segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Enquete no ar


Bom, conforme havia programado, está no ar a primeira das duas enquetes das 12 Horas de 2012. Neste primeiro momento o foco é no público, ou seja: como fazer para o público comparecer? Faltam carros no grid? Falta divulgação? Falta uma melhor infraestrutura para recebê-lo?

Para algumas das perguntas os comentários - que foram muitos e com boas ideias - já deram dicas do que precisa ser feito. Teremos um mês para que todos possam votar e deixar sua opinião. Votem em uma resposta, duas, quantas quiserem. Divulguem para quem é assíduo, quem vai de vez em quando e para quem nunca foi numa 12 Horas. Queremos saber a opinião do maior número de pessoas possível.

Ah, algum dos comentários feitos no post em que lancei a ideia serão utilizados para compor a enquete que será direcionada aos competidores, mas isso estará na pauta no final de Fevereiro.

Conto com a participação de todos.

Mãos à obra!

28 comentários:

Marco Carvalho disse...

Questão bem complicada Sanco. Este ano, por causa do filme, tentamos ajudar com o que estava ao nosso alcance, queríamos um bom público lá, para deixar a festa mais bonita. A sensação que tivemos, junto com o Poeta, o Ganso, o Mottin, o Christian, o Pimentel e o Janjão (que era a turma que se reunia com esta tentativa) é que algum resultado tivemos. Na hora da largada, a reta estava bem cheia. Acho que são outros tempos. Fui em corrida de Stock Car que mesmo com toda a mídia não lota mais arquibancadas. Talvez o esforço não deve ser mais direcionado para o público que vai para o autódromo e sim para a qualidade da corrida, quantidade do grid e qualidade dos carros e autódromo.

Carlos Alberto Petry disse...

Sanco, enquanto piloto, eu assistia a maioria das provas de dentro do carro, mas àquela em que eu não participava, meu lugar preferido era a curva do "laço". Desconheço os motivos que levaram este local a ser inviabilisado. A segunda opção seria a curva do "tala larga". Acredito que grande parte deste local está inutilizado pela istalação do "paint ball", que convenhamos não é uma atividade fim do clube, mas acredito que seja por questões de sobrevivência financeira que este esporte foi instalado dentro de um clube de automobilismo, mas o fato é que o desconforto que causa é muito grande. A verdade é que a solução, a meu ver, está estreitamente ligada a recuperação da idemntidade que o automobilismo tem e que no caso de Tarumã, está parcialmente em "desvio de ocupação" no caso de tala e "sem ocupação" em outras partes referidas do autódromo. A partir daí então necessário se rever critérios da infra estrutura, e finalmente pensar-se em qualificação e quantificação do "grid".

Clóvis Irigoyen disse...

Caro Petry
Enquanto público eu sempre via as corridas de fora das telas divisórias. Não sou letrado na matéria mas concordo que precisa de uma política corajosa de fazer voltar as atividades fim do autódromo. Revigorar o automobilismo gaúcho com entidade esportiva não deve ser tarefa fácil. Exigirá mais que investimentos, e sim capacidade criativa de gerar motivação, tanto ao pessoal de dentro da tela como ao pessoa de fora das telas. Talves provocar uma "categoria de base" como fazem os clubes de futebol, mas com regras que transmitam aos neófitos uma sensação de já serem o que gostariam de ser, mexer com o ego. Deixar tirar aspectos de "carro da mamãe". Mexer com visual e os fazerem hávidos. para assim pinçar a renovação, pois afinal a renovação se faz necessária em qualquer instância da atividade humana. Um comentário singelo mas de quem tem interesse no assunto. Abraço a todos...

Milton Rubinho disse...

- Participação de pilotos e carros de outros estados;
- Participação de pilotos e carros de outros países;
- Maior durabilidade dos carros participantes;

Acho isso importante.
Quando você tem carros bons numa competição, o publico se interessa mais, especialmente o publico que não conhece tanto de automobilismo.
Daí o sucesso, por exemplo, da GT3.

