A imagem veio dos arquivos do Carlos Eugênio, o "Ratão", e estava adormecida em meio a uns arquivos que ele enviou há algum tempo, como esse aí embaixo que mostra ele ao lado de um grande piloto que tivemos entre os anos 60 e 70. Vocês certamente irão identificar.
Ao longo da próxima semana, publicarei o que encontrei no baú do Ratão.
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3 comentários:
Olá amigos,
Posso estar enganado, mas achei parecido com o Aldo Costa.
luiz borgmann
Meu eterno amigo ALDO COSTA !
Olá amigos,
Pela confirmação de Fornari (não sei qual deles subscreve), lembrei de Aldo Costa nos anos 1960, quando meu pai trabalhava na Crannwood, concessionária Simca do Brasil na época. Eu, garoto, via Aldo Costa transitando na Simca, marca pela qual competiu por muitos anos, alguns dizem que ele tinha patrocinio extra-oficial da fábrica. Lá se via o Aldo com frequência no setor do Manoel Dias (motores), era um cercado aramado. Ali o Dias (também chamado de Manoelzinho, ou Português) preparava os flathead 2,5 litros dos Simca com receita da Simca do Brasil. Cerrta feita, lá chegando, vi estacionados dentro da oficina os dois carros de competição oficiais da Simca (o #26 de Jaime Silva e o #44 de Ciro Cayres): -Não encosta nesses carros, guri - me diziam. O Manoel Dias saiu da Cranwood para serr sócio na oficina do Aldo na av.Praia de Belas, parte superior de um posto de gasolina, próx.do Shopping, cujo prédio e posto existem até hoje. Vale lembrar que também transitavam pela Cranwood os pilotos Gabriel Cuchiarelli, Antonio Pegoraro e mais outros adeptos da marca. Muito solicitado na Cranwood era o "negão" Juca, especializado em transmissão, que "fazia" as caixas de câmbio e diferencial nos carros de corrida, que certa vez me convidou para acompanhar no amaciamento do motor da Simca #17 de Pegoraro, na semana das 12 horas. Fui, sem banco, no assoalho, curtindo o ronco da barata. Juca foi muito amigo de meu pai nas churrasqueadas de fim de semana na beira do rio Guaiba. O negão Juca acertou na Loteria Federal e nunca mais foi visto.
luiz borgmann
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