato em 1985. A prova, provavelmente uma 6 Horas de Guaporé, tendo a pilotagem da dupla João Santanna e Luiz Carlos Kuenzer (Chico Bala).
Encerrando o post, uma imagem dos inesquecíveis carros da revenda VW Carro do Povo. Acho que este, o #43, era pilotado pelo Leonel Friedrich. Tenho dúvidas, pois no Torneio Passat o #43 era do seu irmão, Anor. O ano, 1982. A pista, talvez Guaporé.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Passats
Campeonato Gaúcho Hot-Car, 1982, acredito que no primeiro ano que foi chamado assim. Durou até 1985. Antiga Divisão 3, que depois chamou-se Turismo Especial Gaúcho. Sempre foi defendida com unhas e dentes pelo Arnaldo Fossá. Na foto, descida para o Tala Larga em Tarumã. O Passat em primeiro plano é o #38 do Cezar Pegoraro, na época patrocinado pela Cautol, Mobil Super e Predilar. O Sergio Pegoraro andava no #37. Leonel e Anor Friedrich, Pedro Bartelle, o próprio Fossá, eram outros nomes da categoria.
Torneio Passat, provavelmente o campeonato regional. A pista, Tarumã, talvez na curva 2, o ano provavelmente 1981, os pilotos Cezar Pegoraro, seu irmão, Sergio (que também está na foto abaixo), Delcio Dornelles e Anor Friedrich. Essa imagem eu obtive em um site sobre automobilismo gaúcho, há uns 3 ou 4 anos, que certa feita começou a entrevistar alguns pilotos em atividade na época. O entrevistado era o Delcio Dornelles que andou de Fusca, de Chevette, depois passou para o Passat e nele ficou um bom tempo.
Introduzindo o assunto
A motivação da criação desse espaço é a de compartilhar informações sobre a história do automobilismo feito no Rio Grande do Sul e dos frutos produzidos por ela.
Durante muito tempo a memória desse esporte que atrai tantos apaixonados e admiradores, se viu esquecida na mente de poucos que tiveram a oportunidade de presenciar os acontecimentos no estado. Me lembro que no final dos anos 90 o livro Automobilismo no Tempo das Carreteras, me despertou o interesse em resgatar a história sobre as nossas competições, nossas equipes e nossos pilotos que foram também por muitas vezes ídolos.
Daquele tempo para cá, muita coisa mudou. O acesso à informação está cada vez mais público e imediato. Que bom! A cada tempo livre, descobrimos novas histórias, novas imagens e o desejo de compartilhar com aqueles que também sentem o mesmo a respeito do automobilismo aumenta.
Mais um blog na área. Não será o melhor, o mais bonito, nem o mais visitado, até porque não tenho muito tempo para me dedicar a esta idéia, mas gostei da idéia. Vamos deixar rolar e ver no que vai dar.
Pretendo colocar aqui imagens relacionadas ao tema principal e espero que elas gerem alguma reação dentre as pessoas que fizeram parte ou sabem alguma coisa sobre aquela história.
Ladies and Gentlemans, start your engines!
Durante muito tempo a memória desse esporte que atrai tantos apaixonados e admiradores, se viu esquecida na mente de poucos que tiveram a oportunidade de presenciar os acontecimentos no estado. Me lembro que no final dos anos 90 o livro Automobilismo no Tempo das Carreteras, me despertou o interesse em resgatar a história sobre as nossas competições, nossas equipes e nossos pilotos que foram também por muitas vezes ídolos.
Daquele tempo para cá, muita coisa mudou. O acesso à informação está cada vez mais público e imediato. Que bom! A cada tempo livre, descobrimos novas histórias, novas imagens e o desejo de compartilhar com aqueles que também sentem o mesmo a respeito do automobilismo aumenta.
Mais um blog na área. Não será o melhor, o mais bonito, nem o mais visitado, até porque não tenho muito tempo para me dedicar a esta idéia, mas gostei da idéia. Vamos deixar rolar e ver no que vai dar.
Pretendo colocar aqui imagens relacionadas ao tema principal e espero que elas gerem alguma reação dentre as pessoas que fizeram parte ou sabem alguma coisa sobre aquela história.
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