Mãos à obra!
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
GP do Ceará teve até piloto de Porto Alegre
Todos que deram seu palpite acertaram o último Desafio. Era mesmo o Raffaele Rosito no Fusca. A memória da turma anda bem afiada.
A prova em questão era o Grande Prêmio do Nordeste, disputado no dia 19 de Outubro de 1969 no autódromo Virgílio Távora, organizado pela Federação Cearense com o apoio dos governos dos estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte.
Rosito foi o único gaúcho na prova. Ele teve de viajar mais de 4000 km entre Porto Alegre e Fortaleza. E seu esforço não foi em vão.
O gaúcho fez dupla com o paulista Sílvio Toledo Piza no Fusca 1600 #4. A dupla largou na 7ª posição com o tempo de 1min20s7. O pole foi o Lola-Chevrolet dos cariocas Márcio e Marcelo de Paoli com 1min14s9 para os 2500 m da pista.
A estratégia da dupla, que tinha um carro bem acertado, era manter a regularidade e esperar que os "grandes" apresentassem problemas ao longo dos 500 km. Deu certo. De todos os carros que largaram à frente do #4, apenas o Alfa Romeu GTA #25 dos paulistas Luiz Fernando Terra Smith e Marivaldo Fernandes "sobreviveu". Assim o Fusca chegou na excelente 2ª posição, 10 voltas atrás dos vencedores. Na 3ª posição chegou o Protótipo Camber 2000 da dupla brasiliense Alex Dias Ribeiro e João Luis da Fonseca. São exatamente esses os três carros que aparecem na imagem abaixo.
A prova em questão era o Grande Prêmio do Nordeste, disputado no dia 19 de Outubro de 1969 no autódromo Virgílio Távora, organizado pela Federação Cearense com o apoio dos governos dos estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte.
Rosito foi o único gaúcho na prova. Ele teve de viajar mais de 4000 km entre Porto Alegre e Fortaleza. E seu esforço não foi em vão.
O gaúcho fez dupla com o paulista Sílvio Toledo Piza no Fusca 1600 #4. A dupla largou na 7ª posição com o tempo de 1min20s7. O pole foi o Lola-Chevrolet dos cariocas Márcio e Marcelo de Paoli com 1min14s9 para os 2500 m da pista.
A estratégia da dupla, que tinha um carro bem acertado, era manter a regularidade e esperar que os "grandes" apresentassem problemas ao longo dos 500 km. Deu certo. De todos os carros que largaram à frente do #4, apenas o Alfa Romeu GTA #25 dos paulistas Luiz Fernando Terra Smith e Marivaldo Fernandes "sobreviveu". Assim o Fusca chegou na excelente 2ª posição, 10 voltas atrás dos vencedores. Na 3ª posição chegou o Protótipo Camber 2000 da dupla brasiliense Alex Dias Ribeiro e João Luis da Fonseca. São exatamente esses os três carros que aparecem na imagem abaixo.
Um mês depois, Rosito acelerava e vencia com um Alfa GTA na prova Circuito Encosta da Serra no RS. Na ocasião ele utilizou o carro #23, que na prova em Fortaleza fora utilizado por Ubaldo Lolli e Emílio Zambello, responsáveis pela melhor volta daquela competição.
Fonte da imagem: revista Quatro Rodas.
Fonte da imagem: revista Quatro Rodas.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Garoupa na brasa
Era o cardápio da noite de ontem, servido na reunião dos Jurássicos, que mais uma vez aconteceu no Templo dos DKW's do amigo Teodoro Janusz. Preparados pelo "Capo" Giordani, com a ajuda de seu fiel escudeiro Betho, os filés vinham acompanhados de purê de mandioquinha com molho de camarões ao gengibre, é mole?!
Sei que é sacanagem colocar essas imagens aqui, mas é para dar uma ideia do "sacrifício" feito pelo grupo na noite de ontem.
O que, ao primeiro olhar, já parecia ótimo na verdade só estava começando...
Logo ao chegar fui cumprimentando a primeira roda de amigos, até que um "desconhecido" me estendeu a mão e disse: muito prazer, Amedeo. Pedi desculpas e perguntei: Amedeo do que? Ferri, disse ele(!!!!). Estava eu diante de uma das figuras que por várias vezes fora citada aqui como "cavaleiro solitário", exemplo de garra e determinação e por aí vai. Daí falei daquela prova incrível em Cascavel, 1978, quando ele deu um show e venceu apesar de todos os problemas e ele lembrou de todos os detalhes, contou fatos inclusive não divulgados na mídia. Sensacional.
Talvez alguns de vocês - os mantenedores dos blogs amigos - saibam o sentimento de encontrar e conversar com um personagem sobre o qual já se pesquisou, escreveu, admirou. Não conhecia o Amedeo pessoalmente. Conversamos muito. Fiz um novo amigo. Abaixo ele aparece à direita contando suas histórias.
