Essa aí vocês devem matar fácil, pois foi recentemente publicada num blog amigo (que não vou revelar o nome agora, pois senão vou entregar a rapadura). Quem, onde, quando? Aquelas perguntas básicas. Peguei esse capacete na mão ontem.
Sim, ligações familiares com os Iwers, se não me engano. Este fuca, se bem me lembro, e se for aquele com o qual ele ganhou um "12horas" era azul claro. Além do capacete, o patrocínio "Scorro" costumava acompanhá-lo. A primeira corrida que assisti ao vivo, foi vencida por ele, juntamente com Chico Landi, na BMW vermelha, 500 KM de Porto Alegre, 1968, circuito da Pedra Redonda.
Certo, Mestre Schutz. Lá pelos anos setenta eu achava estranho que sempre houvesse participação do Henrique Iwers em alguns dos carros que o Jan Balder fazia, como aquele FVW1600 do Zé Pedro Chateaubriand da Equipe Brahma(1977)e o Passat D3 do Afonso Giaffone(1978). Eram digamos assim, dois carros meio "gau- dérios". Caranguejo
ESTE TEU PESSOAL CONHECE. COM CERTEZA O HENRIQUE IWERS FOI UM GRANDE PARCEIRO.(INDEPENDENTE DE CUNHADO....) JUNTOS NO DINAMOMETRO DELE QUE NÃO PARAVA E QTOS RELATORIOS TECNICOS. SAUDADES DA EPOCA. O LENDRO É OUTRO QUE TEM HISTÓRIA. EM PASSO FUNDO ELE ME CORRIGIU ALGUMAS VEZES.
É uma honra, nosso cantinho receber uma visita como Jan Balder, que não faz parte da história, ele é um pedaço enorme da história do nosso automobilismo. É memória para alguns livros.
Aliás, Mestre, belo carro aquele. Em 79 adotou o visual da Equipe Gledson/Coca-Cola. Começou o ano com o Afonso Giaffone mas terminou com o Jayme Figueiredo.E não é todo o dia que alguém como Jan Balder diz que a gente "conhece". Grato. Caranguejo
ME LEMBRO ESTREANDO O PASSAT D3 EM GUAPORÉ EM 1978. COM CERTEZA DE MOTOR O MAIS RAPIDO DA PROVA. OS PNEUS ERAM MAGGION QUE PATINAVAM MUITO E A POTENCIA NÃO IA PRO CHÃO- O TEMPO TODO DOSANDO O ACELERADOR. O FREIO LOGO NO INICIO AS PASTILHAS VIDRARAM E VIBRAVA FEITO DOIDO E O CONTA GIROS QUE ESTAVA BEM A FRENTE ATRÁS DO VOLANTE CAIU NO ASSOALHO DO CARRO. TIVE QUE ME ADAPTAR A ESTAS SITUAÇÕES- MAS FOI UMA OTIMA ESTREIA DO EQUIPAMENTO (2o LUGAR) AO CHEGAR EM S.PAULO COMENTEI COM O AFONSO QUE EM INTERLAGOS COM GRANDES RETAS ACHO QUE DÁ E DEU. ELE(AFONSO) FEZ POLE, MELHOR VOLTA E LIDEROU DE PONTA A PONTA. A IDEIA ERA A GENTE(AFONSO E EU) REVEZAR NAS CPORRIDAS, AÍ APARECEU A GLEDSON QUE CLARO QUERIA O PILOTO QUE ESTAVA EM ATIVA E NO TOPO NA CLASSE C E DEPOIS STOCK CAR. BELOS TEMPOS
Mestre Jan Balder, ainda estava no comando da Equipe quando o piloto passou a ser o Jayme Figueiredo? Na temporada de 1980 a equipe ainda existia? Forte abraço. Caranguejo
11 comentários:
Jan Balder.
Ah! É Tarumã, acho que 71 ou 72. Ao fundo, o carro dos irmãos Reginato, pilotado pelos dois (Lino e Denis)em provas longas e, nas curtas, pelo Lino.
