Sem dúviada é o "Mueller 7XX", que é o Bino do Cláudio Mueller transformado em Super Vê. Foi batizado com uma denominação em números parecida com os March. Se não me falha a memória, correu uma única prova como Super Vê em 1974, para a qual ficou pronto em cima da hora.
Se estou bem lembrado, me parece que o conhecimento de Mueller nos monopostos permitiu a associação deste com Otto Kuttner para a instalação dos austríacos Kaimann em Porto Alegre, na rua Santana, para venda e assistência aos Vê e S-Vê. Entretanto, pouco tempo depois, enquanto os monopostos Polar brasileiros construidos por Ricardo Achcar se mostravam superiores na pista e preferidos pelos pilotos, a Kaimann no Brasil se retirava para a história, restando hoje poucos exemplares autênticos e originais. luiz borgmann
Se estou bem lembrado, me parece que o conhecimento de Mueller nos monopostos permitiu a associação deste com Otto Kuttner para a instalação dos austríacos Kaimann em Porto Alegre, na rua Santana, para venda e assistência aos Vê e S-Vê. Entretanto, pouco tempo depois, enquanto os monopostos Polar brasileiros construidos por Ricardo Achcar se mostravam superiores na pista e preferidos pelos pilotos, a Kaimann no Brasil se retirava para a história, restando hoje poucos exemplares autênticos e originais. luiz borgmann
Sem dúvida, é o Super-Vê Mueller 742, tá escrito no bico, com numeração equivalente a usada na March inglesa (ano 74, segundo modelo do Claudio - o primeiro foi o F-vê). Foto da revista 4 Rodas, na reportagem de apresentação da categoria Super Vê. O Claudio pretendia transformar Binos FFord em SV através de um "kit" de baixo custo.O galpão ainda existe na rua Santana, a meia quadra do posto Esso da Vicente da Fontoura.
9 comentários:
Acho q não é brasileiro. Deve ser o fórmula 4 argentino.
Abç
Júlio
Chutando na lua, eu diria que é um Bino de F Ford, sendo transformado em Super Vê, Claudio Mueller.
Paulo na Cabeça!
Diria melhor..V
Sem dúviada é o "Mueller 7XX", que é o Bino do Cláudio Mueller transformado em Super Vê. Foi batizado com uma denominação em números parecida com os March. Se não me falha a memória, correu uma única prova como Super Vê em 1974, para a qual ficou pronto em cima da hora.
Essa 'onça' do Cláudio Muller é uma das coisas mais feias já publicadas neste blog, com todo respeito ao 'professor' mas que 'gambiarra'!
Se estou bem lembrado, me parece que o conhecimento de Mueller nos monopostos permitiu a associação deste com Otto Kuttner para a instalação dos austríacos Kaimann em Porto Alegre, na rua Santana, para venda e assistência aos Vê e S-Vê. Entretanto, pouco tempo depois, enquanto os monopostos Polar brasileiros construidos por Ricardo Achcar se mostravam superiores na pista e preferidos pelos pilotos, a Kaimann no Brasil se retirava para a história, restando hoje poucos exemplares autênticos e originais.
luiz borgmann
Se estou bem lembrado, me parece que o conhecimento de Mueller nos monopostos permitiu a associação deste com Otto Kuttner para a instalação dos austríacos Kaimann em Porto Alegre, na rua Santana, para venda e assistência aos Vê e S-Vê. Entretanto, pouco tempo depois, enquanto os monopostos Polar brasileiros construidos por Ricardo Achcar se mostravam superiores na pista e preferidos pelos pilotos, a Kaimann no Brasil se retirava para a história, restando hoje poucos exemplares autênticos e originais.
luiz borgmann
Sem dúvida, é o Super-Vê Mueller 742, tá escrito no bico, com numeração equivalente a usada na March inglesa (ano 74, segundo modelo do Claudio - o primeiro foi o F-vê). Foto da revista 4 Rodas, na reportagem de apresentação da categoria Super Vê. O Claudio pretendia transformar Binos FFord em SV através de um "kit" de baixo custo.O galpão ainda existe na rua Santana, a meia quadra do posto Esso da Vicente da Fontoura.
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