terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

500 km de Porto Alegre - 1962

O amigo Rui Amaral Lemos Junior manda avisar que finalmente, contando com a ajuda do seu amigo Fernando, conseguiu terminar a edição do vídeo que mostra a prova 500 km de Porto Alegre de 1962. É possível ver os preparativos para a largada, a largada, imagens feitas em vários pontos da pista, a chegada e a festa do público junto com o vencedor. É sensacional.



Valeu, Rui!

12 comentários:

granito disse...

Que bacana esse resgate de imagens, das carreteiras. Quanta imagem deve estar mofando por ai, e nós amantes de antigomobilismo sem acesso a elas...

Fabiani C Gargioni #27 disse...

Essas provas eram no circuito da CAVALHADA né??? Meu pai assistiu estes 500km e lembra emocionado até hoje!!!

fernando Nana disse...

Q legal o Claudio Duarte meu amigo,da cidade de Arroio Grande aonde o autodromo de terra leva seu nome,a carretera FORD37 do Claudio ta no museu en P Fundo ea 20,o Fernando Vilar era da revenda DKV Trilhotero,abraço .

Paulo rotta disse...

Parabens pelo video. Um show de automobilismo. Velhos guerreiros!
Abraços

Paulo rotta disse...

Parabens pelo video. Um show de automobilismo. Velhos guerreiros!
Abraços

R.Mantovani disse...

E aí Sanco!!!
Sinceramente. gosto de Carreteiras, mas não tanto, mas este vídeo é sensacional mesmo.Um prato cheio para quem gosta de automobilismo.Parabéns.

fernando Nana disse...

Sanco parabens q video ,abração

Cesar Cardoso 45 Racing disse...

emocionante amigo Sanco os VOLANTES sendo carregados pelo povo !

Clóvis Irigoyen disse...

Impressionante, sem palavras!
Nasci em 1956 no bairro Tristeza. Bem ali pertinho do local da chegada e morei na região até ano passado. Em dado momento do vídeo reconheço vários locais, mesmo na chegada num rápido flash se percebe a fachada da igreja N. Sra. das Graças, que ainda existe na esquina da Av. Otto Niemeyer com Wenceslau Escobar. Outros momentos de vê a subida da Wenceslau Escobar em direção "centro-bairro" e a junção desta com a Av. Cel. Marcos com a famosa "Curva da Pedra Redonda". Num outro momento, em seguimento, se vê a Av. Tramandaí, já no Ipanema passando o Restaurante Bologna na esquina da Déa Coufal que fora fundado pelo falecido Giorgio Negroni. Ali pertinho morava o tão amigo e conhecido Jorge Truda, na adolescência eu era amigo do Trudinha, como era conhecido seu filho. Enfim, com toda a certeza essa prova se deu no circuíto da Pedra Redonda e não no da Cavalhada, que tinha apenas alguns trechos que se misturavam.
Parabéns Sanco. Ainda acho que você mereceria uma homenagem da entidade maior do automobilismo gaúcho em razão dos registros do seu blog. E este registro em especial sela de vês ser indiscutível o merecimento de tal.
PARABÉNS... ao blog e aos produtores que atuaram.

luizborgmann disse...

Alô Clóvis Irigoyen, parabéns pelos seus comentários. Também sou da zona sul, fui muito amigo do Giorgio Negroni e também do Trudinha vulgo Chumbrega, lógico que conheci o Jorge Truda desde os tempos que ele participava das corridas de rua com Simca Chambord.
Abraço,
luiz borgmann

Clovis Irigoyen disse...

Caro Luiz Borgmann.
Eu já havia percebido a sua relação com a zona sul de PoA. Alguns comentários sobre personalidades comuns a nosso conhecimento, o Henrique "padeirinho", Morelatto e sua F.34 e outros, enfim.
Não recordo de sua pessoa mas dicilmente não tenhamos cruzado algum caminho já que a zona sul era um tanto pequena em relação a hoje, e havia ainda aquela aura provinciana onde todos conhecem todos. O que se ressalta é que nascemos com as corridas acontecendo em nosso meio urbano, região que na época era bem distante da "capital". Tanto que recordo que quando alguém ia ao centro dizia aos vizinhos; - vou a Porto Alegre, alguém precisa de algo?
E por nascer com esta influência seria inevitável a simpatia com o autmobilismo, fato que influenciou uma geração de adolescentes ligados antigamente às corridas de rua nas caladas da noite na zona sul, donde alguns migraram para as competições oficais. Época aquela em que a 6º delegacia da Tristeza tinha apenas um Jeep que a noite ia para a casa do delegado, pois afinal, ele tinha que ir para casa dormir. E nas noites, onde aparecia lá vês em quando um veículo perdido, as ruas silenciosas e vazias invariavelmente viravam pista de corridas da gurizada influenciada por aquela "tradição", digamos assim.
Valeu luiz, obrigado pelo abraço o que retribui num tríplice abraço. tríplice.

Rui Amaral Jr disse...

Caro Sanco, fuco feliz em dividir essa preciosidade que recebi da família Marques da Rocha com todos.
Ao meu amigo Fabiani, vc e a todos seus seguidores meu forte abraço!

Rui