Em cada roda de amigos, uma história, uma lembrança. O time estava desfalcado de alguns confrades, mas mesmo assim o coro era dos bons.
Olha o "Tchéia" aí embaixo. Não disse que ele é sempre o mais animado?
Daí encontro o Neri Reolon (abaixo à esquerda), também, assim como o Amedeo, em sua primeira participação no grupo. Ele estava impressionado com a quantidade de nomes de significativa passagem pelas competições, seja como piloto, preparador, chefe de equipe, etc. E realmente não há o que contestar: o movimento liderado pelo Giordani é talvez aquele que tenha o maior número de ex-competidores no país. A história do automobilismo gaúcho estava alí presente em várias de suas gerações.
Neri comentou sobre a diferença da valorização dos competidores e ex-competidores aqui e na Argentina, por exemplo. Ele lembrou de uma passagem, quando estava em férias no país vizinho e se deslocava em uma van de um hotel para determinado local. Conversando com o motorista, surgiu o assunto automobilismo e tal e o Neri comentou que já havia competido. Neste exato momento o motorista passou a demonstrar grande admiração, ofereceu cortesias para passeios, passou a tratá-lo de forma diferenciada e atenciosa. Impressionante.
E não é que o Ibraim (abaixo ao centro) esqueceu de pegar o DVD com suas fotos que preparei para ele? Até tinha falado sobre isso aqui na última terça. Tudo bem, agora vai pelo correio...
Outra roda de amigos, das mais animadas, e vejo o "Nico" Monteiro falando sobre suas aventuras nas provas da Cavalhada-Vila Nova ao Né Andrade, Jorge Fleck e Walter Soldan, outro em primeira participação. O Soldan confessou ao "Nico" que gostaria muito de ter competido naquele circuito e perguntou detalhes sobre as curvas, qual marcha era utilizada, as tangências e por aí vai. O "Nico" lembrou de todos os detalhes e de inúmeras histórias, entre elas uma muito engraçada, passada nas 12 Horas de 1968, quando o Fusca do Leonel Friedrich, parceiro do "Nico" naquela prova, vinha disputando posição com o José Carlos Pace, no Corcel. O "Alemão" tentava tentava e nada do "Moco" dar espaço. Foi aí que Leonel extrapolou o uso da pista. Na curva da padaria colocou o Fusca na calçada, tirando um fininho do poste e assim deixando o "Moco" para trás. Ao que lembra o "Nico", no final da prova o "Moco" foi cumprimentar o Leonel pela manobra.
Enquanto o papo corria solto, a garoupa ia ficando pronta. Olha aí a dupla e sua obra.
Assim que o Giordani deu o sinal, se formou um "grid" junto à mesa. A primeira fila foi dividida por Cláudio Mueller e o Luiz Gustavo "Sapinho".
E dê-lhe mais garoupa na brasa...
E o anfitrião Teodoro, mais faceiro que guri de bombacha nova.
Enquanto isso fui dar uma vasculhada nos meus arquivos quando encontrei uma imagem feita em Tarumã, há 34 anos, mostrando uma bela disputa de posição entre dois daqueles que alí estavam. Não pensei duas vezes e chamei o Amedeo e o Cláudio para compor um registro muito bacana. Eles adoraram.
Agradeço a todos que lá estiveram, mas em especial ao Giordani que lidera esse grupo sensacional, que tantas alegrias proporciona ao amigo aqui.
Até a próxima!
Fonte das imagens: arquivo pessoal e revista Quatro Rodas.
Sei que é sacanagem colocar essas imagens aqui, mas é para dar uma ideia do "sacrifício" feito pelo grupo na noite de ontem.
O que, ao primeiro olhar, já parecia ótimo na verdade só estava começando...
Logo ao chegar fui cumprimentando a primeira roda de amigos, até que um "desconhecido" me estendeu a mão e disse: muito prazer, Amedeo. Pedi desculpas e perguntei: Amedeo do que? Ferri, disse ele(!!!!). Estava eu diante de uma das figuras que por várias vezes fora citada aqui como "cavaleiro solitário", exemplo de garra e determinação e por aí vai. Daí falei daquela prova incrível em Cascavel, 1978, quando ele deu um show e venceu apesar de todos os problemas e ele lembrou de todos os detalhes, contou fatos inclusive não divulgados na mídia. Sensacional.
Talvez alguns de vocês - os mantenedores dos blogs amigos - saibam o sentimento de encontrar e conversar com um personagem sobre o qual já se pesquisou, escreveu, admirou. Não conhecia o Amedeo pessoalmente. Conversamos muito. Fiz um novo amigo. Abaixo ele aparece à direita contando suas histórias.
Em cada roda de amigos, uma história, uma lembrança. O time estava desfalcado de alguns confrades, mas mesmo assim o coro era dos bons.
Olha o "Tchéia" aí embaixo. Não disse que ele é sempre o mais animado?
