quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

12 Horas chegando

Esqueci de publicar a colaboração do Maurano, que mais uma vez está atento a tudo que diz respeito ao automobilismo gaúcho.

Quem não se lembra daquela primeira prova desse carro em 1999? Vitória na estréia que comprovou o sucesso do projeto. Certamente vários MCR, MXR, LFC estarão na pista nessas 12 Horas.


Valeu, Maurano!

5 comentários:

Anônimo disse...

Santana/Baldo/Motim? O Moro não tava junto?

Anônimo disse...

o adriano baldo e o luciano mottin são pilotos de encantado/rs.
junto com elemar cíceri junior, rogério pretto, artur casara e alexandre fachini fizeram história no automobilismo gaucho da década de 1990.
era uma equipe formada exclusivamente por gurizada, muito amadora, mas com bastante velocidade nas veias.
acho que mereceriam uma retrospectiva do blog.
eu trabalhava na equipe, quando deixavam, como cronometrista.

Leandro Sanco disse...

Paulo,
Como fiz no início de 2008, assim que entrarmos em 2009 - e eu achar um tempo - farei a retrospectiva do Regional de Turismo de 89, ano de estréia do Chevette #56 do Baldinho e do Mosca.
É esperar para ver.

Anônimo disse...

O MCR chassis #1 está salvo aqui no Museu do Automobilismo Brasileiro;e essa tratativa eu fiz uns 2 anos antes do carro parar de correr com o Luciano Mottin. Hoje tem novo chassis o #46. Tudo pilotaço e numa equipe bem estruturada.Essa arte do Maurano está fantástica e tenho que agregar ao acervo.PAULO TREVISAN

Anônimo disse...

Acabo de chegar do tarumã e, como já era de se esperar, o MCR 46 ganhou de novo as 12 horas. Esse número (46) tem um legado, e me faz lembrar das grandes e suadas vitórias do chevette 46 pilotado por Luciano Mottim e Evaldo Quadrado, na então equipe Mottim Quadrado na décado de 90.
Lembro, como se fosse hoje, da primeira corrida deste carro, lembro do Perna comentando que Mottim estava retornando às pistas depois de um tempo fora das corridas e retornava em grande estilo com um chevette novinho, todo preto, com o número 46 estampado na lateral. Esse carro tem um grande significado para mim pois eu era uma criança de 11 anos na época e já matava aula para assistir os treinos do chevette 46. Percorria 13 km com a minha "bici" para chegar ao tarumã e procurar uma brecha na tela para entrar e assistir o meu carro preferido correr e vencer bravamente. Hoje não tem mais o saudoso e raçudo chevette preto 46, mas o Homen que outrora fora piloto deste carro e que forjou essa marca no automobilismo gaúcho tem dado uma bela continuação ao legado campeão deixado pelo chevette, elevando o número 46 ao lugar mais alto dopódium atravéz do MCR.É com Grande satisfação que deixo essa mensagem.