quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Fiat 147, 1982
Fonte das imagens: arquivo Luiz Mello - foto Vilsom Barbosa, revistas Pódium Graphic e Esporte Motor.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Fiat 147, 1982
Já que na semana passada falamos sobre a disputada temporada do Gaúcho de Fiat 147 de 1982, publico algumas imagens ao longo dessa semana. Fica por conta de vocês identificarem os motoristas.
Fonte das imagens: arquivo Antônio Fornari - foto Vilsom Barbosa e Jornal do Comércio.
Fonte das imagens: arquivo Antônio Fornari - foto Vilsom Barbosa e Jornal do Comércio.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
12 Horas, 1968
Foi o Luiz Borgmann quem enviou o registro abaixo. Como na última semana falamos sobre o Antônio Ventre, acabou encontrando esse das 12 Horas de Porto Alegre de 1968. Segundo Borg, o Simca EmiSul deve ter escorregado no piso molhado durante a madrugada e saído da pista, provavelmente na Vila Nova.
Será que alguém lembra quem correu aquela prova com o Antônio Ventre?
Fonte da imagem: jornal Zero Hora - arquivo Luiz Borgmann.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
25 de Julho de 1982
Dia desses recebi um telegrama do Vilsom Barbosa, com os seguintes dizeres:
"Sanco: todo bobo, que nem guri que foi de a cavalo pela primeira vez ao bolicho, vi que ficaste uma semana inteira publicando fotos do "Lambe-Lambe". Fico contente por um lado e chateado por outro. Aí é que vejo que tô velho...
Só para provocar mais ainda, estou enviando duas fotos de 25 de julho de 1982, Curva 1 de Tarumã. Na primeira são quatro tauras entrando lado a lado na 1, coisa de louco... Na segunda foto, uma ou duas voltas depois, com o pelotão acomodado. Os pilotos, tu sabes quem são.
Esclarece ao distinto público que a qualidade das fotos não é nenhuma Brastemp, porque são reproduções de "cópias-contato", coisa que os modernosos nem sabem o que é.
Se não andasse sempre abaixo de mau tempo em termos de tempo (o trocadilhista infame ressurge - ainda trabalho com fotos aéreas), passaria mais fotos automobilísticas, inclusive umas das corridas do Freddy Flinstone."
É sempre bom receber notícias do Vilsom, mesmo que seja para puxar minhas orelhas, como de vez em quando acontece, em função de eventualmente não tê-lo citado nos créditos fotográficos, afinal, o cara registrou praticamente toda a história do automobilismo que passou por essas bandas nos anos 80.
A clássica foto da disputa dos Fiat 147 na Curva 1 de Tarumã rodou os blogs e redes sociais após ser publicada aqui. Veio do acervo do Antônio Fornari, após uma ótima tarde de bate papo lá em casa, num sábado à tarde, isso em 2008, neste post.
Aquela era a prova que já havia retratado aqui no blog meses antes (vejam aqui), quando fiz um apanhado da trajetória de outro "bota", o "Janjão" Freire.
Conforme consta, "Janjão" voltava à ativa após alguns meses dedicando-se apenas aos compromissos profissionais na Taurus, mas um convite irrecusável feito pelo piloto Paulo Jacometti e pelo preparador Diógines Pereira, o fez disputar aquela prova. Um segundo carro da equipe Dipal foi preparado especialmente para "Janjão", que após alguns treinos, foi para a prova em iguais condições aos seus adversários.
Bom, conforme disse, a história da corrida já foi contada aqui. Um compacto pelotão composto por nada menos de oito carros ficou boa parte da prova se revezando nas primeiras colocações. A clássica foto mostra os oito na seguinte ordem (da esquerda para a direita): #14 Jackson Lembert, #35 Antônio Fornari, #48 Renato Conill, #2 "Janjão", #99 Paulo Hoerlle, #22 João Campos (o carro está praticamente todo encoberto pelo #99), #37 Luiz Ernani Mello e por último o #1 de Paulo Jacometti. Esses oito carros se utilizavam do vácuo, especialmente na reta e era comum que o carro que apontasse na reta na liderança chegaria na 1 em terceiro ou quarto. O registro enviado pelo Lambe-Lambe mostra a turma mais acomodada, até que, após levar um totó na 2, "Janjão" acabou tirando Lembert da prova.
