segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Navegando pela web...

Vi que o amigo Marcelo Vieira publicou essa imagem, perguntando de que prova se tratava e quem seriam os pilotos.


A prova é fácil. São as "6 Horas de Tarumã", disputadas no dia 16 de Outubro de 1983 e válidas pela quinta etapa do Brasileiro de Marcas e Pilotos.

Os pilotos do Corcel suponho que sejam o Antônio Gilberto Ody e o José Roque Bresolin. Pensei no Cláudio Mueller, mas ao que parece ele já estava correndo de Escort. O Victor Steyer, que também fazia parte da equipe Fila, também estava correndo com um Escort em dupla com o Olício dos Santos.

No Voyage #71 que vem logo atrás acho que era a dupla Jayme Figueiredo e Ingo Hoffmann. A turma aí deve confirmar.

Fonte da imagem: arquivo Marcelo Vieira.

16 comentários:

Carlos Alberto Petry disse...

Que eu me lembre o Ingo era piloto da GM corria de Chevette em 1983.Entre os referidos no post, o Olício dos Santos, dentista paranaense, que corria em 1977 com um Passat TS, patrocinado por uma cidade (prefeitura) do oeste paranaense, e trazia escrito no carro "Administração Prefeito Koite Dodó". Na prova em questão eu corri tendo como parceiro o Luiz Ernani Mello, o Melinho.

Paulo Schütz disse...

Acho que a cidade era "Assis Chateaubriend"

Anônimo disse...

O Olício hoje é halterofilista.
Caranguejo

Leandro Sanco disse...

O Paulo Schutz está certo sobre a cidade.

Tenho curiosidade para saber como era o desempenho do Corcel II em relação aos demais que corriam com ele: Voyage, Passat, 147, Escort e Chevette. O carro era meio banheira. Ao que consta em 1981 virava 1min26 alto. A pole para essa prova do Brasileiro de Marcas foi o Steyer com o Escort fazendo 1min23s. Será que houve alguma modificação para deixar o Corcel mais competitivo? Do contrário, devia ser um fiasco e por isso não durou muito na categoria, sendo substituído pelo novíssimo Escort.

Paulo Schütz disse...

Sei que nesta prova viravam um pouco melhor, mas não acompanhavam os carros mais modernos e mais leves, eram os que sobrarm do recém extinto torneio Ford Corcel.

Carlos Alberto Petry disse...

Em duas pistas em especial, Goiânia e Brasilha, os Corcel, andavam bem. Em Goiânia após a largada o lider era o Gastão Weigerth com Chevette, o Gilberto Ody com Corcel e o Fornari, com um 147, após uma largada fulminante da setima posição no grid. O Gastão teve que ir aos boxes e o Ody assumiu a ponta onde andou por cerca de uma hora até o Fornari o ultrapassar e assumir a ponta que no valeria a vitória. Em Brasília eles andavam bem melhor que o 147.

Anônimo disse...

Olha,pior que foi uma diferença absurda,eu tava nessa prova fiz a cronometragem,pr eles,nao me lembro bem,mas na tomada eles viraram 1m25,90,e largaram,la atras,hehehe,mas foi a ultima prova deles com o corcel,terminaram a prova em 17 por aí!!foram so pr andar mesmo!!

Anônimo disse...

Por causa do patrocinio da DISNAVE no Voyage, acredito que um dos pilotos seja o veterano e excelente Jorge Claudio Schuback, que era dono desta concessionária e ainda está em plena atividade no combalido automobilismo carioca

Marcos André RJ

Carlos Alberto Petry disse...

Importante se ter em mente que em 1983, ano do primeiro campeonato brasileiro de marcas, os 147 tinham cilindrada de 1300 enquanto os demais eram 1600.

Carlos Alberto Petry disse...

Importante se ter em mente que em 1983, ano do primeiro campeonato brasileiro de marcas, os 147 tinham cilindrada de 1300 enquanto os demais eram 1600.

Roberto Giordani. disse...

