Essa veio nos arquivos do "Janjão". Quem? Quando? Aquelas perguntas básicas...
Mãos à obra!
12 comentários:
Anônimo
disse...
Aí não sei quem é , mas êsse carro foi do Campello , quem fez se não me engano foi o Divilla com preparação do Caíto . tinha o conjunto motor e cambio recuado . Chamavam de entre eixos , o que estava longe de ser .
Fecho com o Paulo Schütz, não há dúvida, é o carro que pertenceu à Equipe Itacolomy emn 76 e pretendia ser o desafiante dos Mavericks da Hollywood,e da Mercantil Finasa-Ford na Classe C da falecida Divisão Três. O carro, como já disse o Schütz, tinha o dedo do Divila na preparação da plataforma e o Caito (ex-Pedro Victor de Lamare)no motor. Se não me engano em 76, o trio da Itacolomy era formado pelo Reinaldo Campelo, Norbeto Januzzi e Júlio Tedesco.. O Tedesco disputou o título com reais chances de sucesso até quebrar na última prova em Interlagos, perdendo a chance de ser campeão.
Mestre Joaquim, te apresento o Mestre Paulo Schutz, que juntamente com outros assíduos, não deixa passar um Desafio sem um "pitaco" preciso e da melhor qualidade.
Esses comentários são exemplos da interatividade gerada pelos Blogs. Sem eles, uma única pessoa ficaria escrava da própria memória e opinião.
Ah, esqueci... Na coluna da direita há uma imagem do Opalão do Tedesco com a inscrição da Itacolomy no para-brisas. O Tedesco é um dos caras sobre os quais eu estou tentando falar aqui, mas ainda não surgiu oportunidade...
A participação do Julio André Ruas Tedesco na equipe Itacolomy foi efêmera, de pouca duração, pois as grandes provas do campeonato ficaram reservadas a Interlagos. Muito se comentou a respeito do destino do Opalão D3 do Tedesco, alguns disseram que o carro ficou guardado muito anos em Camboriú, para onde o Tedesco tinha se domiciliado, outros disseram que ele vendeu para um piloto de terra em SC. Quem poderia dizer algo seria o mecânico dos Tedesco, o Secretário, mas este já nos deixou. Fica esta deixa para o Trevisan... Também participações eventuais do irmão do Júlio, o Marco Antonio, que vinha assumir o volante do Opalão 16...tempo bom... luiz borgmann
A notícia que tenho é de que o Opalão que era guardado com muito carinho pelo próprio Tedesco, acabou destruído em um incêndio em um pavilhão da empresa, isso há muitos anos.
Pelo que me contaram, o Secretário fazia reparos embaixo da suspensão dianteira de um Chevette. O carro escorregou do macaco vindo a atingí-lo na cabeça. Entretanto é um fato relativamente recente, talvez de 5 anos atrás ou mais. O Secretário, depois de parar com o Tedesco, ainda preparou o Opalão do Silvio Luiz Bezerra Neto nos duelos contra o Antonio Jorge Schilling e outras aparições esporádicas. luiz borgmann
É verdade, o Secretário faleceu, acho que há mais tempo, mas realment foi de um acidente dentro da oficina, de um carro que caiu sobre ele, coisa bem feia. De fato preparou o Opala para o Sílvio Bezerra Neto, ao tempo em que o Cláudio Luz preparava o do Schilling, no início dos anos 80.
12 comentários:
Aí não sei quem é , mas êsse carro foi do Campello , quem fez se não me engano foi o Divilla com preparação do Caíto . tinha o conjunto motor e cambio recuado . Chamavam de entre eixos , o que estava longe de ser .
Acho que é o próprio, Reinaldo Campello, algo após 1975, já havia o alargamento do lado de dentro da curva 1.
Fecho com o Paulo Schütz, não há dúvida, é o carro que pertenceu à Equipe Itacolomy emn 76 e pretendia ser o desafiante dos Mavericks da Hollywood,e da Mercantil Finasa-Ford na Classe C da falecida Divisão Três. O carro, como já disse o Schütz, tinha o dedo do Divila na preparação da plataforma e o Caito (ex-Pedro Victor de Lamare)no motor.
Se não me engano em 76, o trio da Itacolomy era formado pelo Reinaldo Campelo, Norbeto Januzzi e Júlio Tedesco..
O Tedesco disputou o título com reais chances de sucesso até quebrar na última prova em Interlagos, perdendo a chance de ser campeão.
Pelo que lembro o Tedesco corria independente, mas também pela Itacolomy.
As informações sobre o carro, como "anônimo", não são minhas.
Mestre Joaquim, te apresento o Mestre Paulo Schutz, que juntamente com outros assíduos, não deixa passar um Desafio sem um "pitaco" preciso e da melhor qualidade.
Esses comentários são exemplos da interatividade gerada pelos Blogs. Sem eles, uma única pessoa ficaria escrava da própria memória e opinião.
Muito obrigado pela colaboração de vocês.
Ah, esqueci...
Na coluna da direita há uma imagem do Opalão do Tedesco com a inscrição da Itacolomy no para-brisas.
O Tedesco é um dos caras sobre os quais eu estou tentando falar aqui, mas ainda não surgiu oportunidade...
O ano é 1976, Campeonato Brasileiro de Divisão 3, etapa de Tarumã, com o Opala da Itacolomy.
A participação do Julio André Ruas Tedesco na equipe Itacolomy foi efêmera, de pouca duração, pois as grandes provas do campeonato ficaram reservadas a Interlagos. Muito se comentou a respeito do destino do Opalão D3 do Tedesco, alguns disseram que o carro ficou guardado muito anos em Camboriú, para onde o Tedesco tinha se domiciliado, outros disseram que ele vendeu para um piloto de terra em SC. Quem poderia dizer algo seria o mecânico dos Tedesco, o Secretário, mas este já nos deixou. Fica esta deixa para o Trevisan... Também participações eventuais do irmão do Júlio, o Marco Antonio, que vinha assumir o volante do Opalão 16...tempo bom...
luiz borgmann
A notícia que tenho é de que o Opalão que era guardado com muito carinho pelo próprio Tedesco, acabou destruído em um incêndio em um pavilhão da empresa, isso há muitos anos.
Paulo, não seria o mesmo incêndio que acabou tirando a vida do Secretário?
Pelo que me contaram, o Secretário fazia reparos embaixo da suspensão dianteira de um Chevette. O carro escorregou do macaco vindo a atingí-lo na cabeça. Entretanto é um fato relativamente recente, talvez de 5 anos atrás ou mais. O Secretário, depois de parar com o Tedesco, ainda preparou o Opalão do Silvio Luiz Bezerra Neto nos duelos contra o Antonio Jorge Schilling e outras aparições esporádicas.
luiz borgmann
É verdade, o Secretário faleceu, acho que há mais tempo, mas realment foi de um acidente dentro da oficina, de um carro que caiu sobre ele, coisa bem feia. De fato preparou o Opala para o Sílvio Bezerra Neto, ao tempo em que o Cláudio Luz preparava o do Schilling, no início dos anos 80.
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