Bom, conforme disse, a história da corrida já foi contada aqui. Um compacto pelotão composto por nada menos de oito carros ficou boa parte da prova se revezando nas primeiras colocações. A clássica foto mostra os oito na seguinte ordem (da esquerda para a direita): #14 Jackson Lembert, #35 Antônio Fornari, #48 Renato Conill, #2 "Janjão", #99 Paulo Hoerlle, #22 João Campos (o carro está praticamente todo encoberto pelo #99), #37 Luiz Ernani Mello e por último o #1 de Paulo Jacometti. Esses oito carros se utilizavam do vácuo, especialmente na reta e era comum que o carro que apontasse na reta na liderança chegaria na 1 em terceiro ou quarto. O registro enviado pelo Lambe-Lambe mostra a turma mais acomodada, até que, após levar um totó na 2, "Janjão" acabou tirando Lembert da prova.
Conforme lembrou o "Janjão", "Lembert dirigia o segundo carro da Taurus, aquele mesmo que eu corria antes. A coisa ficou feia na segunda feira na minha volta à empresa mas no final tudo se acertou."
O próprio "Janjão" me presenteou com o vídeo dessa prova que pretendo publicar por aqui em breve. Aguardem.
Ainda sobre o Lambe-Lambe, o próprio aproveitou para enviar um retrato do que andou aprontando recentemente. "Quem aprontou não fui eu, mas o instalador duma adaptação meio nas coxas de sistema de freio. Fez alongamento de ponta de eixo, diminuição do diâmetro, por cima, feita em ângulo seco. Só podia dar merda, e deu com o avião já na minha propriedade. O sétimo quiproquó aviatório que me acontece, felizmente em todos saí praticamente ileso. Teve outro parecido, onde uma cerca me pealou, depois de uma pane de motor e assim por diante. Quem foi piloto de automobilismo, não se assusta por pouco... Aliás, os pouquíssimos cagaços que levei nas corridinhas não são nada em relação aos da aviação. Aqui, em caso de erro, falha, etc., o buraco é mais embaixo..."
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Passo Fundo, 1968
O guardião rápido no gatilho, Paulo Trevisan, enviou dois registros do Antônio Ventre na prova vencida por ele (na classe) em Passo Fundo, 1968. O #44 e a inscrição Novo Hamburgo realmente não deixam dúvidas.
Obrigado, Paulo!
Fonte das imagens: arquivo Paulo Trevisan.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Desafio da Semana
Um retrato muito parecido com esse ficou famoso nos blogs e redes sociais após a publicação aqui no bloguesinho. Essa prova tem uma história interessante, que também já foi contada por aqui. Tenho de dar um jeito e publicar logo no "iútubi" o vídeo dessa corrida. É imperdível.
Enquanto isso, identifiquem os oito pilotos.
Ah, claro, quem mandou o retrato? O próprio retratista. Ele mesmo, o Lambe Lambe, que afirma que essa foi a volta seguinte aquela da famosa foto.
Mãos à obra!
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Antônio Ventre
Entra ano, sai ano e o Mestre Schutz continua afinado. A resposta desta vez era o piloto Antônio Francesco Ventre, de Novo Hamburgo, no Desafio que deu sequência aquele que teve o seu filho Gianfranco como tema.
Aquela imagem, trazida de um exemplar do jornal Esporte Motor, era rara. Antônio Ventre estava fora das competições desde 1972 e aquele momento o mostrava retornando em uma prova do gaúcho de Fórmula Ford em 1984 em Guaporé. Ventre escolhera um dos 50 chassis que a Ford havia encomendado à empresa Glaspac para renovar o grid do campeonato, composto ainda por boa parte dos antigos e ultrapassados Bino das primeiras temporadas, no início dos anos 70. Seu tradicional número 44 o acompanhou naquele retorno.
