quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Imagem do dia

Não sei bem de onde veio. Esse é um raro registro da Brasília do Ingo Hoffmann durante disputa da prova do Campeonato Brasileiro de Divisão 3 no dia 10 de Novembro de 1974 em Tarumã.

O click foi feito entre as curvas 2 e 3. Lá atrás é possível ver o Fusca #9 do Emílio Boeckel já fora de combate.

Ingo largou da segunda posição na primeira bateria, atrás apenas de Alfredo Guaraná Menezes, como mostra outra imagem, enviada pelo Paulo Schutz, do arquivo do "Neco" Viola e publicada aqui tempos atrás.

Ingo venceu as duas baterias e se sagrou campeão brasileiro da Classe A. O melhor gaúcho na prova foi Maurício Rosemberg, em terceiro.

Fonte das imagens: arquivo Neco Viola - enviado por Paulo Schutz e www.

13 comentários:

Jao disse...

Na verdade o Ingo é gaúcho ou estou enganado?

Jao disse...

Esquece...confundi as coisas hehehe

Francis Henrique Trennepohl disse...

Imagens de lascar meu fraco coraçãozinho que bate acelerado quando vê os carrinhos com motor a ar.
S E N S A C I O N A L a imagem dos carros no grid, na largada!!!

Roberto Giordani disse...

Ôooo Esbroglio! Deves estar com pelos arrepiados de ver tantas "fusquétas azéiterras" juntas no Grid.
Para falar a verdade, a foto registra um Grid fantástico de estrelas; as viaturas são de uma beleza incomparável, contanto que o ano era 1974.
Uma lástima que o automobilismo gaúcho e principalmente Tarumã não tenham mais espetáculos como este.
Restam as 12 Horas já claudicantes de viaturas e público, e um Marcas.
É repugnante pensar que Tarumã abriga agora noitadas ridículas de 6ª feira.
Vamos torcer para o Presidente Sant'Anna conseguir melhorar a situação.
Um grande abraço.
Roberto Giordani.

Carlos Alberto Petry disse...

Para os desavisados, o termo empregado pelo Giordani, "azeiteiras", deve-se ao fato de os motores Volkswagen serem chegados a deitar um óleo na pista. Naquela época, os fuscas também eram chamados de "motolias", que trata-se de uma bombinha manual de óleo usada pelos mcânicos na montagem e fechamento dos motores.

Anônimo disse...

Extra-oficialmente, ouvi falar que ele teria morado em sua juventude aqui no sul.
Mas nunca confirmei.
Caranguejo

Anônimo disse...

Alguém saberia me informar de onde vinham os pneus Slicks que eram usados naquela época ???

Roberto Giordani disse...

Bom dia Petry!
Complementando o esclarecimento dos epítetos jocoso de "fusquétas azeitérras", devo aduzir que não existe aí qualquer mensão pejorativa aos motores da VW refrigerados à ar. Tudo surgiu de uma brincadeira entre amigos do passado, que foi o Fernando Esbroglio que pilotava VW a dizer que os que pilotavam DKW's como eu eram os " fumacê" fazendo alusão a queima de gasolina/óleo produzia fumaça, e em contrapartida passei a chamar os VW de "azeitérras" pois eram comuns os vazamentos de óleo das mesmas nas pistas.
Já houve diversos capítulos muito engraçados com comentários a rspeito.
Um grande abraço a todos.
Roberto Giordani.

Italo disse...

Essa Brasilia está pedindo uma réplica pra ficar guardadinha em Passo Fundo, alguém sabe se existe ?

Chico disse...

"fusquétas azeitérras" este era o sotaque que tinham os preparadores de origem Germânica para definir os WW, concorrentes dos DKWs

Anônimo disse...

Linda brasa,show!!!

Roberto Lacombe disse...

Esta Brasíla do Ingo + a do Janjão Freire e a verde da Carro do Povo são os tres carros de Turismo mais bonitos que este país já teve.

O Maverick D3 da Hollywood e o Opalão #84 do PV Delamare são 'hours concours'!

Carlos Alberto Petry disse...

Tentando responder sobre os pneus slick. Muitas eram as fontes, haviam revendas de pneus que os importavam, haviam os "executivos de fronteiras" (leia-se contrabandistas, que os contrabandeavam, haviam pilotos que indo aos EEUU ou Europa, os traziam como bagagem e inclusive correu uma história de que o Martinewski, certa vez trouxe uns Firestone, tão macios, que podiam ser dobrados e colocados na mala. Se verdade ou não perguntem a ele...