terça-feira, 4 de maio de 2010

Braço Morto

Braço Morto, Imbé, 1970. O piloto no Simca #33 é o Vilson Verardi, segundo colocado na Classe C naquele dia. Agora o cara com a câmera na mão eu não sei quem é. O "Maneco" Marques deve saber, pois a imagem estava junto do material que ele me passou. Diz aí, "Maneco".

Fonte da imagem: arquivo Manoel Marques.

8 comentários:

Anônimo disse...

Alo SANCO

ERA EU QUE ESTAVA FILMANDO.
UM ABRAÇO

MANECO MARQUES

Roberto Giordani. disse...

E quem sacou a foto de ti? O Chico?

Anônimo disse...

Não quem tirou foi o fotografo das corridas,que agora me falhou o nome.O equipamento sim era do Chico,pois em certas ocasiões eu era o cinematogarfista oficial do
Chico.
Maneca

Roberto Giordani disse...

O fotógrafo "oficial" que falas pode ter sido o "Pé frio"!

Roberto Costa disse...

Pé Frio...
Conheci em Brasília e depois o encontrei em diversas corridas de endurance e Divisão 3 da época e, apesar do pouco contato, me parecia um cara bem legal.

Afinal, qual era mesmo o nome do "Pé Frio"?

Roberto Giordani. disse...

Pé Frio!

Anônimo disse...

Assisti, quando criança, a uma prova no braço morto, seguramente era antes de setenta pois havia um Corcel correndo e recém ele tinha sido lançado, mas o que me impressionou, na época, era um fusca que tinha dois enormes captadores de ar sobre o teto para a refrigeração do motor creio que não tivesse a refrigeração forçada, só me lembro que ele andava uma barbaridade, inclusive ganhou a bateria. Gostaria de saber se alguém teria maiores informações desse carro, pelo que soube há pouco é que era preparado pelos irmãos hoerle.Jorge Diatel

luiz borgmann disse...

Alô Roberto Costa,
Algumas pessoas se referem ao fotógrafo Valdir Friolin, do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, como sendo o "Pé Frio", até pelas iniciais do sobrenome. Mercê de sua capacidade profissional e momentos e lugares oportunos, especialmente durante seus trabalhos realizados nos autódromos, retratou acidentes espetaculares, alguns deles fatais. Seria mais ou menos o 'the right man in the right place'. Um abraço,
luiz borgmann