A participação de Ventre em 84 foi rápida e no ano seguinte, antes de pendurar definitivamente o capacete, fez também uma ou duas provas com Cláudio Ely em um Gol, na temporada de estreia do Campeonato Regional de Turismo. Ely manteria a parceria com os Ventre nas temporadas seguintes, desta vez com o mais velho dos filhos pilotos de Antônio, Gianfranco, conforme já comentamos na semana passada.
Poucos são os registros que encontrei de Antônio Ventre nas pistas. No acervo do guardião Paulo Trevisan, encontrei uma vitória dele na prova para Estreantes disputada em Passo Fundo em 1968. Outra vitória veio na prova Paulo Pimentel, no autódromo de Curitiba, em 1970. Ao que consta, no período entre 1968 e 1972 sempre guiou seu Simca Emi-Sul #44.
O legado de Antônio Ventre para o automobilismo foi enorme. Além de piloto, teve quatro filhos que seguiram seu caminho nas pistas. Gianfranco, Marcello, Antônio Filho e Enrico. Os dois primeiros já apareceram por aqui. Antônio Filho, mais conhecido como Francesco Ventre ainda está na ativa tendo inclusive conquistado um título na Copa Brasil de Kart no ano passado. Enrico, o mais jovem, teve uma passagem pelo kart nos anos 90. Assim que possível, trarei mais alguns registros da família para o acervo do blog. Por enquanto fiquem com os poucos que reuni, que mostram o Simca #44 (parcialmente encoberto pelo Opala #4) na prova inaugural de Guaporé, em 1969, o retorno em 84 e com os filhos Gianfranco e Marcello no final dos anos 80.
Fonte das imagens: acervo família Bresolin e jornal Esporte Motor.
Aquela imagem, trazida de um exemplar do jornal Esporte Motor, era rara. Antônio Ventre estava fora das competições desde 1972 e aquele momento o mostrava retornando em uma prova do gaúcho de Fórmula Ford em 1984 em Guaporé. Ventre escolhera um dos 50 chassis que a Ford havia encomendado à empresa Glaspac para renovar o grid do campeonato, composto ainda por boa parte dos antigos e ultrapassados Bino das primeiras temporadas, no início dos anos 70. Seu tradicional número 44 o acompanhou naquele retorno.
A participação de Ventre em 84 foi rápida e no ano seguinte, antes de pendurar definitivamente o capacete, fez também uma ou duas provas com Cláudio Ely em um Gol, na temporada de estreia do Campeonato Regional de Turismo. Ely manteria a parceria com os Ventre nas temporadas seguintes, desta vez com o mais velho dos filhos pilotos de Antônio, Gianfranco, conforme já comentamos na semana passada.
Poucos são os registros que encontrei de Antônio Ventre nas pistas. No acervo do guardião Paulo Trevisan, encontrei uma vitória dele na prova para Estreantes disputada em Passo Fundo em 1968. Outra vitória veio na prova Paulo Pimentel, no autódromo de Curitiba, em 1970. Ao que consta, no período entre 1968 e 1972 sempre guiou seu Simca Emi-Sul #44.
O legado de Antônio Ventre para o automobilismo foi enorme. Além de piloto, teve quatro filhos que seguiram seu caminho nas pistas. Gianfranco, Marcello, Antônio Filho e Enrico. Os dois primeiros já apareceram por aqui. Antônio Filho, mais conhecido como Francesco Ventre ainda está na ativa tendo inclusive conquistado um título na Copa Brasil de Kart no ano passado. Enrico, o mais jovem, teve uma passagem pelo kart nos anos 90. Assim que possível, trarei mais alguns registros da família para o acervo do blog. Por enquanto fiquem com os poucos que reuni, que mostram o Simca #44 (parcialmente encoberto pelo Opala #4) na prova inaugural de Guaporé, em 1969, o retorno em 84 e com os filhos Gianfranco e Marcello no final dos anos 80.