Daí encontro o Neri Reolon (abaixo à esquerda), também, assim como o Amedeo, em sua primeira participação no grupo. Ele estava impressionado com a quantidade de nomes de significativa passagem pelas competições, seja como piloto, preparador, chefe de equipe, etc. E realmente não há o que contestar: o movimento liderado pelo Giordani é talvez aquele que tenha o maior número de ex-competidores no país. A história do automobilismo gaúcho estava alí presente em várias de suas gerações.
Neri comentou sobre a diferença da valorização dos competidores e ex-competidores aqui e na Argentina, por exemplo. Ele lembrou de uma passagem, quando estava em férias no país vizinho e se deslocava em uma van de um hotel para determinado local. Conversando com o motorista, surgiu o assunto automobilismo e tal e o Neri comentou que já havia competido. Neste exato momento o motorista passou a demonstrar grande admiração, ofereceu cortesias para passeios, passou a tratá-lo de forma diferenciada e atenciosa. Impressionante.
E não é que o Ibraim (abaixo ao centro) esqueceu de pegar o DVD com suas fotos que preparei para ele? Até tinha falado sobre isso aqui na última terça. Tudo bem, agora vai pelo correio...
Outra roda de amigos, das mais animadas, e vejo o "Nico" Monteiro falando sobre suas aventuras nas provas da Cavalhada-Vila Nova ao Né Andrade, Jorge Fleck e Walter Soldan, outro em primeira participação. O Soldan confessou ao "Nico" que gostaria muito de ter competido naquele circuito e perguntou detalhes sobre as curvas, qual marcha era utilizada, as tangências e por aí vai. O "Nico" lembrou de todos os detalhes e de inúmeras histórias, entre elas uma muito engraçada, passada nas 12 Horas de 1968, quando o Fusca do Leonel Friedrich, parceiro do "Nico" naquela prova, vinha disputando posição com o José Carlos Pace, no Corcel. O "Alemão" tentava tentava e nada do "Moco" dar espaço. Foi aí que Leonel extrapolou o uso da pista. Na curva da padaria colocou o Fusca na calçada, tirando um fininho do poste e assim deixando o "Moco" para trás. Ao que lembra o "Nico", no final da prova o "Moco" foi cumprimentar o Leonel pela manobra.
Enquanto o papo corria solto, a garoupa ia ficando pronta. Olha aí a dupla e sua obra.
Assim que o Giordani deu o sinal, se formou um "grid" junto à mesa. A primeira fila foi dividida por Cláudio Mueller e o Luiz Gustavo "Sapinho".
E dê-lhe mais garoupa na brasa...
E o anfitrião Teodoro, mais faceiro que guri de bombacha nova.
Enquanto isso fui dar uma vasculhada nos meus arquivos quando encontrei uma imagem feita em Tarumã, há 34 anos, mostrando uma bela disputa de posição entre dois daqueles que alí estavam. Não pensei duas vezes e chamei o Amedeo e o Cláudio para compor um registro muito bacana. Eles adoraram.
Agradeço a todos que lá estiveram, mas em especial ao Giordani que lidera esse grupo sensacional, que tantas alegrias proporciona ao amigo aqui.
Até a próxima!
Fonte das imagens: arquivo pessoal e revista Quatro Rodas.
Anônimos
Peço licença para tecer alguns comentários a respeito do post anterior que tinha o objetivo apenas de se tornar mais um teste de conhecimentos aos amigos.
Esse espaço, assim como a grande maioria dos blogs e sites que tem como objetivo resgatar, preservar e divulgar a memória do automobilismo, é feito com muito esforço. Quem administra um espaço no www tem de muitas vezes abrir mão de um tempo com a família, até mesmo de um tempo do trabalho para poder entregar alguma novidade ao público interessado, que muitas vezes são poucos, mas que estão sempre ansiosos por uma nova história, uma nova imagem, uma velha lembrança.
Vocês sabem, no meu caso, eu não sou jornalista, nunca fui piloto, meu trabalho (sou Engenheiro de uma indústria de autopeças) tem me tomado muito tempo e as vezes fica difícil vir aqui e programar um novo post. É difícil até acompanhar os comentários, quando existem.
A exemplo do que alguns amigos blogueiros fazem, eu poderia aprovar todos os comentários antes da publicação, ou ainda impedir que anônimos o façam, mas não daria certo. Explico: no primeiro caso, eu poderia demorar mais de um dia para liberá-los, não seria legal. Não tenho acesso ao www o tempo todo. No segundo caso, estaria impedindo alguns amigos, que tem um menor domínio dessa mídia, ou que não possuem conta em um ou outro provedor, de fazer seus comentários, dividir suas histórias, fazer novos amigos. Por isso não pretendo mudar a forma como as coisas acontecem aqui.
Mas há um porem: pediria aos amigos que se utilizam do anonimato que ao menos não utilizassem esse espaço para insultos aos demais que dão um pouco do seu tempo para vir aqui e colaborar mesmo que com um simples comentário. Isso é falta de respeito, educação, não combina com o propósito do bloguesinho. Divergência de opiniões existem, claro. Todos aqui se enganam. Uns tem mais experiência que outros. Faz parte da rotina de todos nós. Podemos discutir as diferenças sem precisar se despir do tal do respeito e da educação. Vale aqui, vale no blog vizinho, vale para qualquer situação.
