O grid tinha cerca de 20 carros, mais que a prova principal - naquela época a Stock estava se reestruturando - e exceto um ou dois carros, os demais ou ficaram pelo caminho ou chegaram ao final faltando um pedaço. Ninguém consegue explicar o que aconteceu naquele dia, mas o certo é que a pilotada, a maioria oriunda da serra gaúcha não teve dó dos carros e o pau comeu solto.
A torcida vibrava. Eu estava no Tala Larga e me lembro de um acidente espetacular envolvendo o Opala #11 do Darci Marini. Ele vinha descendo em direção ao Tala e bateu com outro carro, rodou, vindo bater de ré, em alta velocidade no barranco. O Marini saiu e conseguiu empurrar o carro devolta para a pista. A arquibancada foi ao delírio.
Abaixo seguem várias imagens dos carros (ou pedaços deles) que participaram daquela prova válida pelo Gaúcho de Opalas.
Na sequência: Carlinhos Andrade #5, Carlos Machado #26, que bateu de ré na entrada dos boxes, o vencedor Sérgio Pereira #27, Paulo Cancian #77, Carlos Abreu #75, Eduardo Heinen #45 e Herberto Heinen #44.
Fonte das imagens: Jornal Esporte Motor
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