O famoso #9 do Henrique Iwers, piloto que vai ser o homenageado na próxima 12Horas. Vou lá para levar o meu abraço a esse sujeito a quem o automobilismo gaucho deve muito.A equipe DKW Vemag nem existia e ele e o pai Karl já tinham dinamômetro(o primeiro particular no Brasil)e o Henrique simplesmente foi fazer curso de pilotagem na Alemanha,é pouco? Os motores dos Iwers eram os únicos que aguentavam provas longas, sistematicamente.Já corriam e venciam até no Uruguai,estrutura profissional nos anos 50. Sempre que possível digo para os Dekavezeiros(nenhuma marca de carro no Brasil tem uma tribo mais entusiasmada e crítica como esta) do centro do país: DKW começou a correr no RS em l938 e até hoje tem algum metido em provas,e apaixonado tentando obter maior desempenho. PAULO TREVISAN
O que eu achei mais interessante na imagem é o pessoal de paletó sendo que um deles está de gravata! Mais o patrocínio pintado a aquarela ou cal, das Velas NGK no vidro trazeiro da DKW já derretendo com o sereno da noite gaúcha! ------------------------- Lacombe
Olá Paulo Trevisan, ótimo o seu comentário, você não esqueceu de colocar ali o Horst Dierks? Um mago dos DKW fazendo companhia técnica ao Karl e Henrique Iwers, principalmente nas Mil Milhas. Aliás, não foram poucos os pilotos-preparadores que aprenderam a técnica com o Horst, principalmente na era pós DKW (F-Ford motor Corcel) Um abraço Luiz Borgmann
Claro Borgmann,o genial preparador Horst Dierks foi peça fundamental. Naquele padrão de eficiência germânica quem ensinou o que e a quem ninguém sabe;só eles mesmo. Uma coisa vamos concordar é que o saudoso Karl,o Henrique e o Horst tem até hoje segredos de preparação de DKW que só arrancando a fórceps... PAULO TREVISAN
Karl Iwers foi a origem, Horst era mais jovem, o aprendiz. Fizeram realmente coisas fantásticas. Ainda tive a oportunidade de ver o Henrique correndo com o Malzoni, nos 500 Km de Porto Alegre, na Pedra Redonda, prova vencida por seu cunhado, Jan Balder, juntamente com o Chico Landi, de BMW, a primeira que vi na vida.
6 comentários:
Pelo número, Henrique Iwers, 12 horas na Carvalhada, imagino que 1968.
O famoso #9 do Henrique Iwers, piloto que vai ser o homenageado na próxima 12Horas. Vou lá para levar o meu abraço a esse sujeito a quem o automobilismo gaucho deve muito.A equipe DKW Vemag nem existia e ele e o pai Karl já tinham dinamômetro(o primeiro particular no Brasil)e o Henrique simplesmente foi fazer curso de pilotagem na Alemanha,é pouco? Os motores dos Iwers eram os únicos que aguentavam provas longas, sistematicamente.Já corriam e venciam até no Uruguai,estrutura profissional nos anos 50. Sempre que possível digo para os Dekavezeiros(nenhuma marca de carro no Brasil tem uma tribo mais entusiasmada e crítica como esta) do centro do país: DKW começou a correr no RS em l938 e até hoje tem algum metido em provas,e apaixonado tentando obter maior desempenho. PAULO TREVISAN
O que eu achei mais interessante na imagem é o pessoal de paletó sendo que um deles está de gravata!
Mais o patrocínio pintado a aquarela ou cal, das Velas NGK no vidro trazeiro da DKW já derretendo com o sereno da noite gaúcha!
-------------------------
Lacombe
Olá Paulo Trevisan, ótimo o seu comentário, você não esqueceu de colocar ali o Horst Dierks? Um mago dos DKW fazendo companhia técnica ao Karl e Henrique Iwers, principalmente nas Mil Milhas. Aliás, não foram poucos os pilotos-preparadores que aprenderam a técnica com o Horst, principalmente na era pós DKW (F-Ford motor Corcel)
Um abraço
Luiz Borgmann
Claro Borgmann,o genial preparador Horst Dierks foi peça fundamental. Naquele padrão de eficiência germânica quem ensinou o que e a quem ninguém sabe;só eles mesmo. Uma coisa vamos concordar é que o saudoso Karl,o Henrique e o Horst tem até hoje segredos de preparação de DKW que só arrancando a fórceps... PAULO TREVISAN
Karl Iwers foi a origem, Horst era mais jovem, o aprendiz. Fizeram realmente coisas fantásticas.
Ainda tive a oportunidade de ver o Henrique correndo com o Malzoni, nos 500 Km de Porto Alegre, na Pedra Redonda, prova vencida por seu cunhado, Jan Balder, juntamente com o Chico Landi, de BMW, a primeira que vi na vida.
Postar um comentário