É chato quando isso acontece...
Esse espaço, assim como a grande maioria dos blogs e sites que tem como objetivo resgatar, preservar e divulgar a memória do automobilismo, é feito com muito esforço. Quem administra um espaço no www tem de muitas vezes abrir mão de um tempo com a família, até mesmo de um tempo do trabalho para poder entregar alguma novidade ao público interessado, que muitas vezes são poucos, mas que estão sempre ansiosos por uma nova história, uma nova imagem, uma velha lembrança.
Vocês sabem, no meu caso, eu não sou jornalista, nunca fui piloto, meu trabalho (sou Engenheiro de uma indústria de autopeças) tem me tomado muito tempo e as vezes fica difícil vir aqui e programar um novo post. É difícil até acompanhar os comentários, quando existem.
A exemplo do que alguns amigos blogueiros fazem, eu poderia aprovar todos os comentários antes da publicação, ou ainda impedir que anônimos o façam, mas não daria certo. Explico: no primeiro caso, eu poderia demorar mais de um dia para liberá-los, não seria legal. Não tenho acesso ao www o tempo todo. No segundo caso, estaria impedindo alguns amigos, que tem um menor domínio dessa mídia, ou que não possuem conta em um ou outro provedor, de fazer seus comentários, dividir suas histórias, fazer novos amigos. Por isso não pretendo mudar a forma como as coisas acontecem aqui.
Mas há um porem: pediria aos amigos que se utilizam do anonimato que ao menos não utilizassem esse espaço para insultos aos demais que dão um pouco do seu tempo para vir aqui e colaborar mesmo que com um simples comentário. Isso é falta de respeito, educação, não combina com o propósito do bloguesinho. Divergência de opiniões existem, claro. Todos aqui se enganam. Uns tem mais experiência que outros. Faz parte da rotina de todos nós. Podemos discutir as diferenças sem precisar se despir do tal do respeito e da educação. Vale aqui, vale no blog vizinho, vale para qualquer situação.
É chato quando isso acontece...
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Prova Internacional
Estava preparando um material para entregar ao Ibraim amanhã na reunião dos Jurássicos daí encontrei esse registro que ainda não tinha publicado. É da prova internacional de carros esporte disputada em Tarumã, 1971. O Ibraim aparece segurando seu rádio e é possível ver alguns dos carros já no grid. Conseguem identificá-los?
Fonte da imagem: arquivo Ibraim Gonçalves.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Gostosuras Renner
Lembram da foto daqueles senhores enfatiotados que apareceram por aqui há alguns dias? Pois bem, aquele que estava ao lado do nosso amigo Luiz Borgmann era mesmo o Júlio Tedesco, como a maioria identificou.
O Borg me disse que o encontrou em um evento há alguns dias e puderam conversar um pouco sobre o tempo das corridas. Ele me disse também que passou o endereço do blog ao Júlio e este ficou de providenciar alguns registros como colaboração. Aguardaremos, então.
Ao ver o Júlio novamente, o sempre atento "Ratão", com a ajuda do João Cláudio Muller, enviou alguns registros de seu acervo pessoal, que mostram o Opala #17, provavelmente em frente à casa do Júlio, isso lá por 1974 ou 75.
Esse Opala era incrível. O Júlio contou ao Borg que até pouco tempo manteve este carro guardado, mas que foi destruído após um incêndio na sua garagem. Mas recentemente os filhos o presentearam com uma réplica deste carro, conforme confirmou o "Zuio" em seu comentário.
O Borg me disse que o encontrou em um evento há alguns dias e puderam conversar um pouco sobre o tempo das corridas. Ele me disse também que passou o endereço do blog ao Júlio e este ficou de providenciar alguns registros como colaboração. Aguardaremos, então.
Ao ver o Júlio novamente, o sempre atento "Ratão", com a ajuda do João Cláudio Muller, enviou alguns registros de seu acervo pessoal, que mostram o Opala #17, provavelmente em frente à casa do Júlio, isso lá por 1974 ou 75.
Esse Opala era incrível. O Júlio contou ao Borg que até pouco tempo manteve este carro guardado, mas que foi destruído após um incêndio na sua garagem. Mas recentemente os filhos o presentearam com uma réplica deste carro, conforme confirmou o "Zuio" em seu comentário.
Assim que chegar alguma coisa do Júlio, divido com vocês.
Fonte das imagens: arquivo Carlos Eugênio.
domingo, 24 de outubro de 2010
Desafio da Semana
Esses últimos dias tem sido de muito trabalho, portanto tem sobrado pouco tempo pro bloguesinho aqui. Os próximos não serão diferentes...
