E por incrível que pareça ninguém acertou o último Desafio.
A resposta não era Nelson Piquet, mas sim, Aldo Mates, mais conhecido como "Bibica" no meio motociclistico. "Bibica", que deveria ser grande fã do Nelson, correu entre o final dos anos 70 e início dos 80.
Foi navegando pelo site do GP Gaúcho que encontrei os registros do piloto. Há duas semanas a Motovelocidade invadiu o Tarumã para a final do Campeonato Gaúcho em suas diversas classes e fui lá no site conferir os resultados. Foi naquela ocasião que o nosso querido "Perna" acelerou uma motoca na categoria Classic Bikes, que teve a vitória de outro fera, o "Bareta".
Entrei em contato com o pessoal do site e a Lorena de Moraes - que na época em que completou 18 anos comprou sua primeira moto, TT 125, na Casa Torpedo e foi para o Tarumã torcer pelo "Bareta" - gentilmente cedeu as fotos, com a colaboração do Alexandre Sampaio, para publicação por aqui.
Selecionei algumas. As demais podem ser vistas lá no próprio site do GP Gaúcho. A primeira logo abaixo fiz questão de publicar pois conheço o piloto da cinquentinha #97. Ele passa por aqui seguidamente e vai se identificar.
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4 comentários:
Época boa do Motociclismo no RS, o Aldo Mates, filho do Bibica que era seu mecanico e ficou tambem com o apelido de Bibica, na foto de formação para o Hino Nacional,na frente, eu como presidente da FCM, o Eloy Gogliano presidente da CBM e o Walderes Garces, meu vice, e a nata dos pilotos da época, o Atilio Manzoli Jr, o Pantera, o Bareta, o Prof. Schinke de NH, corria com uma 750, o Guzinski, o Paulo Araujo, o Alexandre Sudbrack, o Franco, o Ronaldo Nique, enfim, era uma turma muito legal e muitos outros, dá saudades.
Ibraim Gonçalves
Alô Ibraim,
Na foto 6, no grid de largada, aparece no muro dos boxes a propaganda da Metalurgica Rubro. Me parece que essa empresa patrocinava outro grande piloto revelação daquela época, não seria o Rubem di Giacomo que também representou o RS em certames nacionais?
Um abraço,
luiz borgmann
Grande Sanco
Sou eu mesmo. Vendo a foto, na qual estou com um macacão emprestado do Ratinho, me lembrei de uma lambança ocorrida neste dia.
O Marquinho da Sprint, havia conseguido emprestado, sob recomendações, um belo macacão de couro. No dia da corrida, a equipe fazia os últimos acertos e eu testava com umas esticadinhas nos fundos dos boxes. Como estava quente, baixei o macacão até a cintura. Pois não é que o macacão de grife, enroscou o braço na corôa e na corrente, sendo mastigado e arrancado. Sorte que deu pra colocar um braço novo.
Abç
Júlio
Abraços e saúde ao seu Ibraim. A Metalúrgica Rubro era o paitrocínio do Di Giacomo.
Abç
Júlio
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