Dia desses quando passava pelo blog do Maurício Morais, encontrei essa imagem da Fórmula Super Vê em Tarumã, no ano de 1977. Alfredo Guaraná Menezes e José Pedro Chateaubriand numa disputa na chegada do Laço.
Até aí, nada de novo. A equipe Gledson e a Brahma foram algumas das melhores que aquele campeonato viu e tinham pilotos igualmente muito bons. Foi então que observei com um pouco mais de atenção um inusitado patrocinador da equipe Gledson para aquela prova: a loja "Saco & Cuecão", uma butique aqui de Porto Alegre que tinha um jingle inesquecível. Era assim: "Saco, Saco, Saco e Cuecão: Moinhos, Salgado e Malcon." Isso ajudava a identificar os pontos das lojas, no bairro Moinhos de Vento, na Avenida Salgado Filho e na Galeria Malcon, essas duas últimas, no Centro de Porto Alegre.
A loja já não existe há alguns anos, mas felizmente, graças também ao trabalho do Paulo Trevisan, esse Polar, chassi que dominou a categoria durante alguns anos, está muito bem preservado lá no Museu do Automobilismo Brasileiro.
Aproveitando o assunto do Polar, o próprio Maurício divulgou um material incrível sobre a história do Polar, construído pelo carioca Ricardo Achcar. São dois vídeos (1 e 2). Material histórico e um exemplo que deveria ser seguido.
Valeu a lembrança, Maurício.
A imagem foi enviada pelo Ricardo Trein, que também aparece no Fusca #12. É de 1972, em Tarumã. 
Na Fórmula Fiat conquistou o título brasileiro com Maurício Gugelmin em 1981. Na época Enriconi era considerado o melhor construtor de carros da categoria.
As duas imagens do carro #54 do Gugelmin são, na ordem, na etapa de Tarumã, prova na qual ele venceu e a última em Interlagos, quando se sagrou campeão brasileiro.
Essas são da última etapa em 27 de Novembro, já mostrando o bonito visual do Passat #91. Na segunda imagem, que deve ser na entrada do Laço, é possível ver também o Passat #27 da dupla José Roque Bresolin e Gilberto Hoff.
Todas são da 5ª etapa em Tarumã, no dia 14 de Agosto. A primeira mostra o Ricardo Di Leone na volta de apresentação, seguido pelo Passat #8 do Délcio e do Ronaldo Dornelles. Depois o Di Leone e o Quadrado no Chevette #33 dividindo a curva 3 lado a lado. A última tem o Paulo na pilotagem, fazendo a curva 8, tendo o Uno #71 do Ícaro Schons, o Escort #99 e o #11 atrás dele.
A primeira é em Guaporé, na 2ª etapa em Maio, quando a dupla Sabiá/Di Leone ainda corria com o #59. A seguir o Sabiá fazendo a curva do Laço na 3ª prova do ano.
Sinceramente eu pensava ser na curva 1, mas o Lacombe disse que era na 9. Depois percebí através de algumas imagens que a curva 9 também era cercada com o guard-rail pintado nas cores da Ipiranga, como aquele que ia da curva 1 até a 2. Pensei que na 9 fosse da Pepsi como no resto, mas não.
Começando com o Fiat Uno vencedor, depois o Escort #11 autor da pole-position. Na sequência o Chevette #44 do trio Ney Maahs Ferreira/Sérgio Fleck/Fernando Justo. Depois os irmãos Castro que fizeram um excelente final de temporada com resultados bastante expressivos. A seguir o Escort #99 da dupla Hoerlle/Fornari que concluiu o campeonato na terceira colocação. Depois o Chevette #5 da dupla Andrade/Steyer, vice-campeã e encerrando com o Passat #77 dos campeões Maria Cristina Rosito e Paulo Hoher.
A disputa entre o Passat #2 da dupla Fleck/Nique que terminou na quarta colocação e o Chevette #25 da dupla Rosário/Araújo que foi segundo. Depois mais um Voyage chegava á categoria com a dupla Berolucci/Moeller. O outro Voyage que trazia Cezar Pegoraro mais uma vez ao Regional de Turismo e concluíndo com o Chevette vencedor.
Começando com o grid de largada de 37 carros. Depois Maria Cristina Rosito e o pai chegando de Guaporé para assumir a pilotagem do Passat #77. Encerrando com o Voyage #12 dos irmãos Castro que começavam a obter bons resultados com o novo carro.
A dupla do Passat #77 Maria Cristina Rosito e Paulo Hoher, mesmo com o oitavo lugar manteve a liderança do campeonato. O Chevette #5 segundo colocado. Um toque na curva 1 entre o Escort #35 e o Uno #70. O Escort #99 que terminou a prova na quarta posição e o Passat #1 conquistando a terceira vitória no ano.
Contem o que sabem sobre ele.
Torsten Palm: fez duas corridas em 75 pela Hesketh.
David Purley: correu entre 73 e 77 pelas equipes LEC e Token sem obter grandes resultados. Ficou mais conhecido por tentar resgatar, sem sucesso, o amigo Roger Williamson do carro em chamas durante o GP da Holanda em 73.
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