Buenas, chegou mais um lote do baú dele, enviado como sempre pelo João Cláudio Muller. O primeiro registro é de 1982, da prova 500 km de Tarumã. O Chevette Hatch do Henrique Damo vinha disputando posição com outro Chevette, o do "Baguncinha", quando os dois se espremeram e acabou sobrando para o Damo que entrou a 150 km/h na área dos boxes, onde havia muitas pessoas. Apesar do choque, apenas uma pessoa se feriu com gravidade, a esposa do piloto Bruno Picollo, que teve uma perna quebrada.
Na sequência aparece o Chevette verde #73 do Anildo Soares, o "Sukatinha", provavelmente em 1988. O nosso amigo Vilsom Barbosa, o "Lambe-Lambe" correu nesse carro. Será que foi ele o responsável pelo "estampaço"? Vou descobrir.
Agora estamos em 1989, o #90 era dos pilotos Rui Krenzinger e Adrio Moliterni. O Sérgio Fleck também correu nesse carro.
Por fim, um Chevette vindo da terra, de Taquara. Não sei quem é o piloto, mas alguém aí deve saber.
Esse "Ratão" é uma parada...
Fonte das imagens: arquivo Carlos Eugênio enviadas pelo João Cláudio Muller.
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7 comentários:
Lembro bem do acidente do Damo, assisti de muito perto, foi realmente um milagre o resultado.
Baguncinha corria no chevette do Itacyr Gasparotto, pai do Giancarlo.
O Henrique João Damo, o "Grilo", correu aqui na terra em SC com um Opala 57.
Teve várias pinturas e tinha o patrocínio da Veicol, depois Frangosul e por último se não estou enganado era da Bakof.
Abraço
Sanco, todas as porradas....eram com Chevettes.
Coincidência ou a tração traseira estava mais perigosa?
Grande Sanco, o pessoal ai no sul odeia chevette?
Ou existiu uma categoria de demolicar em circuito asfaltado com carro desse modelo, seria o copa chevette demolicar?
E aí, turma!
Tohmé/Fábio, acho que é coincidência, ou fixação do "Ratão" por Chevettes. Se bem que acabou de chegar mais um lote, agora de Opalas...também tração traseira...pois é.
Abração,
Sanco
Vou tentar responder ao PEPERSLOTCAR. Corri de 1969 à 1988. Fiz cinco provas com Chevette, motor quebrado foram o resultado de tres delas, verdade que eu andei em 1984 com o "mixto quente" que foi uma coisa que a GM inventou pra explodir o motor próximo dos 200 km por hora, sem qualquer pre aviso Usavamos o bloco do Chevette com cabeçote de Opel alemão. Quebrava com a pressão do óleo e temperatura normal normal e literalmente botava biela pra tomar sol. Mas a melhor definição da fragilidade deste motor eu ouvi do Atila Sippos, que era proprietário da Larus Turbo, quando lhe perguntei porque da propaganda da empresa na revista 4 Rodas dizer: Turbinamos qualquer carro nacional ou importado, menos Chevette. Inquiri o porque, enquanto comiamos um suculento bifão no Filet do Moraes e ele me disse, que o motor do Chevette turbinado, saia da oficina e dificilmente chegava até a esquina seguinte....
será que o lambe-lambe não tem uma
foto do chevette 57.para ilustrar esta pagina. eu ia colocando uma volto em cima do chevette 55 do vagner na reta ele estava por dentro eu por fora,me deu um toque no canto esquerdo fique de frente para u muro.acabo o chevete nunca me esqueço o caetano era diretor da prova.ele foi e excluiu o 55 da prova.
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