É isso aí Mestre.
O Papa-Omelete em pessoa, alguém que descobri faz pouco, tem ligações com o RS.
Caranguejo
Sim, ligações familiares com os Iwers, se não me engano. Este fuca, se bem me lembro, e se for aquele com o qual ele ganhou um "12horas" era azul claro. Além do capacete, o patrocínio "Scorro" costumava acompanhá-lo. A primeira corrida que assisti ao vivo, foi vencida por ele, juntamente com Chico Landi, na BMW vermelha, 500 KM de Porto Alegre, 1968, circuito da Pedra Redonda.
Certo, Mestre Schutz. Lá pelos anos setenta eu achava estranho que sempre houvesse participação do Henrique Iwers em alguns dos carros que o Jan Balder fazia, como aquele FVW1600 do Zé Pedro Chateaubriand da Equipe Brahma(1977)e o Passat D3 do Afonso Giaffone(1978). Eram digamos assim, dois carros meio "gau-
dérios".
Caranguejo
CARO LEANDRO
ESTE TEU PESSOAL CONHECE.
COM CERTEZA O HENRIQUE IWERS FOI UM GRANDE PARCEIRO.(INDEPENDENTE DE CUNHADO....)
JUNTOS NO DINAMOMETRO DELE QUE NÃO PARAVA E QTOS RELATORIOS TECNICOS.
SAUDADES DA EPOCA.
O LENDRO É OUTRO QUE TEM HISTÓRIA. EM PASSO FUNDO ELE ME CORRIGIU ALGUMAS VEZES.
ABRAÇÃO A TODOS
JAN
É uma honra, nosso cantinho receber uma visita como Jan Balder, que não faz parte da história, ele é um pedaço enorme da história do nosso automobilismo. É memória para alguns livros.
Caranguejo!
Ainda hoje me lembrava do Passat D3, lá em Guaporé!
Aliás, Mestre, belo carro aquele.
Em 79 adotou o visual da Equipe Gledson/Coca-Cola. Começou o ano com o Afonso Giaffone mas terminou com o Jayme Figueiredo.E não é todo o dia que alguém como Jan Balder diz que a gente "conhece".
Grato.
Caranguejo
LEANDRO
ME LEMBRO ESTREANDO O PASSAT D3 EM GUAPORÉ EM 1978.
COM CERTEZA DE MOTOR O MAIS RAPIDO DA PROVA.
OS PNEUS ERAM MAGGION QUE PATINAVAM MUITO E A POTENCIA NÃO IA PRO CHÃO- O TEMPO TODO DOSANDO O ACELERADOR.
O FREIO LOGO NO INICIO AS PASTILHAS VIDRARAM E VIBRAVA FEITO DOIDO E O CONTA GIROS QUE ESTAVA BEM A FRENTE ATRÁS DO VOLANTE CAIU NO ASSOALHO DO CARRO.
TIVE QUE ME ADAPTAR A ESTAS SITUAÇÕES- MAS FOI UMA OTIMA ESTREIA DO EQUIPAMENTO (2o LUGAR)
AO CHEGAR EM S.PAULO COMENTEI COM O AFONSO QUE EM INTERLAGOS COM GRANDES RETAS ACHO QUE DÁ E DEU. ELE(AFONSO) FEZ POLE, MELHOR VOLTA E LIDEROU DE PONTA A PONTA.
A IDEIA ERA A GENTE(AFONSO E EU) REVEZAR NAS CPORRIDAS, AÍ APARECEU A GLEDSON QUE CLARO QUERIA O PILOTO QUE ESTAVA EM ATIVA E NO TOPO NA CLASSE C E DEPOIS STOCK CAR.
BELOS TEMPOS
ABS
JAN
Mestre Jan Balder, ainda estava no comando da Equipe quando o piloto passou a ser o Jayme Figueiredo? Na temporada de 1980 a equipe ainda existia?
Forte abraço.
Caranguejo
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