Em 1984 ele participou da Fórmula 2 Brasil e também fora convidado por Marcos Troncon para correr as 12 Horas de Guaporé com um Chevette na prova válida pelo Brasileiro de Marcas e Pilotos.
Em 85 correu pela equipe Greco no mesmo campeonato. Depois participou do Regional de Turismo sempre correndo de Escort. Fez dupla com o João Clênio de Campos no Escort #11 em 87 (imagem abaixo) e 88.
Em 1989 fora chamado por Dino di Leone para assumir a vaga de Amadeo Moeller no Voyage #17 da Rinaldi Racing no Brasileiro de Marcas e Pilotos. Após a segunda etapa em Tarumã, Amadeo sofrera uma acidente quando voltava para sua casa, em São Leopoldo e ficou afastado por várias corridas. Ely fez dupla com Fábio Bertolucci e mostrou todo o seu talento, já na etapa seguinte em Cascavel, quando a dupla conquistou a terceira colocação, após Ely ter vencido a sua bateria.
Na fase final do campeonato, novamente em Tarumã, conquistou a vitória, vencendo fortes adversários como Ingo Hoffmann, Átila Sipos, Andréas Matheis, entre outros.
A última vez que o ví pilotar foi no Torneio de Verão de 1995. Ele correu e venceu com um protótipo construído por Paulo Barreto e preparado por Jorge Martinewski. Uma bala.
Quando estava prestes a publicar esse "post" o Luiz Borgmann me mandou um e-mail com as seguintes informações: "Referente seu questionamento a respeito do piloto Ronaldo Cherubini Ely, de nova Prata, relato o que presenciei: ele participou em Tarumã pela primeira vez em uma corrida de estreantes, com um Chevette. Como ele se inscreveu com o carro numero #7 e já havia outro carro com o mesmo numeral, então foi grudado mais um dígito ao lado, ficando #71, cujo numeral ele adotou. Mais tarde, o mesmo Chevette (que na época tinha motor 1.4) teve aumentada a cilindrada para 1.6 pelo Dino de Leoni mediante o desenvolvimento de um virabrequim de curso maior, então o carro participou com muita expressão no Camp.Gaucho e Brasileiro de Div.3. O carro, entretanto, liderava mas havia problema de confiabilidade e resistência mecânica. Em âmbito nacional, o carro chamou muito a atenção na época pela inovação e desempenho. O Chevette do Edgar de Mello Filho, similar e posterior a esse do Ely, também usava o motor 1.6 na Div.3, mas aí já é outra história".
Obrigado, Luiz. Ajudou a entender mais algumas coisas.
Se alguém souber por onde anda o Ronaldo Ely, comente aqui.
9 comentários:
Eu também assisti esta estréia do Ronaldo Ely com o Chevettão 'Rosa Pantera' de Nova Prata!
pensei que só eu era 'matuza' por aqui...
Lacombe
Seu blog está sendo de grande valia para mim que não ví esse tempo áureo do nosso automobilismo mas que gosto muito do esporte.
Olá
Depois de cumprir sua missão nas pistas, o chevett foi pintado na côr ouro e virou carro de passeio. Andava em POA com pneu slick e tudo.
Abs
Júlio
Fiquei sabendo há pouco tempo que o Ronaldo tá morando e plantando pipocas pra Ioky no interior de Nova Prata...
ronaldo está em nova prata plantando milho pra pipoca...grande gringo..abraço pra ele..
Eduardo elsner
Oi Sou a flha do Ronaldo e gostaria de agradecer pelo blog e pelos comentarios eu mesma nao sabia de todos os detalhes e serviu para me orgulhar mais do meu pai. Ele continua plantando hehehe.
hahaha olha a mina dizendo que se ogulha do pai porque ele corria de chevette vai da cu no mato
Impressionante......
De fato, a imbecilidade do ser humano não tem limites.
Fora a questão da livre opinião,
o que se verifica no manifesti acima é uma fina menbrana de um ego insatisfeito, deprimido e que certamente está está distante daquilo que gostaria de ter realizado, mas ao mesmo tempo se vê perto do fim de estrada e sem tempo de girar o volante naquilo que seria a direção mais certa. Daí que dispara uma delcaração desta como quem busca um firmamento doentio, como se assim o fizesse distante de sua auto-crítica.... Pena,, mais um ser humano perdido num "coitadismo" típico dos inúteis....
Olá, não é bem nova prata onde ele mora, ou se "Esconde", é divisa de Ibiraiaras e São Jorge, e como falaram ainda planta pipoca. hahahah
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