Os Desafios não podem parar. Tem sido assim desde que o blog nasceu. Hoje eu caprichei. ao menos eu acho. Quero ver quem sabe qual piloto correu no Fusca nesse lugar, qual foi o ano, etc.
Os Desafios não podem parar. Tem sido assim desde que o blog nasceu. Hoje eu caprichei. ao menos eu acho. Quero ver quem sabe qual piloto correu no Fusca nesse lugar, qual foi o ano, etc.
Mãos à obra!
sábado, 23 de outubro de 2010
Racing History
A turma que passa por aqui está sempre afiada. O Fabiano, o Schutz e o grande Paulo Lava, que há tempos não o vejo, deram todos os detalhes da imagem abaixo, enviada pelo "Ratão".
Aproveito para deixar um grande abraço ao "McCoy". Quando criei esse espaço ele me deu muita força. Na verdade eu achava que ele deveria fazer isso, pois o cara tem o maior "HD" em se tratando de automobilismo gaúcho, nacional, Nascar, mundial, interplanetário, etc. Daí dia desses, olhando o site do Velopark, encontrei um blog chamado "Racing History - a memória do automobilismo mundial". Quando entrei e vi a foto do "McCoy" fiquei muito feliz. Esqueci de colocar nos favoritos, mas farei isso em breve. Sucesso a ele!
Bom, voltando ao tema do Desafio da última semana, era mesmo o Gol #70 do trio Jayme Figueiredo, Xandy Negrão e Armando Pires após o acidente nos treinos de sexta-feira preparatórios para a 8ª etapa do Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos em Tarumã. Não me lembro desse último piloto, mas era assim que constava nos registros. Como bem lembrou o "McCoy", o acidente foi na curva 2, com Jayme ao volante. O carro ficou totalmente destruído e outro Gol teve de ser preparado para a prova. Nos registros, consta que o trio utilizou o Gol #60. No sábado ainda conseguiram marcar o 27° tempo com 1min22s40 contra 1min18s34 do pole, o Escort #45 dos gaúchos Ronaldo Ely e Egon Herzfeldt.
Na prova, que teria 500 km, o #60 foi o primeiro a parar, logo na segunda volta com falhas no motor. Nova entrada seria feita na volta seguinte. O motor acabou apresentando novos problemas na volta 138 das 166 previstas e a equipe abandonou a prova, vencida pelo Uno dos mineiros José Junqueira e Vinicius Pimentel.
Abaixo um registro da prova de Goiânia daquele ano, mostrando o grid onde a maioria era de carros da VW.
Aproveito para deixar um grande abraço ao "McCoy". Quando criei esse espaço ele me deu muita força. Na verdade eu achava que ele deveria fazer isso, pois o cara tem o maior "HD" em se tratando de automobilismo gaúcho, nacional, Nascar, mundial, interplanetário, etc. Daí dia desses, olhando o site do Velopark, encontrei um blog chamado "Racing History - a memória do automobilismo mundial". Quando entrei e vi a foto do "McCoy" fiquei muito feliz. Esqueci de colocar nos favoritos, mas farei isso em breve. Sucesso a ele!
Bom, voltando ao tema do Desafio da última semana, era mesmo o Gol #70 do trio Jayme Figueiredo, Xandy Negrão e Armando Pires após o acidente nos treinos de sexta-feira preparatórios para a 8ª etapa do Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos em Tarumã. Não me lembro desse último piloto, mas era assim que constava nos registros. Como bem lembrou o "McCoy", o acidente foi na curva 2, com Jayme ao volante. O carro ficou totalmente destruído e outro Gol teve de ser preparado para a prova. Nos registros, consta que o trio utilizou o Gol #60. No sábado ainda conseguiram marcar o 27° tempo com 1min22s40 contra 1min18s34 do pole, o Escort #45 dos gaúchos Ronaldo Ely e Egon Herzfeldt.
Na prova, que teria 500 km, o #60 foi o primeiro a parar, logo na segunda volta com falhas no motor. Nova entrada seria feita na volta seguinte. O motor acabou apresentando novos problemas na volta 138 das 166 previstas e a equipe abandonou a prova, vencida pelo Uno dos mineiros José Junqueira e Vinicius Pimentel.
Abaixo um registro da prova de Goiânia daquele ano, mostrando o grid onde a maioria era de carros da VW.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Segura...
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Chevettes
domingo, 17 de outubro de 2010
Desafio da Semana
sábado, 16 de outubro de 2010
A grande surpresa de Tarumã
O último Desafio foi fácil. O Renato Pastro matou rápido e o Schutz confirmou na sequência. Aquele Chevette verde e branco realmente ficou marcado na memória daqueles que o viram roncar no Tarumã na temporada de 1975.
O paranaense Edson Graczyck conseguiu a primeira vitória de um Chevette na Divisão 3. Foi na 5ª etapa do Campeonato Brasileiro, disputada no dia 31 de Agosto. Edson, que competiu na Classe A (até 1600 cc), largou da segunda posição na classe, atrás apenas de Bernardo Kokemper. Andou quase o tempo todo na liderança, deixando inclusive alguns carros da Classe C (Opalas e Mavericks) para trás, mas sempre seguido de perto por Vitor Mottin, como mostra a segunda imagem abaixo.