Além disso, com mais carros vindo de outros estados ou países, ganha-se também no chamado "intercâmbio técnico", e tudo progride.

luciano kasper disse...

A minha sugestao apesar de estar longe dai a anos e simples.Achar uma data que seja 2 semanas antes ou depois das 500 milhas de londrina,e divulgar com o pessoal que vai a londrina com bastante antecedencia.Alguns bons carros a mais largariam no grid.

Leandro Sanco disse...

Marco,

Sem dúvidas, as 12 Horas de 2011, comparadas com 2010, foram muito mais atraentes para o público, pois trouxeram de volta aquele ingrediente fundamental e que caracteriza essa tradicional prova: a largada à meia-noite.

A experiência de 2010, com a largada de dia, não deu certo, mas a organização percebeu a falha e ao menos serviu como lições aprendidas para 2011.

Neste ano a reta estava lotada - eu estava no meio daquele povo - e foi bacana de ver.

Um dos objetivos dessa enquete, além de ter ideias e percentuais, é promover a discussão sobre o que pode ser feito para melhorar a qualidade do evento, seja para quem está dentro ou fora da pista. E acho que sob esse ponto de vista a proposta já está dando certo, pois já há várias pessoas dando opinião, participando, querendo ajudar.

É sabido que os tempos são outros, que o automobilismo já perdeu há muito tempo boa parte de seus torcedores, mas a tradição dessa prova é muito grande para ser deixada de lado pelo público e pelos pilotos. Prova dessa enorme tradição é que está se tornando um filme, não é mesmo?

Aproveito para te parabenizar pela iniciativa neste trabalho fantástico. Aguardamos anciosos a estreia na telona.

Um abraço,
Sanco

Leandro Sanco disse...

Luciano Kasper? O cara que um dia foi tema do Desafio da Semana, com aquele Fórmula Ford amarelo #71? Bah, legal vê-lo por aqui.

Bom, a ideia de evitar o conflito com Londrina já está anotada quando for ao ar a enquete direcionada às equipes e aos pilotos, que vai ao ar no final de Fevereiro.

Obrigado e um abraço,
Sanco

luizborgmann disse...

Alô Luciano Kasper, vi que você está morando no MS e dá umas aceleradas em Londrina, um abraço. Você tem razão, as datas das provas de final de ano de Londrina e Tarumã geralmente são conflitantes e acabam rachando o grid. Um abraço também ao seu irmão Teldinho que foi meu colega de trabalho.
luiz borgmann

Carlos Giacomello disse...

Sobre a coincidência de datas com Londrina, temos que levar em conta que a prova do Paraná é mais recente e portanto foi ela quem colocou a data junto com as 12 horas. Porém, nada impede que os organizadores das duas provas se reunam e achem datas diferentes. Creio que as duas provas seriam beneficiadas.

Anônimo disse...

Buenas!
Eu, como bom "orelhano" (sem fronteira(, sugiro que se convide dois (2) carros uruguaios e dois (2) carros argentinos, para alegrar o grid. Não dá para convidar muitos, sabe como são os castelhanos ( o pessoal de Uruguaiana sabe).
Abraço forte.
Pedrão-SMO

Anônimo disse...

Pessoal,

Sobre as dats de Londrina e Tarumã serem no memso dia, já foi resolvido.

As 12 Horas de Tarumã de 2012 será no primeiro final de semana de Dezembro e não no segundo como em Londrina.

Heitor. disse...

Eu penso que a tradição das 12H de Tarumã é com largada a meia noite. Também sei que a infraestrutura no Tarumã pode ser melhorada, especialmente para o público e em prova noturna. Quanto aos participantes deveria haver um handicap entre os carros para que houvesse um só resultado final e um só Pódium.Também tem que haver uma maior divulgação da prova e um cuidado com a data marcada para que não coincida com nenhum outro evento importante no RS, por exemplo jogos da dupla grenal no domingo. Normalmente a organização do evento se preocupa somente com a organização da prova dentro da pista.

Anônimo disse...

tudo menos handcap. ja foi feito em uma ediçao das 12h e ninguem gostou.

Anônimo disse...

