As pinturas de ambos foram inspiradas em capacetes de talentosos pilotos franceses da Fórmula 1. Alencar lembrava de François Cévert, e Grendene de Patrick Depailler. Os dois franceses se destacaram principalmente na Tyrrel. Ambos nasceram em 1944 e perderam a vida de forma trágica durante testes, mas Cévert com a Tyrrel em 1973 e Depailler com a Alfa Romeo em 1980.
Abaixo os originais. À esquerda o de Depailler, 1979, quando ele defendia a Ligier. À direita o de Cévert na Tyrrel em 1973.
Fonte das imagens: revista Auto Esporte - arquivo Henrique Mércio e www.
4 comentários:
Só o Caranguejo mesmo para ver esses detalhes. Parabéns.
Do amigo e camarada Alencar Jr.: O ano 1983, o autódromo Goiânia, a prova 12 Horas, Camp. Bras, de Marcas. O Alencar inscreveu-se com um Chevete, cor do carro a amarelo. Da acrílico do pisca dianteiro, a sinaleira traseira, ou seja em toda a lateral, pintada uma águia com as penas predominantemente azuis e vermelhas, no peito da águia um enorme escudo com a incrição JOBI (Jogo do Bicho). O Reginaldo Bufaiçal presidente da CBA, também goiano, chamou o Alencar e pediu que retirasse o "letreiro". No dia seguinte aprece no autódromo o Chevette da maesma maneira apenas com um novo conjunto de letras ANGA, imediatamente perguntamos ao Alencar o que significava, obtendo como resposta: ANIMAL GAMES....
Bah, Petry! Sensacional essa. Será que alguém acha um registro desse Chevette? Baita gozador esse Alencar...
Abraço,
Sanco
Leandro, quando houve a primeira corrida da GT3 em Tarumã, contei essa estória do Alencar pros pilotos e a gozação foi grande, e o próprio Alencar confirmou.
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