Sinceramente, eu achava o máximo esses carros "de produção" com esses paralamas largos, aerofólios, etc. O problema dessas categorias é que a preparação era na maioria das vezes tão liberada, que os preparadores deixavam o equipamento sempre no limite do rendimento e o que se via era uma quebradeira geral. No fim, poucos carros eram realmente competitivos e isso tirava um pouco da graça das corridas. Mesmo assim, era muito legal.
Uma vez eu estava com o meu pai na Dpaschoal, alí na Assis Brasil. Ele ia comprar uns pneus eu acho. De repente esse Passat #25 - ou seria o #30 com o qual ele correu depois, não importa - chegou na loja andando desde lá da oficina dele, o motor fazendo o maior barulho e subiu na rampa para fazer a geometria na maior naturalidade. Se fosse hoje já ia ter um pelotão de "azuizinhos" na volta pedindo pra ver os documentos da barata.
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Um comentário:
O problema do passat do Paré era o peso... do piloto!!!!
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