Eu como fissurado em carro de corrida e, por enquando e infelizmente só assistindo, ao meus lugares preferidos eram a parte de fora da dois, o teto do bar na três e, o melhor de todos, a figueira na descida para o tala. No laço era legal, embora ñ fosse "o meu lugar", assim como o barranco acima da nove. A figueira tinha gente até em baixo dla dependendo da corrida, mas sei q os tempos são outros. Até na reta entre a um e a dois já curti, mas ali é cadeira elétrica. Uma prova d stock (omega) assisti neste lugar só q em cima de uma carreta. Neste local, por exemplo, há espaço para montar uma arquibancada, o lugar é show. Acho q o laço tem q voltar, é tradicional. Tb, na oito tem como colocar arquibancada no lado de fora, e tirar o paintball, nada contra, mas é um lugar legal de acampar e curtir os karts.

É isso ai.

Tazio Nuvolari

Jean Elias disse...

Sanco, esta enquete é muito boa, escutar do público o que eles querem e não fazer ouvidos moucos, como vem sido feito nos ultimos anos pelo pessoal do Clube e da Federação. Inicialmente já foi abordado a questão de coincidência de datas com Londrina, acho interessantíssimo trazer carros e pilotos de SP, PR e outros estados, até mesmo carros da Tc 2000. Há 26 anos (tenho 40)frequento assiduamente as 12 horas, e, ano após ano, perco a tesão, ao ver cada vez menos carros na pista. Protótipos virando a volta em um minuto é lindo, só que estes carros tornam-se muito custosos e por isso escassos.., o que o público quer ver é a reta cheia, o tala sendo dividido por 4 carros, acho que deveria ser valorizado o turismo como foi feito este ano, com premiação separada, que tem custos mais normais e enche a pista.
Não gostei da largada lançada, o pessoal do Clube, tem inventado demais, largada diurna, largada lançada, em tradição se mexe, seria como o inter usar verde e o grêmio usar lilás.
Poderíamos vender o nome da prova, exemplo, 12 horas "RECORD" de tarumã, e, como isso agregar mídia e obter mais renda, além de opções paralelas, como shows de bandas gauchas, competição de som, etc...
Este ano a tentativa de aumentar o Grid com o Troféu 52 Asmuz, foi boa, mas não podemos esquecer que em uma prova de 12 horas, aguentar a madrugada para ver 15 carros na pista e 4 carros lutando, é pra matar o guarda.
Sou parceiro para discutir e agregar idéias por amor ao automobilismo e ao tarumã, para que as 12 horas de 2012 se torne como se via há 10 anos, com 50 carros na pista. Jean Elias. jean@eliasadvogados.com.br.

Anônimo disse...

Pessoal existe uma polemica com relação a bandeira amarela.
Entendo que o Safeti-car deve estar posicionado a frente do carro lider que esta na pista ( por exemplo o segundo desde que o primeiro tenha entrado nos box ou quebrado), assim todos os carros que estão entre o safety car e o "lider" na reta do box terão autorizada a ultrapassagem do safety car, descontando uma volta de quem esta no box.
Quando o Safeti car cruzar a entrada do box a saida do box é fechada, sendo aberta somente após a passagem do ultimo do pelotão.
Existe algo parcido em alguma categoria dos USA mas nào lembero qual. Assim os carros que permanecem na pista podem descontar voltas..e no final talvez tenhamos pequenas diferenças.
ENG_DA_MADRUGADA

Paulo Schütz disse...

Amigo Eng. da Madrugada, o Safety Car entra em qualquer ponto do grid, tendo em vista ser questão de segurança a neutralização da competição. A seguir, sendo seguro, é autorizado o realinhamento, ou seja, todos os carros à frente do líder ultrapassam o Safetý Car e se realinham atrás do pelotão. Quando da passagem do pelotão pela entrada do Pit, este é fechado, reaberto quando todos passam a saída dos boxes, isso por regulamento.

luiz borgmann disse...