Sanco : para dar um pouco de luz te digo que este Corcel 2 do Gilberto Ody era preparado na oficina do Horst Dierks que havia continuado o desenvolvimento do Corcel 30 que o Décio e eu pilotamos alguns anos antes, que, com um propulsor de 1440cc originais alargados para 1520cc, cuja melhor marca em Tarumã com pneus radiais G8 da Good Yard foi de 1'23"4/5( não tínhamos cronômetros com milésimos).
Na época, o Horst convidou Egon Hertzfeld para pilotar o Corcel 30( no auge de sua preparação); o Egon baixou o tempo o que seria hoje 1'23"500"' mas jogou o Corcel nas latas na curva do Laço, destruindo toda frente aerodinâmica do carro, o que motivou uma crítica minha a ambos em dizer que se fosse para arriscar destruir o carro como fez o Egon, poderíamos baixar até talvez 1'23", pois tanto o Décio quanto eu nunca usamos o limite do carro para não destruir uma obra que tinha dado muito trabalho ao Horst e a nós também;nem saída de pista tivemos. A única foi em 1972 quando o Décio estreou pneus slick no Corcel 30 e não acostumado com o desempenho "gatilho" dos mesmos, saiu na Curva 9 e bateu de lado nas latas; nesta corrida eu ainda estava com DKW 88 equipado com Firetone Indy(também estreando)vinha logo após o Décio e já na disputa com o Roberto Petter de Pelotas que também estava equipado com sliks.
Para finalizar, não é de extranhar o desempenho da "meia banheira" Corcel 2 do Ody tendo um preparador de alto nível como o Horst; quero acreditar inclusive que o Victor Steyer tenha pilotado com o Ody este Corcel.
O pessoal da Classic conhece uma nova edição deste tipo de motor do Corcel que está no carro do Fernando Leke: um propulsor que foi freado no dinamômetro e apresentou a "bagatela" de 167 HP; os tempos do Fernando em Tarumã com radiais estão se aproximando dos 1'24" e que certamente com melhor desenvolvimento do carro e adaptação do piloto, certamente cairá.
Um grande abraço a todos amigos do blog.
Roberto Giordani.

Roberto Giordani disse...

RETIFICAÇÃO :
A cilindrada correta do motor do Corcel que o Horst partiu era de 1340 cc e não de 1440 cc como escrevi no comentário anterior, chegando aos 1520 cc naquele último motorzão que usamos.
Não tínhamos dinamômetro para frear o mesmo, porém, por avaliação nossa, chegamos a estimar que o motor estivesse entre 150 e 155 HP , o que indicava a boa medida de 100 HP por litro de cilindrada.
O que vou falar a seguir é o óbvio, mas serve como referência:
Foi uma verdadeira glória quando obtivemos 100 HP no motor de 1000 cc do DKW e posteriormente no motor 1080 ter chegado aos 108 HP, com melhoria do torque.
Estes motores não foram esquecidos : hoje, em Porto Alegre o Professor Leke e o Horst Dierks desenvolveram um dispositivo de admissão que é "válvula de palheta" que já está funcionando em um motor; quem conhece um pouco 2T sabe da importância que esta válvula tem na transferência dos gazes frescos pelos canais de tranferência à câmara.
Somente propulsores muito desenvolvidos usam este dispositivo, e em DKW nunca antes foi "bolado" e muito menos usados.
Um grande abraço a todos amigos.
Roberto Giordani.

Heitor. disse...

O Carlos Alberto Petry falou tudo. O Fiat 147 em 1983, com um regulamento bastante restrito para todas as montadoras, no Campeonato Brasilerio de Marcas, com seu motor 1300cc papou todos os 1600cc das outras marcas.

Anônimo disse...

Mas quero dizer,quem preparava esse carro era meu pai,nao o horst,o horst fazia o do vitor steyer.

Paulo Schütz disse...

Lembro disso, o Marcos fazia, no torneio Ford Corcel os dois carros do Beto Ody, o outro, se não me engano, pilotado pelo André Pretto, piloto de Santa Catarina que se destacou por aqui em provas de novatos e na TEG, com um corcel preparado pelo Jackson.

oakleyses disse...

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