Fonte das imagens: acervo família Bresolin e jornal Esporte Motor.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Semana de Carnaval
Carnaval é sinônimo de festa e multidão. Em outros tempos festa e multidão eram sinônimos - também - de dia de corridas. Ao longo da semana, uma por dia, de registros do "Carnaval automobilístico".
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Desafio da Semana
Quem, quando, onde? É fácil, fácil. Afinal, tem muito a ver com a resposta do último Desafio. Dizer mais do que isso, é entregar a rapadura.
Mãos à obra!
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Gianfranco Ventre
O último Desafio foi fácil. O Fórmula Ford número 44 era mesmo do piloto de Novo Hamburgo, Gianfranco Ventre, durante a prova de Guaporé do Campeonato Brasileiro de Fórmula Ford de 1987.
Vindo do kartismo, Gianfranco iniciou no automobilismo em 1986, competindo ao lado do também kartista Cláudio Ely em um Gol no Campeonato Regional de Turismo. A parceria renovada para 1987 não atrapalhou os planos de Ventre em ingressar nos monopostos, com um JQ Reynard e preparação de Roque Bruxel, que naquele ano também participou de algumas provas. Na quinta etapa do campeonato, em Guaporé, no dia 19 de julho, mostrou todo o seu potencial ao marcar a pole position, na prova vencida Jefferson Elias. A sétima etapa voltou a ser disputada no autódromo serrano, e Ventre foi o quinto colocado, marcando também a melhor volta. O vencedor foi Gil de Ferran, que acabou sendo o campeão da temporada. Em Goiânia, última etapa, conseguiu outro bom resultado, um sexto lugar.
Em 1988, Ventre foi o único gaúcho a competir com regularidade no Brasileiro de Fórmula Ford. Conseguiu alguns outros bons resultados, mas não o suficiente para fazê-lo permanecer na categoria em 1989. Ainda em 88, acumulou algumas vitórias no kartismo gaúcho, como na prova de inauguração do Kartódromo Aristides Bertuol, em Bento Gonçalves, onde correu ao lado do irmão Marcello.
Em 1989 seu maior feito foi a vitória no Regional de Turismo, prova 6 Horas de Guaporé de 1989, ao lado de Maria Cristina Rosito.
Em 1990 voltou a participar esporadicamente do Brasileiro de Fórmula Ford, para auxiliar o irmão Marcello na disputa do título.
De 1992 até 1995 fez dupla com "Chico Bala" no lendário Voyage #25 no Gaúcho de Marcas e Pilotos.
Abaixo algumas imagens da carreira Gianfranco Ventre entre 1986 e 1995.
Fonte das imagens: revista Quatro Rodas, jornal Esporte Motor, jornal Zero Hora e arquivo Luiz Carlos Kuenzer.
Vindo do kartismo, Gianfranco iniciou no automobilismo em 1986, competindo ao lado do também kartista Cláudio Ely em um Gol no Campeonato Regional de Turismo. A parceria renovada para 1987 não atrapalhou os planos de Ventre em ingressar nos monopostos, com um JQ Reynard e preparação de Roque Bruxel, que naquele ano também participou de algumas provas. Na quinta etapa do campeonato, em Guaporé, no dia 19 de julho, mostrou todo o seu potencial ao marcar a pole position, na prova vencida Jefferson Elias. A sétima etapa voltou a ser disputada no autódromo serrano, e Ventre foi o quinto colocado, marcando também a melhor volta. O vencedor foi Gil de Ferran, que acabou sendo o campeão da temporada. Em Goiânia, última etapa, conseguiu outro bom resultado, um sexto lugar.
Em 1988, Ventre foi o único gaúcho a competir com regularidade no Brasileiro de Fórmula Ford. Conseguiu alguns outros bons resultados, mas não o suficiente para fazê-lo permanecer na categoria em 1989. Ainda em 88, acumulou algumas vitórias no kartismo gaúcho, como na prova de inauguração do Kartódromo Aristides Bertuol, em Bento Gonçalves, onde correu ao lado do irmão Marcello.