Nivelar por baixo, como diria o Claudio Mueller, carros do grupo 1, quase sem preparação, baixo investimento de pilotos independentes, grande atrativo de exposição das montadoras (ou fábricas, como queiram). Isto já aconteceu no passado, investimentos maciços das fábricas para exposição na mídia, inclusive utilizando os serviços de pílotos já consagrados, quem não lembra?...durabilidade, baixo desgaste de componentes, etc etc etc.
Nada contra veículos superdesenvolvidos com equipamentos importados...a realidade econômica do esporte motor no Brasil é amplamente conhecida, grandes promessas do automobilismo seguiram para outras atividades. Ao elitizar, grande maioria se afasta por não ter condições econômicas de investir. Esse assunto já é velho...por ex: determinada categoria resolve adotar slicks ao invés dos radiais até então utilizados..na prova seguinte já tem debandada. Vamos ser realistas, vale elogiar e parabenizar nossos grandes pilotos gaúchos que participam da endurance, motores caríssimos, câmbios Hewland sequenciais que custam mais de R$20 mil, freios discos pinças wilwood brembo importados, mas espera aí, é um número reduzido de participantes nestas condições. Onde fica a grande massa restante que não competiu com seu carrinho guardado na oficina?
luiz borgmann

Anônimo disse...

E que iluminação o que, saudade do tempo que nao tinha iluminação nenhuma, só a luz dos carros, que pareciam um pinheirinho de natal.. oluminação nada!
CRISTIAN

Maicon Rodrigo disse...

O problema é que ninguém mais quer correr com consistência, com um projeto concreto e com desenvolvimento de equipamento gradativo e sólido....TODO MUNDO QUER GASTAR POUCO E GANHAR FÁCIL!!!!... tem "catedráticos" e "baluartes" que quando não ganham, fazem birra, guardam o carro e se acomodam esperando a situação voltar a ficar "fávorável", pra não dizer "fácil", e quando os "bons tempos" não voltam mais e vêem que a birra não surtiu efeito, e que ninguém sentiu sua falta, começam a dar pitaco pra tentar mexer nos "bastidores", ao invés de treinar, correr, treinar e correr!!!...é muito mais fácil reclamarem e saudar lacrimenjantes os "bons tempos"...óbvio, quando os mesmos sempre ganhavam era mais bonito mesmo...PRA ELES PRÓPRIOS!!!

Jean Elias disse...

Em uma prova de 12 horas, o que norteia a disputa é a garra dos competidores, independente do carro ser uma Ferrari ou Fusca D3, na prova passada (2011), teve piloto de MXR que se recusou a correr alegando insegurança!!! o que ele quer, correr sozinho?? A historia desta prova é feita por bravos e loucos, com histórias de cooperação, que só estando lá para acreditar. Eu acho que falta infraestrutura para o público, principalmente sanitários, é um problema a ser resolvido, mas quem conhece tarumã e gosta de automobilismo prestigia de qualquer forma. Sou favorável a reabertura para o público da curva do laço. Eu entendo que deveria ser formada uma comissão por dirigentes para tentar fortalecer as 12 hs, com convites formais para equipes 'estrangeiras' do Brasil, e, busca de patrocínios de empresas que gostam tanto de mídia, ITAIPAVA, BMG, BANRISUL, COCA COLA, tudo tentando subsidiar a inscrição e as despesas de uma prova como esta.
Como entender uma prova em Londrina no mesmo dia botar 48 carros, muitos TOP no esporte e aqui ficarmos em minguados 27, sendo que poucos demonstravam fôlego para findar a mesma, antes mesmo do ínicio. Lembro o belíssimo trabalho que o Urbano, realizou junto ao marcas em 2010, onde a categoria que renasceu da TC e chegou a alinhar mais de 50 carros, em uma época que 20, já eram um bom GRID, realmente um excelente trabalho, demonstrando toda a sua dedicação.
As 12 horas, é o cartão de visita do nossa terra, porque não usar o Ricci para convencer o pessoal da GT3 a desfilar suas máquinas por aqui? Entendo que as 12 hs não podem ser programadas em 30 dias, ela deve ser projetada de um ano para outro, como este debate que o Sanco propõe..
Como esquecer daquela confusão do ano passado, altera data, volta data, tudo com a desculpa de interesse de um patrocinador importante!! Que patrocinador, isto só serve para confundir o público, afugentar patrocinadores e tirar a tesão dos competidores.

