quarta-feira, 29 de abril de 2009

Baú do Renato - continuação

Mais algumas do baú do Renato Pastro. Agora em Tarumã, 1980. Na primeira aparecem o Fiat 147 do "Janjão Freire" e o Passat #42 do "Bocão" Pegoraro.


Abaixo aparece o carro do Anor Friedrich, em sua estreia no automobilismo. Falei dele há poucos dias. Esse Passat #44 era o terceiro da equipe Carro do Povo que tinha o "Bocão" no #42 e Leonel Friedrich no #43.

Por fim, os carros da dupla Sérgio Pegoraro #17 e Raffaele Rosito #18.


Espero que o baú do Renato ainda revele mais surpresas.

Valeu, Renato!

Fonte das imagens: arquivo Renato Pastro.

4 comentários:

Anônimo disse...

Legal Sanco:
O Janjão nos bons tempos das "peleias" Jardim Itália x Milano e pra poder voar, só a Transbrasil. Ao lado, o amarelo-bebê do Bocão. Repare que a Carro do Povo, diz na lateral do carro, era revenda na época da Volks, Chrysler, Puma e Miura. O Passat do Anor diferia por que era co-patrocinado pela Jardim Lindóia Imóveis. E como diz na traseira do Passat do Sergio Pegoraro, tudo movido a alcool. Esperando ansioso que o Renato Pastro compartilhe essas preciosidades.
Caranguejo

luiz borgmann disse...

Naquela época houve sorteio de um Passat em um clube de Porto Alegre, e no sorteio o Rosito ganhou o carro OKM, que veio a ser o #18 da foto. Esse foi o comentário da época, não sei se o fato é verdadeiro ou se foi invenção da concorrencia...
luiz borgmann

Carlos Schneider disse...

Desculpe meu comentário sobre o Citröen x Jaguar do Antonio Pegoraro.
Não ví que outros já tinham feito a ressalva.
Carlos Schneider

Carlos Schneider disse...

Uma curiosidade
Na época em que o Sergio Pegoraro e o Rafaelle Rosito faziam uma dupla de Passats patrocinados pela Bardhal, eu era o "coordenador de box".
O Rosito comprou uma carreta cegonheira onde, junto à cabine construiu uma saleta onde estocáva-mos peças, motores, pneus e etc... e leváva-mos 3 Passats vermelhos com as frente abaixo da grade pintados cada um de branco, outro de preto e outro de vermelho. Assim, à distânia, eu comseguia identificar quem era quem. O terceiro Passat (o boca negra) não tinha piloto. Era um Passat, pronto para correr como reserva reserva, mas, quase sempre tiráva-mos peças que fossem necessárias para manutenção dos outros dois. Coitado do "boca negra", sempre voltava meio depenado.
Carlos Schneider