segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Scuderia Giovanni Salvati

Neste 14 de Novembro, nosso amigo "Caranguejo", manda um recado.

"Olha só, Sanco, o que achei no Blog F1 Corradi: a foto de 1977 de um monoposto de Fórmula Monza (utilizava motores do Fiat 500) da Scuderia Giovanni Salvati, o piloto italiano que encontrou seu destino na Curva 1 do Templo do Sul (quarenta anos hoje). A Scuderia Salvati foi criada em 1973, para oportunizar que jovens estreantes tivessem seus primeiros contatos com as corridas. Como o piloto da foto, um estudante de desenho técnico, que mais tarde chegaria à Equipe Ferrari F1: Michelle Alboreto. Michelle infelizmente, teve a mesma sorte de seu patrono, falecendo nas pistas.
Só curiosidade.
Caranguejo."


9 comentários:

Paulo Schütz disse...

Caranguejo e suas preciosidades, muito legal. Salvati era proprietáro de uma pequena loja de pneus em Milão que, pelo menos até os anos 90, cotinuava a funcionar nas mãos de seu irmão.

luizborgmann disse...

Também estão fazendo 30 anos do terrível acidente do piloto Ewaldo Rui Quadrado, quando bateu fortíssimo na curva 2 de Tarumã, partindo seu Fiat 147 em dois, salvando-se milagrosamente.
luiz borgmann

Rui Amaral Jr disse...

É Caranguejo,as mortes nas pistas sempre nos dixam com um gosto amargo na boca...

Tohmé disse...

Caranguejo, que tal escrever um livro?

fabiano70 disse...

Demorou...

Paulo Schütz disse...

Reservando meu expemlar desde agora...

Anônimo disse...

Obrigado pelo incentivo, amigos. Mas no momento, teria que me dedicar inteiramente a um projeto assim, o que inviabiliza a coisa. Tenho alguns problemas pessoais por resolver. Um dia talvez...
Caranguejo

Anônimo disse...

Obrigado pelo incentivo, amigos. Mas no momento, teria que me dedicar inteiramente a um projeto assim, o que inviabiliza a coisa. Tenho alguns problemas pessoais por resolver. Um dia talvez...
Caranguejo

Anônimo disse...

A equipe de F-2 em que o G. Salvati corria e veio a falecer era a "Scuderia Alla D'Oro". Lembrei-me de uma camiseta em que pintei o March F-2, com patrocínio da Cynar, para homenageá-lo. As pinturas na época eram com tinta Têmpera. Que tempo!

Aloisio Adib