Jean Elias disse...

Também sugestiono, limitar o número de pilotos inscritos por carro em 3, evitando que 5 pilotos, estejam em um único carro, obrigando assim, um maior numero de carros no grid.

Jean Elias disse...

Também sugestiono, limitar o número de pilotos inscritos por carro em 3, evitando que 5 pilotos, estejam em um único carro, obrigando assim, um maior numero de carros no grid.

Carlos Alberto Petry disse...

Sem intenção de polemisar, mas sim esclarecer. Primeiro o Elevado número de pilotos por carro tamb´em é uma forma de num automobilismo amador, se reduzir a despesa dos pilotos/pagantes. Qaunto a sefurança e a respeito do piloto do MXR que alegou falta de segurança, como ex-piloto,com razoáveis resultados em 12 Horas, aqui e alhures, digo, meus respeitos a este piloto e gostaria muito de conhecè-lo para erxpressar este respeito pessoalmente. Explico: um MXR como motorização de dois litros. turbo-alimentado, desenvolve, se bem feito potência próxima dos 370 HP, e imagimol que conmtorne em velocidade muito próxima dos 220 km por hora, im Gol, Corça, com pneus radiais contorna a mesma curva em torno dos 160. Não é a coisa mas difícil de se imaginar que um turismo com radiais, venha a rodar na curva um e ficar parado atravessado, e nestas condiçõs receber o impacto de um protótipo. Este impacto poderá ser duplamente trágico, pois nenhum dos dois carros dem segurança passiva para um impacto dessa magnitude. Pelo menos acho que temos que pensar a respeito...

Jean Elias disse...

Carlos, entendo, respeito e agradeço seu esclarecimento, eu só ponderei um limitador de pilotos/carro, como forma de reduzir investimento e assim termos um carro mais normal do que um canhão de 370 cv preparado a custo de muitos dez mil, quanto ao piloto referido, entendo o risco que uma prova como as 12 hs, só que eu acho que isto faz parte do jogo, que diga o Tiel, os Stédiles, e outrso tantos que levaram a Fita Azul, este é o "barato", pois do contrário voltaremos ao fracasso de 2010, em nome da segurança, promover uma prova medíocre "diurna" ou idealizar duas provas uma só com os "canhões" e outra com carros "normais", esta história de diferença de ritmos já vem desde a época dos Maverics, Opalas, Audees e Mcrs.

Carlos Alberto Petry disse...

Jean, eu é que tenho que agradecerm primeiro por ainda estar aqui junto aos amigos que lutam por um automobiliosmo melhor. Além de pilotar carros, eu também piloto aeronaves, entre as quais, até 1983 planadores. Neste ano sofri um acidente com um FIAT 147 na curva um, que entre outras coisas me impediu para o voo em planadores, o que tambem era uma paixão. Mas nem por isto parei de amar o automobilismo, mas aumentei sim. meu respeito pela segurança. Veja bem não existe, cinto se segurança, capacete, macacão, e porque não "air bag" que mantenha vivo alguém que sofre uma desaceleração instantânea de mais de 150 Km/p/h à zero. Esta é minha preocupação.

Anônimo disse...

quem conhece gente do meio sabe que o verdadeiro motivo do MXR nao participar das 12h nao foi por questao de segurança...

Anônimo disse...

Eu vou ser crucificado com que vou falar mais para mim depois que entrou os protótipos acabou as 12 horas ,é só verem os vídeos que foram cada vez menos carros,o pior e ficar escutando donos de ferrari e dizer que o evento foi um sucesso não se da onde ,por mim seria só turismo ai iríamos ver se iria ter grid ou não.podem fazer um dia uma pesquisa em taruma quem prefere só turismo ou protótipos juntos ,que alias ali 3 ou 3 carros ocupam a metade dos box por isso muita gente já não vai para ficar na rua.