O outro Chevette na prova, o de Ronaldo Ely, não tinha o mesmo nível de preparação do carro da equipe Bamerindus, mas mesmo assim conseguiu um ótimo quinto lugar na soma das duas baterias. Ely vinha com uma sequência de bons resultados, tendo inclusive sido o segundo colocado na segunda prova da temporada, alí mesmo em Tarumã, no dia 26 de Abril. Ao final do campeonato, foi o quarto colocado.
O vencedor na Classe C foi Paulo Gomes, com o Maverick da equipe Greco, que abaixo aparece em disputa com o Maverick de Luis Pereira Bueno.
Fonte das imagens: arquivo Quatro Rodas.
O paranaense Edson Graczyck conseguiu a primeira vitória de um Chevette na Divisão 3. Foi na 5ª etapa do Campeonato Brasileiro, disputada no dia 31 de Agosto. Edson, que competiu na Classe A (até 1600 cc), largou da segunda posição na classe, atrás apenas de Bernardo Kokemper. Andou quase o tempo todo na liderança, deixando inclusive alguns carros da Classe C (Opalas e Mavericks) para trás, mas sempre seguido de perto por Vitor Mottin, como mostra a segunda imagem abaixo.
O outro Chevette na prova, o de Ronaldo Ely, não tinha o mesmo nível de preparação do carro da equipe Bamerindus, mas mesmo assim conseguiu um ótimo quinto lugar na soma das duas baterias. Ely vinha com uma sequência de bons resultados, tendo inclusive sido o segundo colocado na segunda prova da temporada, alí mesmo em Tarumã, no dia 26 de Abril. Ao final do campeonato, foi o quarto colocado.
O vencedor na Classe C foi Paulo Gomes, com o Maverick da equipe Greco, que abaixo aparece em disputa com o Maverick de Luis Pereira Bueno.
Fonte das imagens: arquivo Quatro Rodas.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O primeiro título
Essa imagem era para ter sido publicada ontem, quando completava exatamente 30 anos. O click, feito pelo amigo Vilsom, mostra um cara que recentemente descobri ser, além de um baita piloto, um baita assador.
Esse carro foi muito importante na carreira do Antônio Fornari. Foi com ele que conquistou seu primeiro de inúmeros títulos no automobilismo.
Grande, Fornari.
Fonte da imagem: Vilsom Barbosa - arquivo Antônio Fornari.
Esse carro foi muito importante na carreira do Antônio Fornari. Foi com ele que conquistou seu primeiro de inúmeros títulos no automobilismo.
Grande, Fornari.
Fonte da imagem: Vilsom Barbosa - arquivo Antônio Fornari.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Fala, Paulo
Há alguns dias o Portal Maxicar publicou uma entrevista com o amigo Paulo Trevisan, ele mesmo que aparece aí embaixo acelerando um kart numa prova em Passo Fundo, 1971.
Paulo respondeu a várias perguntas, dando detalhes sobre o novo Museu que está em construção, falou sobre dificuldades e alegrias vividas ao longo de vários anos dedicados ao resgate e preservação da memória do automobilismo nacional.
Se o Paulo passar por aqui, gostaria de saber dele se o coração dói muito ao ver outras pessoas acelerando seus bólidos na pista. Eu não teria a mesma coragem dele...
Não percam a entrevista. Vale a pena!
Fonte da imagem: arquivo Maxicar.
Se o Paulo passar por aqui, gostaria de saber dele se o coração dói muito ao ver outras pessoas acelerando seus bólidos na pista. Eu não teria a mesma coragem dele...
Não percam a entrevista. Vale a pena!
Fonte da imagem: arquivo Maxicar.
domingo, 10 de outubro de 2010
Desafio da Semana
sábado, 9 de outubro de 2010
Ricardo Baldino
Não sei como identificaram, mas era mesmo o Ricardo Baldino naquele Bino #21 da Fórmula Ford. Aquela imagem era da temporada de 1977.
Faltou tempo para preparar um post mais completo, mas passei aqui para publicar uma outra imagem de um carro com o qual Baldino venceu a prova 6 Horas de Tarumã de 1976 ao lado do Roberto Schmitz.
De acordo com o me contou o Edson Brum, o Baldino acelerava muito forte e se tivesse condições financeiras, certamente teria evoluído na carreira. Vocês confirmam?
Quando der, falo mais sobre ele.
Fonte da imagem: Jornal do Comércio - arquivo Roberto Schmitz.
Faltou tempo para preparar um post mais completo, mas passei aqui para publicar uma outra imagem de um carro com o qual Baldino venceu a prova 6 Horas de Tarumã de 1976 ao lado do Roberto Schmitz.
