Já falei aqui sobre o título de Amedeo Ferri conquistado na Fórmula Ford em 1978. Também já tinha ouvido falar da memorável prova de Cascavel, na qual o piloto saiu de último e venceu, depois de enfrentar vários problemas nos treinos e nas provas, mas nunca tinha lido nada sobre aquela prova. Aí o Caranguejo mandou o material abaixo.
Não há nada mais a comentar. Não deixem de ler esse registro. É sensacional.
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5 comentários:
O Gringo andava MUITO!
Conheci o Amedeo nessa atraves do meu primo Sergio Drugovich pois corriam juntos na ff e o cara era dono da melhor tocada da categoria.
Ele e a esposa eram muito simpaticos.
Sempre admirei o Amedeo pois com poucos recursos, sem equipe, conseguiu o feito de ser Campeão Brasileiro de Fórmula Ford, lutando contra grandes equipes.
Sua espôsa, chefe de equipe, mecânico, cronometrista, cozinheira e motorista, teve um papel importante na conquista. Seguidamente conversava com o Amedeo no restaurante Camaleão em Ipanema. Sempre um bom papo e inúmeras estórias
O Amedeu contou certa vez que os motores foram mais desenvolvidos com o auxílio do dinamômetro do Jorge. A propósito, é interessante observar no grid desta matéria, em que Fernando Dias Ribeiro conta com o auxílio técnico do Jorge Martinewski, enquanto este, correndo em equipe com o Amedeo no #14, conta com o Zé Laênio na técnica...O Amedeo já não tem mais o restaurante, amargurado, a esposa Elza foi vítima de complicações em uma cirurgia há vários anos e ainda não se recuperou. Mas o Amedeo ainda continua aquele cara bacana, conta muitas histórias e peripécias de seu grande período no automobilismo.
Vale ainda ressaltar o layout de apresentação do grid na revista Autoesporte dos anos 70 e 80...eram completos. Você tinha, além do nome do piloto e marca do seu carro, tempos da tomada, 1a, 2a baterias, patrocinadores, mecânicos, que mais tarde deixaram de constar nas matérias. Isto certamente era obra do MZ (Marcos Zamponi, ou o Zampa) competentíssimo, que tinha um grande feeling narrativo e marcou uma geração de leitores, expondo a competição nos seus mais íntimos detalhes. Hoje, quando muito, a mídia impressa dá a relação de chegada dos cinco primeiros. Muitas vezes, nem se sabe ao certo quantos participaram e quais os nomes dos pilotos.
luiz borgmann
O Amedeu contou certa vez que os motores foram mais desenvolvidos com o auxílio do dinamômetro do Jorge. A propósito, é interessante observar no grid desta matéria, em que Fernando Dias Ribeiro conta com o auxílio técnico do Jorge Martinewski, enquanto este, correndo em equipe com o Amedeo no #14, conta com o Zé Laênio na técnica...O Amedeo já não tem mais o restaurante, amargurado, a esposa Elza foi vítima de complicações em uma cirurgia há vários anos e ainda não se recuperou. Mas o Amedeo ainda continua aquele cara bacana, conta muitas histórias e peripécias de seu grande período no automobilismo.
Vale ainda ressaltar o layout de apresentação do grid na revista Autoesporte dos anos 70 e 80...eram completos. Você tinha, além do nome do piloto e marca do seu carro, tempos da tomada, 1a, 2a baterias, patrocinadores, mecânicos, que mais tarde deixaram de constar nas matérias. Isto certamente era obra do MZ (Marcos Zamponi, ou o Zampa) competentíssimo, que tinha um grande feeling narrativo e marcou uma geração de leitores, expondo a competição nos seus mais íntimos detalhes. Hoje, quando muito, a mídia impressa dá a relação de chegada dos cinco primeiros. Muitas vezes, nem se sabe ao certo quantos participaram e quais os nomes dos pilotos.
luiz borgmann
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