segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Chevettes

Falamos bastante sobre Chevettes nesses últimos dias. Fui buscar algumas imagens das primeiras aparições do carrinho em Tarumã.

Lançado em Maio de 1973, poucos meses depois já estava alinhado em provas da Divisão 1. Alguém aí reconhece os pilotos?





Fonte das imagens: arquivo Luiz Gustavo Tarragô de Oliveira, Joel Echel e Bruno Picollo.

8 comentários:

Anônimo disse...

Show de bola, é de encher os olhos de quem gosta de chevette.

André SC

Carlos Alberto Petry disse...

Com a mais absoluta certeza o de nº 89 na terceira foto era amarelo com duas faixas longitudinais verdes do meu parceiro de inúmeras jornadas o Paulo Roberto Hoerlle. Em 1974 me lembro que ele se não era o único era um dos raros "cheveteiros" que não espetava a terceira pra fazer a nove, preferindo fazê-la em quarta.

Roberto Giordani. disse...

Caro Petry:
Além do Paulo Hoerlle ser um baita piloto, ele fez parte do desenvolvimento da categoria em que estávamos todos correndo de DKW no ano de 1971, logo após a inauguração, quando começamos a acertar os escalonamentos de câmbios para Tarumã, pois vínhamos com câmbios de pistas de ruas e estradas.
Quando encurtamos substancialmente a 4ª marcha,verificamos que seria possível fazer a 9 em 4ª e assim procedemos, ganhando tempo de volta e principalmente velocidade na reta dos boxes.
Só que "preteou o olho da gateada" na Curva 1, pois passou-se a chegar ali mais rápido.
Também se ajeitou a suspensão para faze-la "flat" e assim saíamos do Tala Larga e após fazermos a 4ª marcha na 8 "enfrentávamos" a 9, a reta dos boxes, a 1, a 2 e a 3, indo até a chegada do laço sem trocar a 4ª marcha.
A freada do laço não era dramática porque os freios a disco dos DKW's eram bem dimensionados e suficientes.
Os DKW's ficaram "sensíveis e nervosos" na 9 e na 1, mas os tempos despencaram.
A partir de 1973, quando passamos para o Corcel, levamos todos conhecimentos e empregamos com sucesso no novo carro.
Um grande abraço.
Roberto Giordani.

Zuio disse...

Na foto 2 o chevette da direita com patrocinio da Uglione é do Ronaldo Dorneles de Santa Maria, hoje engenheiro Florestal da antiga Riocell - 0 14 é do Sapinho.

Carlos Alberto Petry disse...

Querido Giordani, longe de mim te contestar, mas o teu DKW tinha freio a disco bem dimensionado, o nosso (o do Paulinho) tinha freio a tambor que esquentavam legal. Mas colhendo o teu subsídio, esta incorporação da técnioca de pilotagem foi o que nos permitiu correr em Tarumã e ganhar corridas sem quebras. O segredo era o contorno da nove em quarta marcha, caso contrário, usando terceira, o óleo subia para o cabeçote com pressão, e ao descer por gravidade não era tm rápido e nós entrávamos em "carter seco", sem reservatório, tendo como resultado pressão a zero. Fazendo a nove em quarta, a pressão caia mas para, 1,5 kg/cm2. Quanto ao conceito que fazes do Paulinho como piloto, concordo em gênero e número.

Carlos Alberto Petry disse...

Quando falei em ganhar corridas sem quebras estava me referindo ao motor do PASSAT.

Niltão Amaral disse...

Estes comentários são uma aula!

Abraço,
Niltão.

Mary disse...

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