Em 1989 seu maior feito foi a vitória no Regional de Turismo, prova 6 Horas de Guaporé de 1989, ao lado de Maria Cristina Rosito.
Em 1990 voltou a participar esporadicamente do Brasileiro de Fórmula Ford, para auxiliar o irmão Marcello na disputa do título.
De 1992 até 1995 fez dupla com "Chico Bala" no lendário Voyage #25 no Gaúcho de Marcas e Pilotos.
Abaixo algumas imagens da carreira Gianfranco Ventre entre 1986 e 1995.
Fonte das imagens: revista Quatro Rodas, jornal Esporte Motor, jornal Zero Hora e arquivo Luiz Carlos Kuenzer.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Ernani Debacco
Dia desses descobri o Blog do Ford Maverick e uma postagem sobre o Maverick #88 que pertenceu ao piloto de Santo Ângelo, Ernani Nei Debacco.
O Maurício de Andrade disse que certo dia acabou fazendo uma visita na casa da família Marx (Arlindo e Luciano) e que no meio da conversa apareceram algumas fotos de época. Como o Maurício é fã do carrão, acabou registrando alguns clicks do #88 em ação, durante a temporada de 1975. Se não estou enganado, este carro teve a preparação de Arlindo Marx.
1975 foi um ano bastante movimentado na Divisão 1 e os Mavericks fizeram sucesso, duelando com os Opalas na Classe C. Entre os concorrentes daquele ano, estavam Marino Schunck, Júlio Tedesco, Antônio Alceu Ribeiro, Rommel Pretto e José Francisco Bammann, todos com Opalas e Roberto Schmitz, Antônio Fornari, Arlindo Schunck Filho, Edeny Peres Rocha, Carlos Kuenzer, Brasílio Terra, com Mavericks.
Tentei encontrar quem foi o campeão da temporada, mas não tive sucesso. Sei apenas que Debacco acabou sendo o vice-campeão.
Pouco sei sobre a história de Ernani Debacco nas pistas. Por outro lado, fora delas, a história é triste. Ao que consta, poucos meses após sagrar-se vice-campeão, foi morto pelo próprio pai.
Abaixo uma imagem mostrando Ernani e seu V8 nos boxes de Tarumã em 1975. Ao longo da semana publicarei mais alguns registros do Maverick em ação.
Fonte da imagem: arquivo família Marx - Blog do Ford Maverick.
O Maurício de Andrade disse que certo dia acabou fazendo uma visita na casa da família Marx (Arlindo e Luciano) e que no meio da conversa apareceram algumas fotos de época. Como o Maurício é fã do carrão, acabou registrando alguns clicks do #88 em ação, durante a temporada de 1975. Se não estou enganado, este carro teve a preparação de Arlindo Marx.
1975 foi um ano bastante movimentado na Divisão 1 e os Mavericks fizeram sucesso, duelando com os Opalas na Classe C. Entre os concorrentes daquele ano, estavam Marino Schunck, Júlio Tedesco, Antônio Alceu Ribeiro, Rommel Pretto e José Francisco Bammann, todos com Opalas e Roberto Schmitz, Antônio Fornari, Arlindo Schunck Filho, Edeny Peres Rocha, Carlos Kuenzer, Brasílio Terra, com Mavericks.
Tentei encontrar quem foi o campeão da temporada, mas não tive sucesso. Sei apenas que Debacco acabou sendo o vice-campeão.
Pouco sei sobre a história de Ernani Debacco nas pistas. Por outro lado, fora delas, a história é triste. Ao que consta, poucos meses após sagrar-se vice-campeão, foi morto pelo próprio pai.
Abaixo uma imagem mostrando Ernani e seu V8 nos boxes de Tarumã em 1975. Ao longo da semana publicarei mais alguns registros do Maverick em ação.
Fonte da imagem: arquivo família Marx - Blog do Ford Maverick.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
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