De acordo com o me contou o Edson Brum, o Baldino acelerava muito forte e se tivesse condições financeiras, certamente teria evoluído na carreira. Vocês confirmam?
Quando der, falo mais sobre ele.
Fonte da imagem: Jornal do Comércio - arquivo Roberto Schmitz.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
"Procópio"
Foi assim que o Gustavo Mazzarolo chamou o protótipo construído pelo Paulo Barreto e o Ronaldo Ely para participar das provas de Endurance em 1995. Gustavo ajudou a montar a barata na oficina do Ronaldo na Avenida Brasil, em Porto Alegre. Esse carro descansa hoje no Museu do Automobilismo Brasileiro, do amigo Paulo Trevisan.
Ronaldo aparece nas duas imagens abaixo. Na primeira, ao lado do carro e na segunda, dentro.
Ronaldo aparece nas duas imagens abaixo. Na primeira, ao lado do carro e na segunda, dentro.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Chevette rosa pantera
No início da semana pingou na caixa de e-mail um do amigo Gustavo Mazzarolo, lá de Nova Prata. Ele dizia que divulga bastante o blog na cidade e que é amigo do Ronaldo Ely. Daí enviou as imagens abaixo.
Caramba, faz tempo que o pessoal comenta aqui no blog sobre esse Chevette rosa. O Lacombe vai ficar louco ao ver.
O Gustavo explica como conseguiu os retratos.
"Possuo estas e outras fotos pelo fato de que na época meu pai trabalhava com o Ely. Na verdade a equipe era o Ronaldo, seu Pai (Aldo Ely), que era o "paitrocinador" e meu pai que é este ao lado do Chevette na foto colorida.
Muito tempo depois eu fui estudar(1995) em Porto Alegre e consequentemente fui trabalhar com o Ronaldo em sua oficina na Av. Brasil.
Trabalhamos nessa época na montagem do "procópio" do Paulo Barreto e no famoso Chevettossauro pilotado pelo Ganso, Ely e o Fleck.
Logo após, em 1997, ele trocou de máquinas se dedicando à agricultura onde hoje é o maior plantador de milho para pipoca da região. Quando tu estiver comendo uma pipoca de micro da Yoki, há uma grande chance de ter sido plantada por ele.
O Ronaldo conhece o teu blog, ele acompanha, só que ele sempre foi uma pessoa reservada. Ele não é muito de se expor. Se alguém fala dele ele gosta e muito, mas ele falar de si mesmo...nunca... só sendo muito íntimo dele para ouvir as histórias de sua carreira.
Até mais. Nos falaremos ainda.
Abraço,
Gustavo"
Apenas para constar, as imagens são de 1974. A primeira é da prova 500 km de Tarumã, abertura do Campeonato Gaúcho, quando Ely correu com o Humberto Zatti.
Demais, Gustavo! Manda um abração pro Ronaldo.
Fonte das imagens: arquivo Gustavo Mazzarolo.
Caramba, faz tempo que o pessoal comenta aqui no blog sobre esse Chevette rosa. O Lacombe vai ficar louco ao ver.
O Gustavo explica como conseguiu os retratos.
"Possuo estas e outras fotos pelo fato de que na época meu pai trabalhava com o Ely. Na verdade a equipe era o Ronaldo, seu Pai (Aldo Ely), que era o "paitrocinador" e meu pai que é este ao lado do Chevette na foto colorida.
Muito tempo depois eu fui estudar(1995) em Porto Alegre e consequentemente fui trabalhar com o Ronaldo em sua oficina na Av. Brasil.
Trabalhamos nessa época na montagem do "procópio" do Paulo Barreto e no famoso Chevettossauro pilotado pelo Ganso, Ely e o Fleck.
Logo após, em 1997, ele trocou de máquinas se dedicando à agricultura onde hoje é o maior plantador de milho para pipoca da região. Quando tu estiver comendo uma pipoca de micro da Yoki, há uma grande chance de ter sido plantada por ele.
O Ronaldo conhece o teu blog, ele acompanha, só que ele sempre foi uma pessoa reservada. Ele não é muito de se expor. Se alguém fala dele ele gosta e muito, mas ele falar de si mesmo...nunca... só sendo muito íntimo dele para ouvir as histórias de sua carreira.
Até mais. Nos falaremos ainda.
Abraço,
Gustavo"
Apenas para constar, as imagens são de 1974. A primeira é da prova 500 km de Tarumã, abertura do Campeonato Gaúcho, quando Ely correu com o Humberto Zatti.
Demais, Gustavo! Manda um abração pro Ronaldo.
Fonte das imagens: arquivo Gustavo Mazzarolo.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Desafio do Borg
Meu amigo - e muy entendido dos assuntos automobilisticos - Luiz Borgmann (o da esquerda na foto abaixo) encontrou dia desses um senhor que por muitos anos pisou fundo no da direita. O Borg me deixou a pergunta, se eu sabia quem era, mas não soube responder. Assim sendo, deixo para vocês. E aí? Reconhecem?
