Troncon corria com um motor VW Passat e também preparou um carro com motor GM Monza. O Luiz Alberto Pandini contou bem essa história em 2008. Clique aqui para ler.
As imagens abaixo me foram enviadas pelo Paulo Trevisan, que restaurou um dos chassis Heve que pertenceu ao Troncon e que hoje está exposto no Museu do Automobilismo Brasileiro em Passo Fundo.
Valeu, Paulo!
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15 comentários:
Um grande quebra costela pelo seu aniversário Sanco, com uma volta de atraso.
Júlio
O automobilismo brasileiro deve uma "montanha de agradecimentos" ao Sr. Paulo Trevisan pela bandeira que levantou criando esse espetacular museu localizado em Passo Fundo. "Construtivamente" gostaria de sugerir que sua equipe procurasse dar ainda mais fidelidade aos veículos restaurados. Por exemplo: O Heve do Troncon, tem laterais que nunca foram utilizadas. O detalhe do Santo Antônio também... Outro exemplo: o Casari A1 também tem detalhes que não conferem. O Polar/ Passat do Chico Feoli, nunca teve a pintura amarela e preto do carro que o substituiu ( Muffatão). Mais uma vez quero felicitar a iniciativa do Paulo Trevisan e espero que utilize esse comentário como uma sugestão bem vinda. Um grande abraço,
Aloisio Adib
O trabalho do Trevisan é fantastico já tinha visto esse heve no seu site e vi os diversos programas no speed channel . o museo é 10 e se tudo der certo um dia vou lá passar um tempo admirando as peças ao vivo. O ideal seria dar umas voltas nos históricos mas isso já é meio dificil....
na primeira foto o chassis é o de um BERTA/MUFFATÃO e não de um HEVE
Edison Enriconi
Também achei que era um Muffatão... Mas fiquei em dúvidas... O Edison Enriconi afirma e acho que está certíssimo.
Aloisio Adib
Pessoal, assim que for possível, o Trevisan dará maiores esclarecimentos sobre as fotos.
Obrigado pelas visitas.
Sanco
Certo o Enriconi,o chassis enviado às pressas para o blog é Muffatão.Dispenso o pseudo elogio do Aloisio Adib,que traveste uma crítica severa baseada em que?Cultura de 1 ou 2 fotos de revista de época? Os critérios de restauração dos carros de competição do Museu são 100% de minha responsabilidade pessoal.Os carros de competição monopostos e protótipos nacionais sempre foram artesanais,sofreram incontáveis alterações durante sua trajetória nas pistas,e chegaram de alguma forma nos dias atuais.A maioria chegou aqui na forma de sucata e não existe no Brasil ninguém que se aproxime em qualificação técnica para chegar aos nossos pés em restauração de carros de competição de época;consulte os maiores experts no centro do país.Determinados fabricantes experimentavam, como é o caso da Heve nos últimos dias de fabricação, mexendo em detalhes aerodinâmicos,carenagens, tentando serem competitivos.Então que não existia um padrão único.Nosso mega arquivo fotográfico(77mil fotos) e contato direto com esses fabricantes nos permitiram decisões privilegiadas. Existem critérios no 1º
mundo, onde temos inúmeros contatos,que consolidaram muances e decisões de pintura,até pequenos pecados estéticos,que valorizem o histórico do carro;que possibiliem uma maior amplitude do seu layout e reacomodação dos principais apoiadores.O Sto.Antonio e laterais do Heve nunca foram utilizadas? Prove para mim rir depois.Eu nunca disse e nem tenho o Polar que o Chico Feoli usou(que era vermelho e branco)mas tenho o Berta que veio depois do Muffatão e que as cores eram as mesmas preto e amarelo.O Casari A1 que ganhei em vida do Normam "tem detalhes que não conferem".Faça-me o favor,até parece um xarope que criticou em Interlagos o adesivo da BMW que tem no Furia porque estava mal impresso.É evidente que alguns pequenos detalhes na carroceria e em função da motorização e otimização podem ter ficado diferente. O que dizer então das réplicas espalhadas pelo Brasil a fora e muiotos tentando vender gato por lebre e tentando dar valor histórico para um reles veículo.Temos que entender que um carro de corrida NUNCA ESTÁ COM A RESTAURAÇÃO 100% CONCLUÍDA OU DEFINITIVA. O 1ºobjetivo sempre foi salvar o carro e seus destroços,2ºrestaurar da melhor forma e critério possível,3ºandar com o carro em pista e após ir aperfeiçoando com o passar dos anos.Relacione as demais críticas aos carros do Museu porque isso talvez lhe faça bem mas não fique querendo dar uma de entendido e querer sair da mediocridade nas minhas costas.PAULO A.TREVISAN
PUTZ....... QUE PORRADA.
