1992 foi o ano em que os motores passaram a ser de 1800 cc. Isso permitiu a entrada de outros carros como mais Escorts e o novo Apollo. Isso matava de vez as chances da Fiat, que por sua vez concentrava suas atenções na Fórmula Uno que a cada prova ganhava mais adeptos. Abaixo mais alguns registros daquela prova.
Agora mais um Desafio, encontrado no baú do Blog. Quem são os pilotos? Qual a categoria? Onde? Em que ano?
Mãos à obra!
Enquanto isso, as férias vão rolando...
Fonte da imagem: arquivo Luiz Fernando Silva, revista Auto Esporte e arquivo pessoal.
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8 comentários:
Vamos lá: Passat#12 x Passat#64. Torneio Passat de 1979.Pista, a mais veloz e desafiadora do Brasil, na cidade de Viamão. Pilotos: O 12 é o hoje preparador Jorge Freitas, o 64, Atila João Sippos (recordo de um cara na antiga Rádio Guaíba que o chamava de "Diabo Loiro").
Abç
Caranguejo
As outras fotos:
1-Escort com patrocínio da Intral: Valdir Buneder;
2-Programação visual estranha...
3-Varga/22: Paulo Gomes;
4-Leandro Sanco/Paulo Schutz...brincadeirinha;
5-O cara do visual estranho e o carro do Guga Ribas/Silvio Crema ao lado;
6-Voyage dos Justino Brothers à frente;
7-Toninho Da Matta/Gastão Weigert de Apolo;
8-Carro vencedor da dupla Egon/Soldan (acho que o número original era 7, transformado em 1);
Tarumã 27/05/79, bateria única em 24 voltas, o 12 é o Jorge Freitas e o 64 é o Átila João Sipos. A Rio Motor/Castrol veio naquela ocasião com dois carros, o 12 do Jorge Freitas e o 21 do Peter Schultz Wenk.
Um reparo na foto: o torneio Passat daquele ano, nas primeiras etapas, ainda apresentavam alguns Passat TS modelo antigo (quatro faróis) e outros carros já com a frente nova dos modelos 79. Parece que o Passat do Átila ainda era o antigo, mas a técnica era a mesma utilizada nos Fiat 147 da época, a turma se empurrando prá chegar na frente, como na foto, quem saía do trenzinho ficava fora do bolo.
luiz borgmann
Antes que esqueça, O Jorge Freitas foi o vencedor dessa etapa. Ele era dos bons, mas ao longo da temporada, não conseguiu manter o mesmo ritmo e teve que assistir ao Toninho Da Matta, a grande raposa mineira ganhar mais um campeonato brasileiro.
Abç
Caranguejo
Povo afiado, lembro a prova em 79...
Quanto ao brasileiro de marcas, olhem o bolo atrás do voyage dos Justino (Laércio e Ananias), com o Chevette, creio que do Quadrado, o Egon e um parabrisas onde se lê "Chico Bala), tudo no meio da Curva Um, imaginem a chegada da Dois...
O Egon ganhou a primeira bateria largando dos boxes.
Abraços a todos.
Eu não ganhei esta corrida, só porque quebrou meu parabrisa (não era laminado); Não me lembro em qual posição cheguei. Certamente entre os cinco primeiros, mesmo assim. Attila Sipos
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