Em breve falaremos dele aqui.
Valeu, Borg!
Valeu, Borg!
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Team Gaúcho de Rallye
O Desafio da última semana foi dedicado ao Rallye. Falamos sobre a Confraria do Rallye, coisa e tal. O Ladislau Barsé complementa informando que também existe outro blog que é exclusivo do Team Gaucho de Rallye que foi criado em meados de 1969 para participar do segunda edição do Rallye Ipiranga e que ainda existe participando desde 1996 nos eventos no Uruguai (1000 milhas para carro esporte e histórico), participando também de 2002 até 2009 em eventos no RS nos rallyes de carros antigos/clássicos e atualmente no Campeonato Sulamericano
de carros históricos (Uruguay-Paraguay, Argentina e Chile).
Abaixo o endereço:
http://www.teamgauchoderallye.blogspot.com/
O Ladislau informa que está desatualizado, mas que aos poucos ele está completando.
Abaixo uma imagem retirada do blog, mostrando ele e Francisco Solé em 1979.
Não sabia que o Francisco tinha participado de competições, mas lembro do seu filho nas pistas, Enrique, que competiu na Copa Fiat por algum tempo, a partir de 1997.
Fonte das imagens: arquivo pessoal e Team Gaúcho de Rallye.
de carros históricos (Uruguay-Paraguay, Argentina e Chile).
Abaixo o endereço:
http://www.teamgauchoderallye.blogspot.com/
O Ladislau informa que está desatualizado, mas que aos poucos ele está completando.
Abaixo uma imagem retirada do blog, mostrando ele e Francisco Solé em 1979.
Não sabia que o Francisco tinha participado de competições, mas lembro do seu filho nas pistas, Enrique, que competiu na Copa Fiat por algum tempo, a partir de 1997.
Fonte das imagens: arquivo pessoal e Team Gaúcho de Rallye.
domingo, 3 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Rallye no Tarumã
Dia desses, navegando pela web, me deparei com um blog e dentro dele uma infinidade de informações sobre provas de Rallye disputadas no Rio Grande do Sul nos anos 70 e 80. Já havia lido muito sobre Rallye no ótimo site do Clube Porto Alegre de Rallye, mas o material encontrado no blog era, para mim, inédito.
Pois bem, entrei em contato com a turma do blog Confraria do Rallye e o Ladislau Barsé autorizou a publicação da imagem abaixo, como tema do último Desafio. Era bem difícil, mas a turma chegou muito perto. O Renato Pastro, que escreveu lá do Mato Grosso, certamente sabia a resposta, mas não quis se exibir e deixou para o próprio Ladislau completar.
Conforme registrado no blog da Confraria, o Rallye Serra e Mar completou o Campeonato Gaúcho de Rallye Regularidade de 1970, no dia 06 de Dezembro daquele ano. Aquele era mais um evento organizado pelo Clube Porto Alegre de Rallye e pela Equipe Blue Leaf dos irmãos Leke mais o José Augusto Roth.
No Corcel #151 iam Vannius e Gelso Corbellini. Havia também o Ênio Corbellini, que aparece na imagem seguinte. Mais abaixo é possível ver outro amigo Jurássico, o Geraldo Goldberg a bordo de um Esplanada. Nunca tinha visto um no Rallye.
O blog da Confraria traz muitas ótimas imagens. Alguém lembra da Equipe Mercantil Finasa, com carros pilotados por gaúchos?
Pois bem, entrei em contato com a turma do blog Confraria do Rallye e o Ladislau Barsé autorizou a publicação da imagem abaixo, como tema do último Desafio. Era bem difícil, mas a turma chegou muito perto. O Renato Pastro, que escreveu lá do Mato Grosso, certamente sabia a resposta, mas não quis se exibir e deixou para o próprio Ladislau completar.
Conforme registrado no blog da Confraria, o Rallye Serra e Mar completou o Campeonato Gaúcho de Rallye Regularidade de 1970, no dia 06 de Dezembro daquele ano. Aquele era mais um evento organizado pelo Clube Porto Alegre de Rallye e pela Equipe Blue Leaf dos irmãos Leke mais o José Augusto Roth.
No Corcel #151 iam Vannius e Gelso Corbellini. Havia também o Ênio Corbellini, que aparece na imagem seguinte. Mais abaixo é possível ver outro amigo Jurássico, o Geraldo Goldberg a bordo de um Esplanada. Nunca tinha visto um no Rallye.
O blog da Confraria traz muitas ótimas imagens. Alguém lembra da Equipe Mercantil Finasa, com carros pilotados por gaúchos?
E vejam o Professor Leke, ainda um guri, ao lado do irmão e do Vannius, aquele mesmo do Corcel no Tarumã.
Encerro o post não sem antes mostrar a Brasília voadora do Ladislau, em 1979.
Tudo isso e muito mais vocês podem conferir no blog da Confraria.
Fonte das imagens: arquivo Confraria do Rallye,
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