ESSA NÃO TEM RESTAURAÇÃO QUE DÊ JEITO....
Esse mereceu a "xixizada" que levou.
O Sr. Paulo Trevisan como falei em meu comentário construtivo do dia 26 do corrente, pelo jeito não gostou das minhas palavras...Entendo ser o Blog do Sanco um local livre para que todos possam externar seus pensamentos. Seu trabalho com a restauração de veículos de competição foi muito bem dimensionado, quando eu disse que o automobilismo brasileiro lhe deve uma "montanha de agradecimentos" pela bandeira que levantou ( verificar a postagem do dia 26). Agora se ele entende que é um perfeccionista, vá me desculpar,mas não o é!!!... A partir de agora vou compilar fotografias e provar que ainda falta "algo mais" em muitas réplicas.Quanto ao fato de o Sr.
dizer que estou " querendo sair da mediocridade nas suas costas"... Me desculpe, mas nunca faria isso pois não é da minha índole!... Mas se por ventura viesse a fazê-lo,
certamente o Sr. não seria o escolhido!...
Peço desculpas aos amigos que postam comentários... Muito cuidado pois foi criado um "mito" nada modesto no automobilismo gaúcho.
Aloisio Adib
Acho que a maior prova que o tal do Adib deu que está procurando cabelo em ovo é a sua última declaração: "A partir de agora vou compilar fotografias e provar que ainda falta "algo mais" em muitas réplicas."
Alguém precisa de uma prova maior que o cara tá querendo aparecer nas costas dos outros?!?!
Pelo jeito é da "índole" dele fazer isso.
Sr. Adib, faça um Museu, invista uma grana razoável e depois coloque na roda os seus carros com a fidelidade que o senhor está exigindo.
Abs Sanco
Oswaldo
O Aloisio Adib não conhece critérios de restauração de carros de competição,não conhece a dimensão e seriedade do Museu, e muito menos sabe usar as palavras.Essas expressões entre aspas "montanha de gradecimentos" e "construtivamente",referindo-se a erros de restauro,são sarcásticas;e vindas de um ser amargurado e incomodado com os carros do Museu,reforçado na última postagem. Falar em réplicas para um acervo composto de 95% de carros originais e quase todos em condições de pista! Que eu saiba não te conheço e nem sei já visitou o Museu como furão,mas faz o seguinte largue do meu pé e vai buscar a tua turma.Se te incomoda o fato do Museu ser um "mito"como mencionastes,só posso dizer que é uma verdade irrefutável.A única coleção de porte de carros de corrida do país,num trabalho ininterrupto de quase 20 anos sem parar,e acervo cobiçadíssimo no centro do país,nos dá a convicção da qualidade do que estamos fazendo. E consciência limpa e tranquila,porque se busca o melhor,o máximo de fidelidade nas restaurações.Graças a deus que para sair da mediocridade vais buscar outros expoentes, porque sozinho neste meio você não consegue.O Blog do Sanco pode ser aberto e democrático até o ponto que o detentor o queira,mas com certeza ele prefere gente que acrescenta por sí e não tentando denegrir os outros.PAULO A.TREVISAN
Com certeza o Sr. Paulo Trevisan ficou muito amargurado com as críticas às suas obras. É normal em quem só é paparicado e não consegue aceitar sugestões que possam dar ainda mais fidelidade ao seu trabalho amplamente valorizado por todos e por mim também. Sr. Paulo segue na tua pois eu seguirei na minha. Nossos pensamentos são divergentes!...
Desculpe-me Sanco, nunca pensei que minhas sugestões fossem ser interpretadas por esse viés e com
tanto ódio.
Um forte abraço e assunto encerrado.
Aloisio Adib
Calma, pessoal.
Caramba em.. parece um muleque esse trevisan,aceita o comentario do cara e pronto,se tu se acha tão bom com diz,deveria ter mais humildade,o Adib nao quis te ofender,sera que tu nao percebeu?Tu ta é muito paparicado mesmo Trevisan,e se achando o melhor do mundo.Mas eu aposto que nao é.
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